PAPAI, QUE ARMA ENOOOORME!!

Um conto erótico de G. Froizz
Categoria: Homossexual
Contém 3670 palavras
Data: 17/07/2011 10:36:45

EU TIVE A QUEM PUXAR!

*

*

Tenho poucas lembranças da minha infância – até os sete ou oito anos – mas umas das coisas que nunca se apagaram da minha memória: os comentários da minha avó comparando o meu temperamento ao de minha mãe quando ela tinha a mesma faixa etária:

_ Oh menino de temperamento difícil! Não tem o que tirar você, Nilce! Até o choro! Eu, heim...! Quando queria uma coisa... Queria por que queria...! Se não desse! Ave Maria! Se jogava no chão e esperneava... abria o berreiro... Desse mesmo jeitinho... até esse jeito pra frente: querendo se meter em conversas de adultos! E o atrevimento? Ahhh... Tirava qualquer um do sério! [...] Sabia que ia levar umas chineladas... mas não queria nem saber! [...] Sabe o que é isso? Castigo! O que você fez comigo... Agora vai agüentar!

E foi exatamente como minha avó previu. Dei muito trabalho a minha mãe, principalmente. Meu pai era segurança de agência bancária, e trabalhava à noite. Quando ele chegava, pela manhã, eu já estava na escola. Quando eu voltava, ele estava dormindo. Mal acordava, já se arrumava para voltar ao trabalho novamente. E quando ele estava de folga, sempre saia para uns jogos de baralho com uns amigos... Eu esperneava, e ia junto... Claro! Minha mãe – louca para se livrar de mim – dava corda para eu grudar nele. Mas ele mal me dava atenção!

Eu era louco pelo meu pai! Talvez por ele não ter muito tempo para mim, eu aproveitava cada segundo que podia! Ficava olhando ele vestir aquela farda – que eu pensava ser de policial, porque tinha cinto largo com revólver e botas longas! Vivia pedindo para ele me levar junto para o serviço dele, mas ele prometia, prometia e nunca levava! Eu queria ser como ele, mas não parecia nem fisicamente, pois meu pai era um negão alto e forte... e eu era branco como minha mãe... só tinha o cabelo crespo como o dele!

Quando íamos para a casa do seu amigo, ele me levava sentado nos ombros. Lá, os adultos ficavam sentados ao redor de uma mesa e as crianças – eu e os filhos dos outros jogadores – ficávamos brincando no quintal. Entre nós apenas o Hilton era de idade mais avançada: enquanto eu e os demais tínhamos entre quatorze e quinze anos, ele tinha dezessete... portanto as brincadeiras sempre começavam e terminavam quando ele queria... e eram sempre as brincadeiras que ele determinava: futebol, vôlei... Eu, embora fosse mais novo, era sempre tratado por ele de igual para igual. Assim, quando estávamos cansados de correr, nós dois ficávamos sentados conversando próximos aos nossos pais.

Numa dessas conversas, Hilton – aproveitando um papo que rolava entre os jogadores sobre traição e sobre manter outra mulher fora do casamento – comentou:

_ Meu pai tem uma rapariga! Ele me levou até a casa dela... mas ele pensa que eu não sei o que rola entre eles! [Risos] Uma vez, ele entrou no quarto com ela e eu fiquei vendo TV... mas eu fui ver pela cortina... porque o quarto não tinha porta... e ela tava chupando o pauzão do meu pai! [Risos]

_ Você viu, Hilton? E eles não te viram?

_ Ele não... Mas a puta me viu... E aí foi que ela ficou exibindo o cacetão dele entrando e saindo da boca dela!

Eu comecei a rir e então ele perguntou:

_ Seu pai deve ter um cacetão também, não tem? Ele é negão como o meu pai! Deve de ser até maior, porque seu pai é grandalhão! Eu quero que o meu fique do tamanho que o do meu pai é!

_ Eu não sei! Eu nunca vi!

_ Você nunca tomou banho com seu pai?

_ Tomei quando era menor... mas nunca vi o pau dele duro!

