Vício

Um conto erótico de Kau
Categoria: Heterossexual
Contém 1817 palavras
Data: 03/06/2011 15:38:43

Minha irmã é muito gostosa. E de uns tempos para cá, vinha dando muito trabalho para meus pais. Vou explicar melhor, ela quando completou os 18 anos, devido à companhia de algumas amigas de faculdade começou a beber muito e gostar de baladas. Era todo final de semana e sempre voltava bêbada, na maioria das vêzes só alegrinha, mas em outras muito chapada mesmo, essa foi uma das razões pela qual meus pais ainda não deram um carro para ela. Por mais que ficassem no pé dela, ela ainda assim volte e meia, tomava uns pileques.

Eu sou dois anos mais novo que minha irmã, segundo meus pais, bem comportado e eles sempre falavam para ela que ela deveria seguir meu exemplo, apesar de ser mais novo, o que deixava ela mais irritada e de tabela me infernizava de vez em quando.

Tudo mudou quando em um fim de semana, meus pais tiveram que viajar para visitar um tio que morava distante e que tinha sofrido um acidente. Eles iriam voltar só na segunda-feira. Proibiram minha irmã de sair no final de semana, e me encarregaram de delatar se ela assim o fizesse. Eu disse que não queria fazer isso, mas meus pais me deram essa função mesmo assim. Minha irmã ficou é muito fula da vida. E assim eles viajaram numa sexta-feira à tardezinha.

Já à noite na sexta-feira mesmo, vi minha irmã se preparando para sair, olhei para ela sem dizer nada, e ela me olhou e desafiou.

- Vou sair sim... e ai de você, se contar pra mamãe...

Olhei nos olhos dela e disse:

- Não sou dedo-duro, você faz o que bem entender... - mas por dentro estava com muita raiva na hora.

Algumas amigas vieram e elas sairam de carro. Como não tinha o que fazer, fiquei assistindo filmes a noite toda. Quando me preparei para dormir, eram umas 3:30hs da manhã. Escuto uma algazarra na porta da sala. Era minha irmã totalmente bêbada sendo carregada por suas amigas também até o sofá da sala.

- Tua irmã bebeu todas... - sairam rindo, enquanto eu trancava a porta.

Minha irmã estava praticamente desmaiada de tanto beber. Eu ia deixar ela no sofá mesmo. Mas então me veio uma idéia maquiavélica. Levei-a ao meu quarto, deitei-a e tirei toda a sua roupa deixando ela nuazinha. Nossa como ela tava gostosa, bucetinha lisinha aparadinha com sómente um pequeno tufinho de pelos um pouco acima. Minha intenção era ficar pelado e dormir ao seu lado, para dar um susto nela quando acordasse. Mas ao ver essa gostozura, não aguentei e comecei a bater uma punheta olhando para ela.

- Ah... gostosa... se você desse pra mim... - pensava e continuava a punhetar.

Tava quase gozando, então abri a sua boquinha e direcionei o jato de gozo. Gozei um pouco dentro de sua boca e outro tanto em seu rosto e pescoço. Tava satisfeito e vingado. Deitei-me pelado ao seu lado e dormi grudadinho à ela.

Acho era uma 11:00hs quando senti que ela acordou. Fingi ainda dormir e de canto de olhos, vi seu rosto com a expressão de assustada, colocando a mão no pescoço e rosto, parando com os dedos nos lábios sentindo o sabor de meu gozo, olhando ao seu redor vendo que estava nua no meu quarto. Quando ela me viu deitado também nú, deu para perceber que tremia um pouco. Ela saiu silenciosamente, mas antes parou na porta e me olhou novamente ficando alguns minutos ali. Me excitei ao vê-la parada ali, mas me contive.

Depois de uma hora mais ou menos me levantei fui ao banheiro e tomei um banho me masturbando lembrando a cena. Fui à cozinha, minha irmã estava sentada tomando um lanche.

- Oi... - eu disse a ela sem prolongar.

- Oi. - respondeu ela bem curtinho.

