Rebeldes Safadas - Parte 18

Um conto erótico de Dulce Safada
Categoria: Grupal
Contém 1715 palavras
Data: 31/07/2011 23:04:22

E assim se passou aquele sábado. Dulce voltou pra casa de Maite e as duas dormiram na cama da morena porém sem fazer sexo já que as duas estavam exaustas. Os outros voltaram para suas casas.

Era domingo de noite. O dia havia passado muito rápido e os Rebeldes haviam decido que iriam numa boate privada comemorar o aniversário de Derick.

Maite foi com essa roupa.

/ com essa

/ Dulce com uma das camisolas de Maite

/ vestiu essa roupa

/ essa

/ Christian essa

/ boate tinha pouca gente, Só os 6 e mais alguns atores da novela.

Dulce e Maite tentavam não chamar atenção, mas depois do que havia acontecido no set de gravação era muito difícil. Principalmente pelas roupas que Dulce usava que lutavam para mostrar mais do que a ruiva queria. Mas ela ainda obedecia a Maite e Anny.

Na pista dançavam Anny e Poncho. Christian dançava com Dulce e Maite com Ucker.

A música que tocava era bastante dançante e sensual. Anny se esfregava bastante em Poncho e não demorou muito para que seu Ponchito ficasse ligado.

Poncho: Assim você me mata loirinha.

Anny: Só com isso. Você é muito fraquinho Poncho, não consegue nem resistir a isso.

Poncho: Só que você nunca reclamou desse fraquinho. Eu to doido pra matar as saudades de você loira. Faz tanto tempo que nós dois...

Anny: Deve ser porque você desviou toda a sua atenção pra Dulce não é?

Poncho: Vai bancar a ciumenta agora é?

Anny: Nem vou meu bem. Eu estou até disposta a ignorar o que você fez no set.

Poncho: O que eu fiz?

Anny: Vai dizer que não lembra?

Poncho: Hum. O café. Você ainda lembra disso?

Anny: Claro que lembro, você me sacaneou pra ajudar a Dulce.

Poncho: Deixa de manha loira. Tu bebeu todinho e ainda elogiou o gosto, se eu não tivesse te contado nada, você iria querer daqueles todo dia.

Anny: Talvez eu ainda queira. Mas dessa vez eu acho que vou extrair da fonte.

Anny falou enquanto levou a mão até a calça de Poncho e apertou o volume do moreno por cima da calça. Poncho mordeu o lábio.

Anny: Mas antes eu talvez o queira aqui dentro.

Anny pegava a mão de Poncho e guiava até a parte de baixo do seu vestido. A mão de Poncho repousou sobre a bucetinha de Anny separado apenas pelo pano do vestido e pela calçinha de renda que a loira usava.

Poncho: Vamos pra ali safada. Que eu vou te ensinar a não mexer comigo.

Poncho apontou para os sofás que ficavam no outro lado da festa. Eram três sofás e duas mesas apenas para o pessoal relaxar quando a música acabasse. Como a festa tinha acabado de começar, não tinha ninguém ali.

Poncho se sentou no sofá e abriu o zíper da sua calça, puxando seu pau duro pra fora. Anny levantou um pouco do seu vestido discretamente. Poncho afastou a calçinha da loira e ela sentou no pau do moreno.

Quem vinha de frente não podia perceber o que acontecia, Anny estava sentada no colo de Poncho com o pau dele todinho dentro da sua bucetinha, mas parecia que ela estava apenas sentada no colo dele.

Como aquela área era pouco iluminada, Poncho aproveitou-se e começou a bolinar os seios de Anny por cima do vestido enquanto distribuía beijos por todo o pescoço da loira.

Anny por sua vez começava a se movimentar, porém de forma discreta, para não chamar atenção. Ela apenas movia a sua bunda pra frente e pra trás e mordia seus lábios para não gemer.

A vontade de gemer era grande, o pau de Poncho preenchia Anny completamente e ela estava muito excitada com as caricias que o moreno fazia nela.

Anny inclinou o pescoço e beijou Poncho, encontrando naquele beijo a única forma de abafar seus gemidos. Mas tão logo terminaram de se beijar, Poncho já colocou as mãos na coxa de Anny e começou a movimentar a loira que não pode se conter e começou a gemer baixinho enquanto mordia os lábios tentando abafar aqueles sons que insistiam em sair de sua boca.

Por sorte a música na festa estava alta e os gemidos de Anny não eram notados por ninguém.

Anny: Eu nunca fiz sexo assim, em público.

Poncho: Qual é a sensação.

Anny: Eu estou me sentindo uma Dulce. Mas está muito bom. Mete mais vai.

Poncho: Eu quero comer essa bundinha Anny.

Anny: Você ta doido. Com esse pauzão, aqui no meio da festa. Todo mundo vai notar.

Poncho: Vai dizer que não gosta do perigo.

Anny: Adoro.

Poncho: Então levanta e senta de novo, só que agora, senta pra valer.

Anny entendeu o recado.

Se levantou dali, tirando o pau de Poncho da sua bucetinha e foi descendo de novo, mas a calçinha acabou atrapalhando.

Poncho: Tira a calçinha.

Anny: Mas esse vestido é muito curto, se eu ficar sem calçinha todo mundo vai ver.

