Quando comecei a namorar a Bia, eu nem conhecia sua irmã Mariane. Tínhamos um relacionamento legal e bem safado até o dia em que comecei a frequentar a casa delas. Primeiro vou descrever as duas: cabelos pretos lisos (Bia, curto e Mariane, longo), olhos verdes, pele bronzeada. Mariane era mais baixinha (1,65 no máximo) e sua irmã tinha 1,75m mais ou menos. Bia tinha a bunda e os seios grandes e sua irmã pequenos, mas nem por isso era menos gostosa que minha namorada. Duas bocetinhas rosadas e inchadas. Creio que era genética, por que a mãe delas era uma delícia. Confesso que tive sorte e caí de paraquedas ali. Mulheres de pernas bem feitas e corpo bem modelado. Era sábado quando Bia me convidou para visitar sua casa e como estava um tempo gostoso, ela me disse para levar uma sunga, assim poderia curtir a piscina com ela. Cheguei na hora combinada e fui recebido pela mãe de Bia. Ela tinha saído da piscina e estava vestida com um biquíni azul e a calcinha enfiada na bunda. Delirei quando a vi, mas eu precisava me conter. Passei o dia com as três e claro, tentando esconder o volume do meu pau. Foi um martírio, pois, eu não podia deixar Bia perceber o tesão que eu estava sentindo. Sua mãe se deitou à beira da piscina com aquela bunda enorme de fio-dental para cima e eu às vezes olhava discretamente. Podia ver o cuzinho apertado daquela delicia. Mariane se deitou em uma cadeira quase de frente para mim, a boceta inchada era um veneno... Assim foram vários fins de semana e Bia percebeu que eu a comia cada vez mais e com mais gula. O sexo tinha ficado mais quente... Cheguei a transar com ela no banheiro de hóspedes. Em uma dessas tardes, como sua mãe havia saído e sua irmã estava na casa de uma amiga, Bia resolveu chupar meu pau a beira da piscina, mas para minha surpresa, Mariane havia chegado e estava à distância assistindo. Eu aproveitei que estava sentado na cadeira e sua irmã de joelhos me chupava sem parar, respirei fundo para não demonstrar a surpresa e sorri para Mariane. Ela ficou um tempo ali, parada e depois levou uma das mãos para dentro da calça jeans e começou a se masturbar. Bia ia se levantando e quase se virou. Mas a agarrei com força e mandei ela me cavalgar de frente para mim. Sua irmã observava e se masturbava chegando a se contorcer, enquanto Bia cavalgava com vontade. Acabei gozando dentro de sua boceta gulosa e a abracei, a fim de esperar Mariane se retirar. Senti um tesão enorme com aquilo e meu pau amoleceu dentro de sua xoxota. Bia foi tomar banho e aproveitei para procurar sua irmã. Estava no quarto. Quando me viu, Mariane, com quem eu tinha boa intimidade, ficou sem jeito. Estava com a calça aberta, se masturbava e gemia. Se assustou, mas mesmo assim entrei, encostei a porta. Conversei com ela e pedi que não contasse nada para sua mãe. Mas ela retrucou dizendo que só não o faria caso a chupasse como eu costumava chupar sua irmã. Ela já tinha presenciado outras cenas como aquela, mas eu só tinha descoberto naquele dia. Eu a desejava, mas seria sacanagem com minha namorada. Resisti. Tanta insistência. Bia resolveu tomar um banho e ficar um tempo na banheira. Mariane era virgem, aquilo me excitava. Ela me disse que queria ser minha puta como sua irmã, que eu a fizesse mulher completa. “Então você vai ser minha puta hoje” eu lhe disse. Fiz sentar-se na cama, abaixei a calça. Coloquei o pau na sua frente.
