Conforme prometi continuo a descrever as aventuras sexuais a que foi obrigada pelo meu chefe de serviço e alguns médicos. Para quem não leu os contos anteriores: ENFERMEIRA FODIDA POR 3 e ENFERMEIRA É A PUTA DA FESTA; esclareço que após ter sido drogada e fodida numa festa do serviço, humilhação essa que foi filmada pelos 3 canalhas, passei a ser uma espécie de sua escrava sexual. Como descrição da minha pessoa posso dizer que me chamo Isabel, tenho 41 anos, sou casada e mãe , de estatura média, cabelo louro e um corpo de seios cheios ( 38 copa c) e rabo firme, sendo enfermeira num grande hospital de Lisboa. Após a geral a que fui submetida na história anterior fui 15 dias de férias, nesse espaço de tempo algo estranho se passou, comecei a ter sonhos em que era currada por vários homens, acordando com a cona perfeitamente encharcada, e o sexo com o meu marido, embora fosse bom, deixava-me sempre com vontade de mais.
Acabadas as férias voltei ao serviço, a perspectiva de me chamarem para novo gangbang deixava-me louca de tesão, senti raiva de mim própria. Como era esperar o meu chefe chamou-me ao seu gabinete, não sei o que me deu, mal fechei a porta ajoelhei á sua frente, abri-lhe o fecho das calças e comecei a mamar-lhe gulosamente o caralho, ele ficou deliciado, com um puxão abriu-me as molas da bata e começou a apalpar-me as mamas: \" estavas com saudade minha puta...eu sempre soube que eras uma vaca frustrada...\" isso ainda me entesou mais, com a mão livre comecei a estimular o clítoris, vi-me rapidamente, entretanto ele gozou abundantemente na minha boca, cara e mamas. Percebendo a minha fraqueza ele disse que se eu fizesse o que ele queria iria ter todo o sexo que quisesse, concordei pedindo-lhe para me foder de imediato, ele riu e disse para eu organizar a minha vida porque no dia seguinte iria comigo a um cinema porno com um misto de medo e tesão acedi, ordenou-me que levasse vestida uma farda, sem nada por baixo, mas com uma gabardine por cima.
Na noite seguinte lá fomos a um cinema da baixa que passa sessões continuas de filmes porno, mandou-me abrir a gabardine, desapertar as molas cimeiras da farda e ir comprar os bilhetes, na bilheteira ao inclinar-me para pedir os bilhetes as minhas mamas ficaram perfeitamente á vista do vendedor, que arregalou os olhos de espanto, dirigimo-nos para dentro, o porteiro ficou de queixo caído, com a gabardine aberta a bata branca pouco escondia dos pormenores das tetas ( já rijas e espetadas com a tesão ) e da mancha da pintelheira loura. Entrámos na sala, quando me habituei á luminosidade do ecrã vi que haviam apenas 8 ou 9 espectadores, todos homens. O meu chefe escolheu uma fila a meio e ficámos sentados no 2º e 3º lugares, na fila de trás estavam 2 indivíduos e na nossa fila, mais ou menos a meio, estava outro fulano.
Como é evidente antes de me sentar tirei a gabardina , na tela uma ruiva de seios volumosos era fodida selvaticamente por seis negros bem dotados, a tesão começou a subir, o meu chefinho abriu todas as molas da bata ( até á cintura ) e enquanto me lambia os bicos das mamas puxou a parte de baixo até á cintura e começou a foder-me com os dedos, rapidamente retirei-lhe o caralho para fora e trepando-me em cima dele enterrei-o até aos tomates.0 que estava na nossa fila foi-se aproximando com o caralho na mão e a punhetar-se suavemente, perante um aceno de cabeça do meu chefe colocou-se de pé ao nosso lado e agarrando-me o cabelo começou a fornicar-me a boca, o meu chefe amassava-me a mama direita e o desconhecido a esquerda, comecei a vir-me e a gemer descontroladamente : SIM...SIM ...FODAM-ME...FODAM-ME \", os dois vieram-se igualmente nos meus dois buracos, xingando-me de\" VACA E PUTA RELACHADA \" Os dois que estavam na fila de trás chegaram-se também, começando a esfregar os caralhos na minha cara e mamas, agarrando-me nas mãos começaram a fazer-me punhetá-los, o barulho e a putice que corria solta atraiu para junto de nós os restantes 6 clientes do cinema, mãos apalpavam-me por todo o lado, quando o meu chefe disse que eu era mesmo enfermeira parece que a tesão deles aumentou, tiraram-me para a coxia e improvisaram uma cama com os casacos, quando vi o que ia acontecer disse-lhe que era toda deles, mas não me magoassem , riram, fui colocada estilo cãozinho, um negro alto e forte veio por trás e enterrou-me o enorme pau na coninha já lubrificada, outro agarrou-me a cara e começaram a fornicar-me num duplo vai-vem, entretanto dois caralhos eram esfregados nas minhas mamas, enquanto dois paus eram colocados nas minhas mãos :\" OH...GOZO..GOZO...\" ; gritei enquanto me vinha novamente, simultaneamente jorros de esporra enchiam a minha boca, cona, melavam as minhas mamas, mãos, a bata ( pareciam ter especial gozo em limpara a porra na farda. Um deles deitou-se no chão e disse \" Monta-me minha vaca\"; embora já estivesse dorida obedeci, foi gentil e foi enterrando o pau lentamente, o negro veio e começou a enfiar lentamente o pau no meu cu, as pregas pareciam que iam rasgar, mas felizmente o caralho já estava bem melado e ultimamente o meu buraquinho tem tido muito uso, pelo que acabou por não ser muito desagradável, para completar o meu chefe meteu-me o caralho na boca, a foda tripla começou, lenta e deliciosa, os outros iam estimulando gostosamente as minhas tetas e em breve explodiu o orgasmo mais violento da noite:\" SIM...SIM...MORRO...MORRO \", felizmente os meus gritos desvairados foram abafados pelo caralho na minha boca. Para terminar, deitada no chão recebi um banho de porra de todos os meus machos.
Fui ao WC limpar a porra mais visível fechei a bata e vesti a gabardine, ao despedir-se de mim o meu chefe deu-me um longo e molhado beijo e disse que finalmente o nosso relacionamento ia entrar numa nova era. Desta vez não havia remorso, só uma plena satisfação sexual, a caminho de casa dei comigo a pensar que nos primeiros anos de casados o meu marido insinuara gostar de me ver com outros homens, sorri ao pensar nas possibilidades que isso nos poderia trazer.