Primeiro bi com casal

Um conto erótico de HotMale
Categoria: Homossexual
Contém 1758 palavras
Data: 17/06/2011 19:28:54

Eu estava dançando com Sílvia, na penumbra. Apertava-a contra mim, estreitando-a em meus braços, beijando-a deliciosamente. Sob nossas vestes, meu pau duro latejava contra sua barriga. Deixei minhas mãos escorregarem, para descansarem sobre um delicioso par de nádegas trêmulas, sob a saia fina. Podia quase ver sua calcinha sexy com minhas mãos. Meu pau pulsou mais uma vez, e eu pressionei minha pelve contra seu corpo, evidenciando meu desejo de penetrá-la.

Carlos se aproxima e cheira o pescoço de sua esposa, enquanto continuo a beijá-la, e nos envolve em seus braços. Nós três continuamos a dançar ao som da lenta melodia de um blues, enquanto Carlos começa a sarrar sua esposa por trás. Sílvia rebola lentamente, ora esfregando sua pelve quente contra minha pica ereta, ora esfregando a bunda contra a pica do marido.

Carlos deixa-se girar ao nosso redor, e logo ele está ao nosso lado, compartilhando nosso beijo, lambendo libidinosamente nossas línguas. Ele continua a girar, e fica atrás de mim. Primeiramente sinto seu peito contra minhas costas, e logo a pica rija encontra a polpa da minha bunda, e nela se aloja, espalhando seu calor. Carlos morde minha nuca, ao mesmo tempo em que aperta nós três em seu abraço, e pressiona sua pelve contra meu rabo. Um arrepio percorre minha espinha de cima abaixo, terminando no meu cu.

Discretamente, ajeito minha bunda contra aquele pau duríssimo, acomodando-o em meu rego. Carlos começa a me foder por sobre a calça, e Sílvia esfrega seu ventre e seus peitinhos duros contra mim. Seu marido me segura pela cintura e aperta seu caralho contra meu rabo, deixando claro seu tesão por mim. Sinto minhas pernas fraquejarem e meu corpo amolecer. Estou entregue àqueles dois depravados, e estou adorando. Meu cu lateja ante a iminência de seu descabaçamento pelo marido de Silvia.

Sílvia agacha-se na minha frente, e começa a desafivelar-me o cinto e a desabotoar minha calça. A calça escorrega facilmente pelas minhas pernas, até os meus pés. Fico só de cuequinha branca, com uma bruta mancha melada na frente, e a tenda armada. Quando Carlos encosta novamente atrás de mim, posso sentir que ele também está só de cueca. Sinto o calor do seu pau contra a minha bunda através do fino tecido. Sinto o melado de sua pica melando minha bunda. Sílvia se afasta e se senta numa ampla poltrona à nossa frente, enquanto Carlos e eu continuamos a dançar lentamente ao ritmo da música, nós dois só de cueca e camisa, ele me agarrando e me sarrando por trás, enfiando suas nãos em minha camisa, me afagando o tórax e o abdômen, e me beliscando os mamilos duríssimos.

Eu permanecia de pé, lentamente rebolando meu rabo contra aquele caralhão, com o pau duro e melado dentro da cueca, sendo afagado, beijado e mordido na nuca por aquele homem gostoso. Eu estava enlouquecido de tesão, e totalmente entregue, com a bunda arrebitada para trás, os braços pendendo ao longo do corpo, e a boca entreaberta, meio sem saber o que fazer.

Estendendo-me a mão, da poltrona onde estava sentada, Sílvia me tirou daquela situação, convidando-me para me aproximar dela. Seu marido relaxou seu abraço, e eu dei alguns passos para a frente, curvando-me e beijando Sílvia, que me oferecia sua boca carnuda sentada na poltrona. Fiquei alguns momentos inclinado para frente, apoiando-me contra o espaldar da poltrona e sugando a língua elétrica de Sílvia, quando Carlos novamente se aproxima de mim por trás, me afaga algumas vezes a bunda e a parte de trás das coxas, apertando minhas carnes.

Carlos enfia as mãos pelas laterais do meu quadril, dentro da minha cueca, afaga gostoso minha bunda, e faz minha cueca deslizar até minhas coxas, revelando minha bunda, e fazendo meu pau estalar contra minha barriga. Novamente eu estava imobilizado numa posição estranha, mas estava adorando. Reclinado sobre a poltrona tinha a boca convidativa de Sílvia para desfrutar, enquanto seu marido, já sem cueca, separava minhas nádegas com uma mão e alojava seu pau dentro do meu rego.

Impossível esquecer a sensação da primeira pica alojada no rego. O pau de Carlos estava duríssimo, melado, e muito quente. Pulsava e parecia enorme, embora eu não soubesse avaliar. Carlos trouxe seu dedo até amanha boca, e me fez chupá-lo. Quando o dedo estava bem babado, ele se afastou, me abriu as pernas, esgarçando o tecido da cueca que estava ainda arriada em minhas cochas, e passou o dedo melado no meu cu, me provocando um novo arrepio.

Trouxe novamente o dedo para a minha boca, e dessa vez o dedo tinha o gosto acre do meu cu. Eu já sabia o que fazer, e babei bem o seu dedo, em vez de chupá-lo. Ele levou novamente o dedo ao meu cu, lambuzando-o e arreitando-me mais. Meu cu piscava de tesão. Mais uma babada no dedo, e dessa vez ele enfiou, devagar e firmemente, seu grosso indicador inteirinho no meu cu.