Aquela conversa ficou na minha cabeça. Eu passei a observar meu pai com mais atenção, mas o meu interesse não era só de curiosidade... eu queria ver, pegar e chupar... como o Hilton tinha descrito a cena do seu pai com a tal rapariga.

A partir de então, quando eu chegava da escola e meu pai estava dormindo, sempre ia deitar com ele... mas ele dormia de bruços e eu não tinha como ver nada! Quando ele ia tomar banho, eu tinha vergonha de pedir para entrar no banheiro com ele, pois só de pensar em pedir, eu ficava de pau duro...

Chegou o dia do nosso aniversário. Esse dia era muito especial para nós, pois fazíamos aniversário no mesmo dia dezesseis de abril: eu fazia dezesseis anos e meu pai, trinta e quatro...

E a festa começou de manhã e não tinha hora para acabar... Sempre comemorávamos no domingo mais próximo... mas por sorte, naquele ano, caiu justamente num domingo! Minha mãe fez uma feijoada e lotou com meus colegas, além dos amigos de jogo do meu pai e dois colegas seguranças do banco... um deles, muito simpático, parecia muito com meu pai, exceto no vídeo game... o cara era fera, mas meu pai era um fracasso! Seu nome era Alan. Ele levou, inclusive, dois amigos para fazer um pagode... Foi muita farra!

Mais ou menos um ano após a conversa que tive com Hilton voltamos ao assunto, mas desta vez tive a pior decepção da minha vida. Ele perguntou:

_ E aí, como estão as coisas na sua casa?

_ Normal... Todo dia a mesma coisa!

_ Normal? Sua mãe não fez nenhum barraco?

_ Barraco? Não... Por quê?

_ Minha mãe não faz as unhas lá, com sua mãe?

_ Faz! Lá em casa é um entra e sai de mulheres o dia todo! O que é que tem?

_ Minha mãe disse que sua mãe descobriu que seu pai tem uma puta! Ela falou isso até ameaçando meu pai: “Se eu descobrir que você anda com outra mulher... eu mato você e ela!”... Meu pai ficou murchinho, murchinho... [Risos] Você não viu nenhuma briga?

_ Não...

_ Mentira! Logo sua mãe... “espoletada” como ele é! Duvido!

_ Não vi nada! Isso é verdade?

_ É! O pior é que é! Meu pai conversou com ele por telefone... Eu ouvi! E pelo que meu pai dizia...

Eu enchi os olhos d’água e uma lágrima desceu de cada um dos meus olhos... demoradamente, pesadamente! As lágrimas pareciam grossas... senti todo o percurso que elas fizeram pela minha face, que não mudou a expressão, até se encontrarem embaixo do meu queixo. Eu me senti traído! Eu jamais esperei aquilo do meu pai! Hilton viu as lágrimas...

_ Ei, cara! Não chora, não! Isso é coisa de homem mesmo! Você vai fazer a mesma coisa quando casar! [...] Ruim era se eles se separassem, mas se sua mãe não fez nenhum alarme... melhor! Tem mulher que é assim mesmo! Sabe e faz de conta que não sabe!

Fiquei calado, mas eu conhecia bem minha mãe... Ela não era mulher de agüentar ser traída e ficar por isso mesmo...

No caminho para casa meu pai percebeu meu silêncio e perguntou se eu tinha brigado com alguém enquanto ele jogava e eu neguei. Naquela noite tive febre. Minha mãe ficou toda preocupada. No dia seguinte novamente... nem fui à aula, No terceiro dia a febre passou e meu pai, ao sair para trabalhar veio beijar meu rosto e eu virei... Doía muito!

Meu pai sempre saia às oito da noite e às dez já estávamos todos dormindo. Mas nesse dia eu não estava conseguindo dormir direito... A todo momento eu acordava, mas voltava a dormir novamente. Na terceira vez que acordei, escutei uma batida na parede do meu quarto. Parecia ser a cama deles, no quarto vizinho. A batida se repetiu mais duas vezes e eu decidi levantar e ir até lá.

