MUITO BOM!
SUELLANY
Nunca poderia imaginar que um simples churrasco de domingo poderia mudar minha vida. Estava de sunga, bebendo uma gelada cerveja, quando meu filho Eric (22 anos) apareceu com uma linda morena vestida apenas com um minúsculo biquíni branco, apresentando-a como Suellany, sua nova namorada. Suellany tinha 19 anos e trabalhava como recepcionista na mesma empresa dele. Por mais que eu tentasse não conseguia desviar meus olhos daquela beldade. Acompanhava com os olhos o balançar de sua bunda quando caminhava ao redor da piscina. Se não fosse o avental que vestia, meu pau duro ficaria totalmente visível. Ela percebeu meus olhares, e ao invés de reprimi-los, passou a furtivamente corresponder. Incentivados pelo efeito do álcool, percebi quando ela me olhou lascivamente e se dirigiu pra parte de trás da casa, onde ficava a sauna. Pedi a Eric que assumisse a churrasqueira porque iria ao banheiro, e me dirigi pra aquele local. Lá chegando encontrei Suellany sentada nos degraus da sauna. Sem nada falarmos, entrei no recinto e fechei a porta, me aproximando dela. A menina, vendo o contorno do meu pau sob o fino tecido da sunga, apalpou o membro e desceu a sunga, liberando o rígido membro. Ato contínuo, segurou e apertou o saco ao mesmo tempo em que abriu a boca e praticamente engoliu meus 17 x 6. Segurei seus longos cabelos e com os olhos fechados fiquei acariciando seus seios. A boca daquela ninfeta perecia um veludo de tão macia, e logo despejei uma grande carga de porra que desceu por sua goela. A menina engoliu toda a porra e continuo chupando meu pau até deixá-lo novamente duro. Ficou de quatro de degrau e arredou a calcinha do biquíni pro lado, revelando sua linda e depilada buceta e cu. Me abaixei e passei a chupar e lamber sua xota e rabo, e quando meu pau já estava em ponto de bala, ajeitei a cabeça por entre seus lábios vaginais e fui lentamente empurrando o falo até fazê-lo desaparecer no quente e úmido canal vaginal. Molhei o polegar com saliva e o enfiei no cu da garota, ao mesmo tempo em que metia em sua buceta com mais intensidade. Ela gemia de prazer. Ficamos naquela brincadeira por alguns minutos e quanto ouvi a voz da minha esposa gritando meu nome não agüentei e gozei dentro da putinha, despejando vários jatos de porra em seu útero. Fiz sinal para que ela permanecesse calada. Tirei o pau de sua buceta e mandei que o limpasse com a boca. Mandei ela esperar alguns minutos antes de sair, e quando retornei à churrasqueira, meu filho quis saber o motivo da demora, tendo eu dito que havia me dado uma caganeira. Quando ele foi perguntar pela nova namorada, o viu conversando animadamente com minha filha dentro da piscina (ela logo entrou na piscina para que ninguém visse que sua calcinha estava molhada no local da buceta). No dia seguinte me deu um sentimento de remoço, por ter comido a namorada do próprio filho. Prometi pra mim mesmo que não a encontraria mais. Minha promessa durou apenas dois dias, porque não resisti quando aquela putinha me ligou e marcou um novo encontro comigo. Dessa vez, na segurança do motel, tivemos tempos de brincar ainda mais, inclusive tendo ela liberado o cuzinho sem muita dificuldade. Suellany confessou que apensar de gostar do meu filho, o sexo com ele não lhe dava o mesmo prazer que o sexo com o genro, e nos tornamos amantes. Eu sempre fui chato e frio com os namorados dos meus filhos, e minha mulher não entendia por que eu adorava Suellany e incentiva que eles ficassem logo noivos, o que não tardou a acontecer. (