Continuação...A minha mãe pegou o meu pau e ficou esfregando na entrada da sua buceta que estava molhadinha. Eu a beijei como nunca havia beijado a minha esposa. Afastei uma alça da sua roupa e tirei um dos seus seios para fora e comecei a chupa-lo. Eu pudia sentir a cabeça do meu pau encostando nos lábios da sua buceta. Arrastei-a para o sofá, onde nos deitamos e ficamos nos esfregando e beijando. Ela ficou batendo uma punheta enquanto eu chupava seu pescoço e massageava seu clitóris. Desci minha mão e enfiei meu dedo na sua buceta e comecei com movimentos como se estivesse comendo. Ela estava deitada sobre o meu peito e a minha mão esquerda estava sobre a sua bunda. Eu segurava suas nádegas e apertava e meu dedo mindinho encostava-se ao seu cuzinho. Eu não acreditava, estava sentindo o cuzinho da minha própria mãe na ponta dos meus dedos. Tomei coragem e enfiei um pouco o dedo no seu cu. Ela continuou me masturbando e beijando o meu peito. Então tomei mais coragem e enfiei meu dedo inteiro, ela fez uma “ai” com a boca sem soltar som, olhou para mim e sorriu. Ela fechou os olhos e apertou meu dedo com o cu. Eu não agüentei e gozei. Os jatos de porra caíram no seu cabelo e ela levantou-se para lavá-los.
Eu me sentei no sofá sem acreditar no que havia acontecido. Fiquei parado no sofá por vários minutos olhando para a televisão.
Ela saiu do banheiro e entrou no seu quarto e pude ouvir fechando a chave. Fui no banheiro e lavei meu dedo que estava cheirando a cu.
Depois voltei para o sofá, deitei e fiquei assistindo a TV. Lá fora a chuva continuava a cair violentamente. Acabei adormecendo com o barulho da ventania na janela.
De madrugada eu sinto um calor molhado no meu pau, abro os olhos e minha mãe esta ajoelhada ao lado do sofá chupando o meu pau. A saliva escorria pelo seu queixo e pinga em seus seios. Ela chupava com força como se quisesse mamar. Às vezes ela solta o meu pinto e um fio de porra e saliva ligava a cabeça do meu pau com a sua língua. Então ela voltava e o engolia novamente até o saco. Meu pau estava todo molhado e cheio de veias, a cabeça brilhava com o luz da TV, ainda ligada, no meio da escuridão.
Eu noto que ela esta vestida com a mesma camisola transparente que usava quando a vi. Ela está totalmente nua por baixo, posso ver que a luz do corredor ilumina a sua bunda e eu começo a passar a mão nas suas costas. Desço até a bunda e tento alcançar o cuzinho, meu dedo desliza para dentro dele, ela passou algo como vaselina. Eu enfiava e tirava meu dedo de dentro do cu da minha mãe.
Ela se levantou, atravessou uma das pernas sobre mim e foi sentando vagarosamente sobre o meu pinto. Entretanto, ela não deixava penetra-la por completo, ela apenas brincava. Enfiava a cabeça e tirava, esfregava a cabeça do meu pau nos pelos da sua buceta e rebolava com a ponta do meu pau nos grandes lábios. Eu estava louco e acabei gozando novamente. Não agüentei, acho que ninguém agüentaria.
Ela me pos sentado, ficou ajoelhada nos meios dos meus joelhos e chupou meu pau novamente que logo ficou duro. Então ela, segurando no meu pau, foi me puxando para a sua cama. Eu fiquei admirando sua enorme bunda que balançava de um lado para o outro.
Ninguém falava nada, o único som ainda era da chuva que continuava a cair lá fora.
Ela ficou de quatro na cama, fiquei em pé ao lado da mesma, e minha mãe direcionou o meu pau para a entrada do seu cuzinho.
Fui penetrando devagarinho, meu coração acelerou, parecia que ia sair pela boca. Eu estava metendo no cu da minha própria mãe. Comecei a imaginar quantas pessoas na história tiveram esta oportunidade. Eu seria castigado por este pecado? A que se foda!
Comecei a comer a minha mãe e ela rebolava, girava a bunda, gemia. Sua bunda balançava toda a vez que eu enfiava. Virei ela de frente para mim e levantei as suas pernas, e enfiei com mais força e velocidade. Depois levantei-a e pus virada para a parede e fiquei enfiando atrás como uma puta. Ela não parava de gemer. Não dizia uma palavra. Olhei para o espelho e meus olhos ainda não acreditavam no que viam. Minha mãe realmente estava de costas para mim, com a bunda arrebitada sendo penetrada no cu pelo meu grande e grosso cacete. Gozei dentro do seu cu, tirei para fora gozei nas suas costas e no chão. Eu e ela estávamos suados e ofegantes.
Meu pau doía.
Ela se virou para mim, enfiou a língua na minha boca e me abraçou.
Dormimos agarrados como dois amantes.