Fui bem discretamente, sem fazer nenhum barulho. Isso foi possível porque eu estava de meias, pois fazia frio naquela noite. A casa estava toda às escuras, mas percebi que o quarto estava iluminado, não pela lâmpada principal, mas pelo abajur. Antes mesmo de chegar à porta, escutei gemidos de minha mãe e achei estranho por saber que meu pai tinha ido trabalhar... “Será que ele voltou?” – pensei.

Cheguei bem próximo à porta, fechei os olhos e deixei a audição capturar os sons... Foi então que tremi... A voz que acompanhava os gemidos de minha mão eram de outro homem... Tive vontade de empurrar a porta, mas me contive ao ouvir de quem se tratava e entender o porquê daquilo estar acontecendo:

_ Hummm...! Ai! Hummm...! Alan, que rola gostosa! Diz que você vai deixar eu chupar todos os dias! Hummm! Hummm...! Hummm...!

_ Chupa, safada! Engole toda! Assim! Issss...! Issss...! Por que você só ligou agora? Desde o dia do aniversário que eu to louco por essa buceta!

_ Tá?! Pois mete aqui! Come a mulher do teu amigo! Aiiii! Agora vou querer sempre! Aiiii! Aiiiii! Ele pensa que só ele pode!? Faço ele de corno com o amigo dele! Aiiii...! Mete com força! Aiiii...!

_ Se ele descobre... ele me mata! Hummm...! Que priquito gostoso! Como é que aquele corno troca um filé desses por uma carne de quinta?! Hummm...! Hummm...!

_ Quero que você faça uma coisa que nunca fiz com ele...

_ O que é?

_ Coma meu cu!

_ Opa! Sou doido por um cuzinho! Fica de quatro... Fica!

Nessa hora, meu pau já estava pra lá de duro. Não pela minha mãe, mas só de imaginar como seria a pica do Alan. Não resisti e olhei pelo buraco da fechadura... mas não dava para ver direito! A chave estava empatando. Mas quando cismo com uma coisa... eu vou até as últimas conseqüências.

Olhei para o lado e vi um jarro com umas flores artificiais. Puxei uma folha e com a pontinha, meti no buraco e afastei um pouquinho a parte da chave que ficava impedindo a visão. Esperei um momento em que eles estivessem sussurrando... assim não escutariam nada... De todo modo, não se fez barulho algum. E tive a visão que eu tanto queria: a rola dura e bem servida de Alan apontando para a bunda da minha mãe.

Ao empurrar, ela gritou e ele tapou a boca dela. Vi somente a cabeça entrar e fui para o meu quarto. Bati uma punheta imaginando-me no lugar dela. Depois que gozei, passados uns dez minutos, escutei a porta ser aberta. Dormi.

Por incrível que pareça, o que vi me deixou com a alma lavada. Passei até a tratar meu pai como antes... e, agora, passei a cobiçar os cacetes dos dois: do meu pai e do Alan! E o melhor de tudo: aquela situação estava colocando tudo a meu favor! Isso eu concluí quando escutei uma conversa do meu pai e da minha mãe, numa manhã quando cheguei mais cedo devido só ter havido aula até o intervalo das nove, e entrei sem que eles notassem por estarem no quarto! Minha mãe dizia:

_ Eu avisei antes mesmo de fazer a besteira de casar com você! Tanto que meu pai me disse!!! [...] Mas eu não dei ouvidos... Taí no que deu! [...] Você está lembrado? Sentados na varanda... Eu repeti duas ou três vezes: “Se outra mulher entrar na história! Você só vai sentir o gosto da buceta dela! Da minha... Nunca mais!”... Eu sou mulher de dividir rola de homem, Carlos! Ora! O que foi? Achou que era pica demais só pra uma?

_ Que é isso, Nilce?! Olha o modo como você está falando... Você nunca foi de usar esses termos!

_ Pois esse foi meu erro! Se eu tivesse sido como uma vagabunda... Falasse: pica, cacete, pomba, trozoba, chibata... Aí talvez você se contentasse só comigo! [...] Engraçado! Mal consegue sustentar uma! Ainda vai atrás de outra!