- Karl... - ela começou a falar, no que perguntei logo.

- O que?

- Ontem... à noite... - gaguejava ela.

- Fizemos sim... - respondi, mentindo.

- Seu moleque, aproveitou de mim... Vou contar tudo pra mamãe... ainda bem que eu tomo pílula... - esbravejou ela.

- Conta... vamos ver em quem ela acredita... - retruquei e continuei.

- Você entrou no meu quarto peladinha, tava alegrinha e transamos. Mas agora tá aí toda nervosinha, eu é que vou contar que você saiu, bebeu e ainda andou dando pra não sei quantos. - menti me fazendo de vítima.

Ela ficou estática, vendo minha reação e pensou por uns instantes. Depois me respondeu:

- esquece moleque... faz de conta que nada aconteceu...

Nessa hora eu vi que era a oportunidade de me aproveitar mesmo, chantagear ela.

- Não vou esquecer... não... vou contar tudo... a não ser que... - continuei.

- a não ser... oque? - disse ela.

- Você transe comigo, hoje e amanhã... Daí eu esqueço tudo...

- Você não teria coragem... - respondeu ela.

- Começa a tirar a roupa já... ou quando voltarem eu conto tudo.

Então peguei a mão dela e a levei ela para o seu quarto. Tiramos a roupa. Pedi para que me chupasse. Muito a contragosto ela obedeceu. Que delicia de boquinha, ela era bem experiente, já devia ter chupado muitas picas. Tive que ficar mandando ela continuar, tava quase gozando quando pedi para ela ficar de bruços. Ela se deitou resmungando e achando que eu ia comer sua bucetinha por trás, mas o que eu queria era o seu cuzinho. Quando me posicionei, ela gritou.

- Não... aí não...

- Então eu vou contar... - chantagiei.

- Mas tua pica é muito grossa...

Montei em cima dela e fui enfiando devagar.

- Aí... devagar... tá doendo...

- Molha um pouco...

Dei uma boa cuspida no seu buraquinho e enfiei de novo.

- Aí... aiiii... pára tá doendo... dói...

Mesmo enfiando devagar ela gritava, mas eu continuava a bombar devagar.

- Aiiii... pára... pára... tira...

- Por favor... tira... aiiii....

Já tinha entrado tudo, esperei um pouco. E depois comecei a bombar de novo.

- Goza... goza logo... vai... goza... - dizia ela, pra acabar logo.

Comecei a bombar com força.

- Tira... tira... tá me machucando... aiii...

Ela tentou sair mas eu a segurei pelo quadril e meti de novo.

- Aiii... pára... tá doendo... - começando a chorar.

Continuei bombando até gozar forte. Depois de gozar não tirei o pau de seu cuzinho, ficando assim até ele amolecer. Ela chorava e soluçava.

- Por hoje é só. Mas amanhã eu quero de novo e completo, e como vai ser a última vez, quero até beijo na boca. Não vou pedir, e se você não fizer tudo bem... Segunda-feira a gente vê o resultado, quando papai e mamãe chegarem. - então eu sai e fui ao meu quarto satisfeito.

Mais à noite, escuto o celular dela tocar, as amigas tavam chamando para sairem de novo. Ela deu uma desculpa, falando que não tinha recuperado da ressaca e desligou o telefone. Veio até o meu quarto, bateu na porta e quando ela abriu eu disse:

- Se quiser sair, vai... Não vou empatar não... Só toma cuidado... Se beber demais você sabe que podem aproveitar de você.- assim que disse isso, ela se virou sem dizer nada e saiu do meu quarto, indo ao seu.

Mais tarde, escuto a porta do seu quarto abrir, eu penso:

- "ela já tá indo de novo...".- quando vejo a porta do meu quarto abrir e minha irmã aparece nuazinha. Ela entra, enquanto fico admirando sua formosura, ela se aproxima e me dá um beijo de língua. Tento pegar nos seus seios enquanto beijamos, mas:

- Não... fica quieto e só me abraça... agora é eu que comando. - diz ela.