“Não quero, não vou chupar esse pau sujo, eu não chupo pau de ninguém”. Ia ter que chupar, afinal, puta chupa. Peguei-a pelo cabelo e levantei sua cabeça, Mariane tentava se desvencilhar. “Abre a boca vadia, chupa meu pau, porra”. Esfreguei o pau no seu rosto e na sua boca. “Vou gritar...” dizia. “Se gritar eu te arrebento sua vagabunda”. Mariane abriu a boca, mas antes me disse que não ia engolir minha porra. “Que bom, vou gozar na tua cara!”. Ela engoliu meu pau de uma vez, engasgou, mas passou a chupar bem gostoso, mesmo sem jeito. “Hoje vou te ensinar o que acontece com quem me provoca. Sente o gosto da boceta da Bia sua galinha. Quer trair tua irmã, então trai como puta que você é”. Tirei o pau de sua boca, gozei no rosto daquela ninfeta. Enfiei o pau na sua boca novamente. “Limpa meu pau vadia”. Tirei sua camiseta e mamei seus peitos. Pegava forte com as mãos, beijava e lambia com força. Mordisquei os bicos rosados e desci pela sua barriga. Seus gemidos me excitavam tanto quanto o medo de Bia nos pegar ali. Mas agora já não me importava, ela estava na banheira. Ouvi Bia gritar pelo corredor: “vou tirar um cochilo”. Fui até seu quarto, mas antes avisei Mariane, eu volto para terminar. Dei um beijo em minha namorada e avisei que ia ficar na piscina. Percebeu que eu estava suado. Disse que era o Sol. Voltei ao quarto de Mariane. Estava deitada na cama só de calça jeans. Tranquei a porta. “Agora vou te foder putinha”. Tirei a calça de Mariane, estava com a calcinha molhada. Ela me desafiava: “vai, me fode se vc é macho, nem vou sentir esse negocinho em mim”. Safada, me provocava a todo instante. Rasguei sua calcinha e abri suas pernas, chupei sua boceta de ninfeta virgem. Estava suada, encharcada, cheirava a fêmea no cio. “Nem deu ainda e já tem cheiro de puta” eu lhe dizia. Passei a língua em seu clitóris, mordiscava, enfiava em sua gruta molhada. Mariane gemia feito uma putinha. Joguei suas pernas sobre meus ombros, posicionei o pau na entrada daquela boceta quente e lubrificada. Mariane queria desistir, sair de baixo e mim quando sentiu a cabeça do meu pau forçando a entrada. “Não é negocinho vadia, agora aguenta vou arrombar essa boceta”. Ela quis sair debaixo, mas a segurei e enterrei sem dó meu pau inteiro em sua boceta. Senti que rompeu o hímen. Tapei sua boca para abafar seu grito. Mariane cravou as unhas nas minhas costas. Fiquei um tempo dentro dela e comecei a movimentar com força e rápido. Ela chorou, mas logo trocou os gemidos de dor por prazer e me pedia para foder sua boceta como eu fazia com sua irmã. Tirei o pau, tinha sangue. Me deu mais tesão. Coloquei-a de quatro e meti forte na sua boceta novamente, Mariane se masturbava e logo gozou. Deitou-se de lado na cama. Peguei um creme sobre a cômoda. Passei no seu cu. Não escutei seus apelos, ela não tinha forças para reagir. Chupei seu cuzinho virgem e apertado e brinquei com os dedos. Encaixei meu pau e consegui ir até a metade. Mariane gemia. Fui até o fim. “Fdp, isso dói seu canalha”. Arrombei seu cuzinho, meti forte fazendo Mariane gemer de dor e prazer. Gozei dentro dela tudo que eu tinha de direito. Deixei-a sobre a cama. “Você me estuprou seu canalha” ela dizia. Mas minha resposta foi assim: ”Você queria sua puta”. Ainda tive que cumprir a promessa com Bia, mas o melhor de tudo foi no dia seguinte quando tive a oportunidade de ver a bocetinha e o cuzinho de Mariane arrombados. Bom, as unhadas mefizeram perder minha namorada, mas pelo menos fiquei com sua irmã por muito tempo. Até a próxima.