_ Nilcinha... Eu não tenho outra pessoa... Já te expliquei mil vezes! Foi só uma vez! E foi só uma chupada... eu nem gozei! Eu estava bêbado! Estava naquela turma de amigos... no embalo!

_ E ainda tem coragem de olhar pra mim e dizer que foi só uma chupada!? [...] Aí você acha que eu vou pôr minha boca nisso aí que você tem entre as pernas...? E que toda vagabunda chupa! [...] Me respeite!

_ Olha... pela última vez! Foi uma coisinha de nada! E eu já pedi até perdão! Mas assim eu não posso ficar...

_ Assim como? Sem sexo? Vá procurar quem termine o que ela começou!

_ Você está me obrigando a fazer isso, Nilce! Só mais uma semana! Só uma semana!... Se não acabar a greve... Aí sim, você terá motivos para fazer esse escarcéu! Está avisada! Ora se eu vou casar pra viver de punheta!!! Só o que faltava mesmo!!!!

Corri pro meu quarto. E deitei em minha cama. Meu pai foi caminhando para a sala e me viu:

_ Filho... O que houve? Sentiu febre na escola?

_ Não!

_ Por que você já voltou?

_ Porque hoje está havendo entrega de boletins de algumas turmas! Aí todos são dispensados após o intervalo...

_ Ahh...

_ Quando é sua folga, pai?

_ Amanhã!

_ Então o senhor poderia ir buscar o meu boletim... o senhor nunca foi! Já estou no terceiro ano... Se não for agora... Nunca mais! Vamos!

Ele me olhou, deu um beijo em minha cabeça...

_ Vou sim! Agora se eu escutar reclamação, heim!!! Ponho de joelhos em cima de milho ou de feijão... que nem meu pai fazia! [Risos] O velho era brabo! [Risos]

_ Eita! [Risos]

Naquele mesmo dia, escutei minha mãe falando com Alan ao telefone e combinando de passarem o dia juntos... Ela diria que tinha serviços de manicure em domicílio!

Na manhã seguinte fomos à escola, meu pai e eu. Lá, meu pai chamou a atenção! Umas professoras ficaram de olho nele e ele todo assanhado. Mas para disfarçar ficava perguntando se eu tinha alguma namorada por lá... e eu sempre negando... Minhas professoras rasgaram elogios a mim e uma, inclusive, disse:

_ O senhor está de parabéns! Só as moças têm um comportamento tão exemplar como o do seu filho! Notas ótimas... Tudo muito caprichado! Aliás, ele está superando as moças! Neste bimestre, ele está em primeiro lugar... vai receber medalha e tudo!!! Parabéns mesmo!

_ Obrigado, professora. Mas o mérito é todo dele! Nem eu e nem a mãe dele damos a devida atenção que ele merece... Eu trabalho muito e em horários desencontrados... e a mãe é manicure... A senhora sabe como é! Mas eu fico muito orgulhoso... muito mais por ser dele a iniciativa de estudar e se dedicar!!!

_ Isso mesmo! E essa idade!!! Dezoito anos... Ihhhh...! É pra ter orgulho mesmo!!!

Meu pai, ao sair da escola, me deu um abraço tão forte que senti a rola dele encostar embaixo do meu umbigo! Eu via em seus olhos como ele estava emocionado.

Chegamos em casa e minha mãe já estava de saída. Ele foi mostrar o boletim a ela, mas ele virou para mim e disse:

_ Filho, vou trabalhar em domicílio! Nem sei que horas volto... Mas quando voltar, quero ver suas notas heim!!!

Meu pai me olhou triste. Respirou fundo e disse:

_ Vamos comemorar!!!

MEU PAI... MEU HERÓI!

*

*

E saiu, voltando logo em seguida com uma caixa de latas de cerveja. Abriu uma e me deu, abriu outra...