Poncho: Veio com esse vestido porque queria mostrar, agora tira logo essa calçinha.

Anny tirou a calçinha de forma discreta pra que ninguém notasse mas ela acabou prendendo no sapato de Anny e ela com medo de que alguém visse ela agachada puxando a calçinha, resolveu tirar também os sapatos, deixando eles encostados no sofá.

Poncho puxou a calçinha da mão de Anny e pode ver o quanto ela estava molhada. Ele apenas guardou ela no bolso.

Anny recolocou os sapatos e foi sentar no pau de Poncho. Mas agora encontrava dificuldades. Somente metade do pau de Poncho entrava ali dentro e Anny não conseguia sentar.

Poncho: Senta Anny. Todo mundo vai te ver.

Anny: Eu não consigo. Seu pau é muito grande, vai me arrombar desse jeito.

Poncho: E quem disse que eu me importo.

Poncho pegou as ancas de Anny e foi descendo a loira no seu pau. Anny podia sentir cada centímetro do pau de Poncho entrando nela a seco e estava prestes a gritar, mas quando abriu a boca, Poncho colocou a calçinha de Anny dentro da boca dela.

Anny ficou surpresa com aquilo, mas a calçinha era pequena e Anny agora podia gritar e gemer sem que ninguém escutasse. Ela mordia aquele pedaço de tecido enquanto Poncho a puxava de encontro a seu colo.

A dor era muito grande. A posição não ajudava. Mas Poncho mais parecia um animal. Ele puxou Anny de uma só vez e a bundinha dela acabou por agasalhar todo aquele pedaço de carne.

Anny via estrelas e mordia a calçinha gritando abafadamente enquanto revirava os olhos.

Poncho demorou um pouco para que a bunda de Anny se acostumasse com o pau dele.

Anny não tinha a bunda muito grande, e ela estava surpresa pelo fato da sua bundinha ter conseguido engolir o pau de Poncho por completo.

Ele colocou as mãos na coxa de Anny pela frente e subiu o vestido um pouco, levando sua mão até a bucetinha de Anny.

Ele começava a passar a mão na intimidade loira, esfregando para que ela se excitasse e ignorasse o fato de que ele começava a fazê-la cavalgar no seu pau.

Mas não dava, mesmo bastante excitada Anny podia sentir sua bundinha sendo rasgada e gemia bastante abafadamente, enquanto uma lágrima descia pelo seu olho.

Apesar da dor ser muito grande, Anny também sentia um prazer que apesar de pequeno, vinha como um fogo, saindo de dentro dela e prestes a explodir a qualquer momento.

Poncho continuou bombando a bundinha de Anny, cada vez mais rápidamente. Se alguém se aproximasse daquela isolada área, iria ver que aquilo se tratava de uma cena de sexo. Mais do que isso. Se tratava de uma cena de sexo animal.

Anny sentia o fogo queimando cada vez mais forte e a dor já era ignorada. O fogo ia descendo pelo seu corpo e aumentava de tamanho. Anny gemia até chegar a um ponto que não se ateve e mordeu aquela calçinha com fúria enquanto gozava abundantemente nos dedos de Poncho.

Poncho tirou os dedos da bucetinha de Anny e os levou a boca para sentir o mel da loira. Aquilo o excitou ainda mais e ele anunciou em seu ouvido.

Poncho: Eu vou gozar.

Poncho falava isso enquanto levantava Anny, tirando ela de seu pau. Ela pode sentir uma dor muito grande. Sentia sua bunda arder como o inferno e se sentia um pouco vazia, já que a pouco se sentia tão preenchida. Ela tirou a calçinha da boca e jogou ela atrás do sofá.

Ela percebeu o que Poncho queria mas precisava arrumar um jeito de fazer aquilo sem que ninguém notasse.

Anny: Senta no sofá.

Poncho obedeceu e ficou sentado no sofá. Anny espertamente se deitou no sofá com a cabeça no colo de Poncho e abocanhou o pau do moreno que segurava seus cabelos loiros.

Se alguém se aproximasse, o máximo que veria era a loira deitada com a cabeça no colo de Poncho enquanto ele acariciava os seus cabelos.

Anny deu duas chupadas e Poncho gemeu abafadamente porém sofregamente. Foram três jatos de porra grossa na garganta de Anny e outros dois mais fracos ficaram na boca dela, que deu uma última chupada no pau de Poncho e se levantou.

Anny chegou perto de Poncho e abriu a boca mostrando a porra do moreno correndo lá dentro. Ela fez isso, bochechou e engoliu.

Poncho: O que foi isso? Nossa. Eu nunca te vi tão pervertida.

Anny: Só te mostrando que tem loiras melhores do que ruivas.

Poncho: Isso foi pra me mostrar que você era melhor do que a Dulce. Mas eu sempre soube disso.

Anny: Que bom. Mas isso foi pra gravar na memória. Porque quando eu quiser eu te procuro Poncho.

Poncho: E é assim?

Anny: Claro. Eu sou bem diferente da Dulce. Aqui é quando eu quero e não quando você quer. Entendeu.

Anny falou e passou a unha pelo rosto de Poncho levemente. Enquanto saia dali, tentando se recompor.

Poncho de alguma forma se sentia feliz com a forma com a qual Anny o tratou.


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