Frentista de posto de gasolina pode ser uma boa opção

Era noite e já se passavam das 22 hs. Teoricamente, seria o horário para se preparar para dormir, pois no outro dia haveria muito trabalho, mas eu estava agitado, na verdade, excitado. Por mais que eu tentasse, não conseguia dormir, muito menos apagar meu desejo por sexo. Vi então que era em vão tentar dormir e reprimir meus desejos. Teria 2 opções: ou bater uma punheta e acabar logo com aquilo ou ir à caça de algo real. Escolhi a segunda opção. No alto de meus quase 30 anos, me vesti elegantemente, me perfumei adequadamente e fui...parei num posto de gasolina para abastecer meu possante. O frentista veio à minha direção. Lindo, lindo, lindo. Branco, 1,70 m, olhos verdes, másculo, ar de safado. Solicitei que ele completasse o tanque e enquanto isso fui ao banheiro do posto. Ao chegar ao banheiro, que ficava meio recuado, visualizei uma espécie de quarto, meio que um espaço para guardar os pertences dos funcionários. Percebi então minha chance. Voltei então para o carro, ele estava acabando de abastecer, dei uma secada nele para ver qual era a dele...dei uma coçada no saco também. Ele terminou de abastecer, me disse o valor, efetuei o pagamento e apertei a mão dele. Ele olhou-me, deu um leve sorriso e aprovetei a deixa para perguntar se o quarto vizinho ao banheiro estava livre para uma ´´visita``. Ele respondeu-me que só a partir da meia-noite que era o horário que o posto encerrava o expediente. Falei tudo bem, volto em 1 hora. Aproveitei para fazer um lanche e comprar preservativos e lubrificante. Chegando o horário, retornei ao posto. Estava tudo apagado, apenas uma luz distante acesa próxima ao banheiro. Estacionei e fui caminhando calmamente. Chegando lá, vi que o frentista estava tomando banho e ouvindo rádio. A porta estava entreaberta. Fiquei visualizando a cena. Que corpo! Estava tocando ´´Como Eu Quero``...huu...eu quero você como eu quero...a música casou perfeitamente com o momento. Em seguida, invadi o banheiro, me apresentei e fiz questão de enxugá-lo, mas ele recuou e se cobriu, não consegui ver seu pau por completo. Ele riu, se vestiu e me deu um beijo. Fomos para o quarto ao lado. O safado já tinha arrumado tudo...colocou um colchonete e um lençol, prepararou o ambiente, acho que ele fazia eventulamente este tipo de ´´serviço`` com alguns clientes especiais. Rafael era o seu nome, tinha 27 anos, solteiro, bissexual. Disse que curtia muito mulher, mas que gostava de um sarro com homem também. Nos abraçamos e nos beijamos freneticamente. Estávamos explodindo de tesão. Seu cacete estava duro como uma rocha, o meu também. Ele então veio desabotoar minhas calças, colocou o meu pau pra fora e iniciou uma deliciosa chupeta. Chupava com a maestria de uma puta, fazendo barulhinhos de sucção. Pensei então em retribuir o agrado, mas ele não permitiu. Me colocou de costas pra ele e foi lambendo meu rêgo , passava a língua indo e voltando. Isto estava me deixando em êxtase. Ele sabia levar um homem ao delírio. Foi enfiando um dedo em meu ânus, descobrindo o território, abrindo barreiras. Em seguida, inseriu outro dedo e mais outro. Relaxou bem meu cuzinho e disse que iria me arrombar. Particularmente, gosto mais de ser ativo, mas aquele cara era diferente, me senti relaxado para ser passivo com ele. Então ele abriu o zíper da calça e pude ver o tamanho de sua jeba. Grande e grossa. Fiquei alegre e ao mesmo tempo preocupado. Nunca tinha dado para um dotadão. Mal consegui a colocá-lo na boca, era descomunal. Peguei a camisinha e fui encapando o cacete com a boca (adoro esta técnica, me sinto profissional do sexo quando faço isso). Disse que precisávamos lubrificar bem, que fazia tempo que eu não dava...que ele teria que ir com calma. Ele pegou o tubo de KY e foi besuntando o cacete e o meu buraquinho e foi brincando...nos beijamos novamente e então ele me jogou de costas na cama e abriu minhas pernas. Subiu em cima de meu corpo e foi me beijando as costas até chegar na bunda. Brincou novamente com os dedos, foi me relaxando mais ainda e tentou colocar a cabeça, mas deslizou...tentou de novo e deslizou outra vez. Na terceira tentativa conseguiu encaixar a cabeça e foi entrando aos pouco para que eu me acostumasse com a dor...até que entrou por completo. Ele ficou assim, em cima de mim, parado, para que eu me acostumasse. Trocamos beijos, não parecia nem uma aventura com um desconhecido. Quando notou que eu estava bem relaxado e já curtindo a experiência, começou os movimentos de vai e vem da penetração. Como era bom, voltei depois de muito tempo a sentir tesão pelo cú, era uma sensação maravilhosa. Realmente ele sabia ser ativo e propiciar prazer ao parceiro. Pedi para sentar no cacete dele, mudamos então de posição e comecei a cavalgar. Era uma cena digna de filme romântico, uma perfeita comunhão entre um casal gay. Aumentamos o ritmo, experimentamos a posição de 4, paramos um pouco, fizemos um 69 e voltamos pra penetração, agora de ladinho. Chegamos ao orgasmos juntos, ele gozando em minha boquinha uma gala cremosa e farta e eu gozando em seu rostinho uma gala mais rala, porém mais deliciosa como ele me comentou, com sabor de cereja. Depois desta aventura, ainda chegamos a nos encontrar mais 2 vezes, em meu apartamento, em um local mais aconchegante. Cheguei também a comê-lo. Depois disso, perdemos o contato, dizia ele que iria dar umas férias no lado gay dele para se dedicar mais ao luceta bucetal dele. Não acreditava muito em bissexualismo, mas depois do Rafael, acho sim que realmente um homem pode gostar das duas coisas em intensidades similares. Espero que tenham gostado do conto, fazia tempo que eu não publicava um.