_ Um brinde ao filho que me enche de alegria e orgulho! [Risos] E que, em breve, estará defendendo a Pátria! Fazendo carreira no Exército!

_ Ihh! Pai... de onde o senhor tirou essa idéia? Tô fora!

_ Não vá me dizer que você está torcendo para ser dispensado?

_ Lógico, pai!

_ O senhor acha que eu passei a vida estudando para ser samango... sofrer feito burro de carga? De jeito nenhum! Quero fazer vestibular para Jornalismo, Publicidade, Artes Cênicas... alguma coisa que envolva comunicação! [...] Que história é essa agora, pai!? O senhor nunca falou sobre Forças Armadas aqui...

_ Meu filho... quando você era criança e via eu vestir minha farda... ficava olhando, deslumbrado... E eu tantas vezes disse que tinha ficado decepcionado quando disseram que eu estava dispensado por excesso de contingente... Eu pensei que...

_ Ah... Eu ficava admirando não era nem sua farda... era o senhor... seu corpo! Como o senhor ficava forte com aquela roupa...

Eu falei isso sem pensar... e ele ficou todo envergonhado... Tentei consertar:

_ Era como se eu visse um herói! [...] Me dá outra latinha, pai! E bebe mais devagar... o senhor já está na terceira!

_ É o calor! [Risos] Pega! [...] Vou tirar é essa camisa e essa calça! Espera que eu já venho!

Sentei no sofá e fiquei pensativo... a forma como eu falei, enfatizando o corpo forte dele, deixou-o meio sem jeito... Mas ainda bem que meti o herói na conversa... De repente, ele aparece na sala fardado... E com a farda antiga que era preta ( a atual era creme e marrom), cinto, botas e quepe!

_ Meu orgulho merece rever seu herói! [Risos]

_ Oh, pai... Só porque estamos sós! Se a mamãe estivesse aqui, duvido que o senhor fosse remexer o guarda-roupas!

_ Hoje... Você merece tudo! Até as broncas dela! Ah! Também... Só pra você eu sou um herói mesmo! Para ela... eu já fui!

_ Outra cerveja, papai!

_ Como é? “papai”! [Risos] Bonitinho... Você falando “papai”!

Eu levantei e fui até ele e o abracei, dizendo...

_ Mas o senhor não é meu “papai”? Meu “paizinho”! Meu “painho”! Meu “herói”!

Dei um cheiro no cangote dele e ele pôs a latinha sobre a mesa, apontando para o braço:

_ Olha! Olhaaaa! Me deixou todo arrepiado! [Risos]

_ Ah... Seu ponto fraco é o cangote, é?

Dei outro cheiro... E mais outro... e ele correu rindo e caiu sobre o sofá. Aproveitei e sentei em seu colo. Mas ele ficou sério... Então saí...

_ Filho, pega aí a latinha!

Entreguei.

_ Por que você está tão carinhoso... assim manhoso, hoje, filho?!

_ Eu sempre fui, pai! O senhor é que nunca teve tempo de observar!

_ É verdade! O tempo passou depressa, filho! Ainda ontem você estava esperneando aí no chão... por nada!

_ Por nada, não! Por querer carinho seu... um colo! Mesmo agora... depois de tanto tempo... o senhor deu um jeito de negar! Só não vou é espernear... né?

_ Fiquei assustado!

_ Com o quê?

Ele me olhou e deu um gole que quase secou a lata...

_ Medo do jeito que eu estou te vendo desde o dia que fui beijar seu rosto e você virou!

Fui pra perto dele e fiquei de cócoras apoiado em sua perna... Ele continuou, mas sem olhar em meus olhos...

_ Aquilo doeu, filho! Aí eu percebi o quanto você era carinhoso comigo... Só por uma vez que não foi! Entende? Como você sempre me tratava com esse jeito todo amável, todo dedicado... eu achava que era normal... Era assim mesmo! Mas no dia que você me rejeitou... Doeu! E ainda mais com o que está se passando comigo e sua mãe...

_ Pai... E o que eu fiz de assustador? Sentar aqui?