Ficamos nos beijando, por uns 15, 20 minutos.Então ela tira a minha roupa e pede para mim deitar. Depois sobe em mim, faço menção de penetrar, mas ela pede pra ficar quieto. Me beija novamente, me beija os olhos, o pescoço, vai descendo agora lambendo meu peito até chegar no meu pau, onde para por uns instantes.

- é... grande... grosso... - exclama baixinho, então sinto sua boquinha revestir a cabeça fazendo uma leve sucção. Ela saliva em toda a extensão e abocanha fazendo minha pica sumir em sua garganta. Enquanto me chupa, com sua mãozinha quente vai fazendo um vai e vem. Meu pau, mais babado ainda com meu pré-gozo, brilhava querendo explodir. Meire acelera os movimentos, sentindo que eu estava prestes à gozar, quando eu digo:

- vou gozar... uh...

Nesse momento eu vejo ela recuar e com as mãos direciona minha pica para sua

boca, enquanto solto jatos de sêmen que ela engole em seguida. Que visão maravilhosa, nunca tinha visto algo assim.

Ela volta a chupar limpando por completo meu pau. Meu pau amolece, mas mesmo assim ela continua a me chupar, e em pouco tempo ele já está duro de novo.

- Quero ver o quanto você aguenta maninho...

Meire então se agacha sobre mim e encaixando na sua bucetinha, começa a me cavalgar, gemendo bastante.

- Aii... gostoso... shh... - mexendo e parando de vez em quando para apertar com seu lábios vaginais meu pau. Era uma sensação indescritivel.

De repente ela desencaixa o meu pau e esfrega, alternando entre o seu cuzinho e sua bucetinha.

- Agora você vai comer o meu cuzinho do meu jeito... - direcionando minha pica.

Senti a cabeça entrar.

- Shh... aíiii... como é grande... - rebolando ela vai descendo.

- huff... dói... - mas mesmo assim ela continuava.

- aiii... puta que pariu... dóoiii... - gemia alto mas continuava.

Que sensação deliciosa, seu anelzinho agora ficava piscando me fazendo suar de prazer. Ela se abaixa e fodendo me beija, movimentando rápido a sua bundinha. Então gozo em seu cuzinho. Exaustos acabamos dormindo grudados.

Domingo. Era quase meio-dia, quando acordamos. Olhamos um ao outro por longo tempo, sem expressão no rosto algum. Depois de um tempo, minha irmã diz:

- Agora estamos quites, já paguei tudo... Foi a última vez... Daqui pra frente faço o que bem entender...

- É... tá bom.... - foi o que consegui falar.

Minha irmã se levanta e vai para seu quarto.

Segunda-feira, meus pais voltam. Digo que tudo correu bem. Minha mãe me olha com desconfiança, mas... A semana corre normalmente, tudo voltou como era antes. Parecia que nada tinha acontecido. Parecia que tinha sonhado.

Sábado à noite, era umas 11:00hs, tava no meu quarto quando a porta bate. Peço para entrar, era minha....

- Mãe???

- O que foi, mãe? - pergunto.

- Karl, acho que tua irmã enfim criou juizo, hoje ela não vai sair... - disse baixinho, para ela não escutar no quarto ao lado.

- Bom... boa noite...filho... - disse saindo para dormir.

Passado uns 15 minutos, minha porta abre de novo. Meire entra e se aproxima de mim.

- Karl, o que a mãe queria?

- Nada não... ela estranhou porque hoje você não saiu... ela até gostou... - disse.

- Tá passando mal? - perguntei.

- Não... é que... - foi falando e tirando seu camisetão folgado que usava para dormir, enquanto ia à porta. Ela não usava nada por baixo, vi seu corpinho nu caminhar em direção à porta e fechar com a chave...

- Meire... - sussurro.

Então ela baixinho diz, quase parando...

- Karl... ontem tinha sido... a última vez... Mas agora... não posso... ficar sem...


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Gostei muito, ótimo conto.

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