Passei a mão em sua coxa, quase sobre seu pau. Ele pegou minha mão e apertou... como se a segurasse, impedindo que eu tocasse na sua rola!...

_ Oh, filho... Filho!

_ Fica de pé, pai! Como um herói!

Quando ele levantou foi impossível esconder a ereção. Eu olhei e ele tentou ajeitar para disfarçar... Eu o abracei. Ele, a princípio recuou as pernas para que eu não sentisse... Dei outro cheiro no cangote dele e disse, sussurrando ao seu ouvido:

_ O herói que eu via... e que eu quero me abraçando... não esconde sua arma! Pelo contrário... se orgulha dela! Exibe para quem a deseja!

_ E você deseja ver minha arma, Humm??

_ É o que espero desde os nove anos! Mas primeiro eu quero sentir!

Apertamos nossos paus e roçamos um no outro... meu pai gemeu:

_ Hummmmmmmmmm...! E agora?

Eu nada disse, fui me abaixando e comecei a alisar e a morder seu pau ainda protegido pela calça. Olhei para seu rosto e ele me olhava. Tirei seu cinto e abri o zíper... Baixei a calça.

_ Senta, meu herói!

Ele sentou e segurou a rola dura...

_ Está aqui minha arma!

_ Que arma! Digna de um verdadeiro herói!

Chupei a cabeça.

_ Ahhhhhhhhhhhhh...! Não faz isso! Ahhhhhhhhhhhhhh...!

_ Não? Hummmmm....! Hummmm...! Não!?

_ Faz! Faz o que você quiser! Ahhhh...! Ahhhhhhhh...! Ahhh...! Engole! Ahhhhhh...! Ahhhhhhhhhhhhh...! Agora o saco! Isso! Ai! Isso! Ahhhhhhhhhhhhhh...!

_ Que gostoso esse cacete! Ele fere? Hummmmmmmmmmm...!? Fere?

_ Fere... Mas fere bem gostoso! Quer sentir?

_ Quero!

_ Pois fica aqui no sofá, vem... Vira essa bunda pra mim, pra eu preparar o lugar onde vou ferir gostoso!

_ Assim?

_ Isso! Oh cuzinho lindo!

_ Lambe meu cuzinho... Lambe! Isssssssssssssssss...! Ai! Isssssssssssssssssss...! Ai! Isssssssss...!

_ Agora é hora de cravar minha arma! Deixa bem relaxadinho! Isso! Opa! Isso! Olha aí! Tá gostoso, tá?

Eu esperei aquilo por tanto tempo e o tesão estava tão louco que quando dei por mim, metade da rola já tinha entrado!

_ Tá! Issssssssssssss...! Mete mais! Bem mais! Isssssssssssssssss...!

_ Agora fou bombar nesse cuzinho! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Oh, delícia! Toma! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Maravilha!

_ Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Mais fundo! Mais forte! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Isssssssssssss...! Mais forte! Mais forte! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...!

_ Mais forte! Toma! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ai, ai ai...! Vou gozar!!!

_ Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Goza na minha boca!

_ Gozo! Vem... Vem...! Ohhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...! Porra! Ohhhhhhhhhhh...!

Acabei gozando enquanto recebia o leite do meu herói na minha boca!

Por fim, meus pais acabaram voltando às boas...

Bem, mas sempre com as participações especiais – secretas – deste que lhes escreve e do Alan – que está na minha mira! Mas por enquanto... só vontade e buraco da fechadura!!!


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Comentários

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adorro contos longos foi otiiiiiiiimo por favor me add

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Cara, eu tenho lido tantos livros de temática "homo-erótica" que, francamente, não chegam aos pés dos textos que você tem publicado aqui! Sinceramente, não sei o que você está esperando para publicar um! Não sei se cabe ao escritor batalhar ou se é alguma editora que "descobre" os autores. Seus contos são maravilhosos! Li alguns e posso dizer: você é um talento!!! Quem dera eu tivesse uma editora! Mas vou torcer por você!!!

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Adoro os seus contos!!! vc tem a manha!!!

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