Não doeu nada. Eu estava esperando, ansiando por aquilo. Instintivamente arrebitei a bunda e relaxei o cuzinho para facilitar a penetração. Achei delicioso aquele dedo me penetrando. Abri a boca e deixei escapar um longo e gutural gemido. Sentia-me uma fêmea. Mas a mão de Sílvia, segurando e suavemente apertando e masturbando minha pica dura e melada, me recordava que, de fato, eu era um macho excitado. Um macho excitado, com o dedo de outro macho enfiado no cu.

Carlos se debruçou sobre minhas costas e dizia safadezas com sua voz grossa no meu ouvido. Fodia-me lentamente com seu dedo, e falava que meu cuzinho era quente, apertadinho e macio, que esse cuzinho ia ser dele, que eu era safado e ia gozar muito quando ele metesse sua pica em mim. Tirou o dedo e trouxe-o novamente amanha boca, mas dessa vez foram dois dedos. Eu já sabia o que viria a seguir, e meu cuzinho piscava de antecipação. Babei bem aqueles dedos, e Carlos começou a tentar enfiá-los em mim. Meu cu é mesmo apertado e, por mais que nos esforçássemos, parecia impossível acomodar seus dois dedos lá. Meu cu já estava dolorido, e só tinha conseguido receber a pontinha dos dedos juntos.

Sílvia mais uma vez nos salvou de uma situação que parecia não ter futuro, levantando-se e me fazendo sentar na poltrona. Assim que eu sentei, fez com que seu marido se aproximasse, segurando seu pau, e trazendo-o em direção ao meu rosto, ao mesmo tempo em que empurrava minha cabeça em direção àquela pica cheirosa, deixando bem claras suas intenções.

Olhei o que ela me oferecia em suas mãos pela primeira vez. Na penumbra, e encarando o bicho de frente, ainda não conseguia avaliar com precisão, mas a coisa parecia portentosa. E grossa. E bonito, aquele caralhão babado, com o prepúcio recolhido e a cabeça um pouco mais grossa e rósea. Um caralho reto, ligeiramente curvado para cima e para a direita, assentado sobre uma pentelheira máscula, mas não excessiva, um saco de bom tamanho, e um ventre e par de coxas com poucos pelos e bronzeados.

O que primeiro me hipnotizou foi o cheiro daquele caralho. Devo dizer que o cheiro do meu próprio pau, quando estou muito excitado, também me dá tesão. O cheiro do pau de Carlos era diferente do meu, mas ainda assim muito excitante. Cheirei aquela beleza de pica com o nariz bem perto da glande, absorvendo seu aroma estonteante e calor e, tentativamente, dei-lhe uma lambida para experimentar o gosto, que tampouco me desagradou. Abri a boca e

Carlos enfiou-me três dedos de pica boca adentro, que foram recebidos por minha língua hospitaleira.

Pela dificuldade em recebê-lo na boca, pude confirmar minha suspeita de que se tratava mesmo de uma rola grossa, o que fez com que eu começasse apensar se queria mesmo tê-lo no meu cu. Em todo caso, aquele caralho era muito gostoso de chupar. Não sei se todo homem que já foi muito chupado sabe o que fazer, ou se eu tenho algum dom, mas o fato é que eu me deliciava com aquele cacetão, como se sempre tivesse feito isso. Colocava a cabeça inteira na boca e chupava, passando a língua embaixo do freio, depois tirava ela da boca e beijava e lambia a pica toda, da cabeça até o saco. Lambia o saco e punha as bolas na boca, chupando com suavidade, para novamente por a cabeça em minha boca quente, chupar, e fazer Carlos gemer gostoso.

Eu também estava gemendo, porque estava gostando de chupar aquela pica deliciosa, e também porque Sílvia, ainda vestida, sentara-se no chão e chupava minha pica. Comecei a chupar Carlos com mais vontade e punhetá-lo, segurando-lhe os ovos. Ele se empolgava, gemia mais, e fodia minha boca gentil mas decididamente. Seu pau inundava a minha boca de líquidos viscosos e saborosos, que eu às vezes parava para saborear. Senti que seu pau ficava ainda mais rijo, e seus movimentos mais descontrolados. Intensifiquei a chupada e a punheta e, de repente, Carlos colocou suas duas mãos em minha cabeça e começou a foder-me a boca e a bufar, dizendo que ia gozar na minha boca.

Nos poucos segundos que ele se descontrolou, achei que ia engasgar ou ficar sem ar. Seu pau entrava e saía da minha boca, e eu já não conseguia mais lambê-lo, apenas pressionava a língua contra a glande. E ele entrava até o fundo da minha boca, tocando minha garganta, e eu me perguntava até onde ia aguentar aquele tratamento quando, como se ainda fosse possível, seu pau cresceu ainda mais, ele retesou-se inteiro, e senti o primeiro jato de sua porra espessa e quente invadir-me a boca. Ele retirou um pouco o pau, e tornou a enfiar novamente, juntamente com mais um jato volumoso de porra, a assim foram três, quatro, cinco, seis, não terminava nunca de gozar.

Eu não estava preparado para engolir sua porra e, à medida que ele ia gozando, deixava escorrer pelo meu queixo e pingar sobre as minhas coxas. Seu gozo foi arrefecendo, e ele foi parando de bombar, mas deixou o pau na minha boca, enquanto eu ordenhava suas últimas gotinhas de esperma. Decidi provar este finalzinho, e não achei ruim. Da próxima vez, talvez eu experimente engolir a porra.

Carlos se afastou, trôpego, e deixou-se cair sobre o sofá, enquanto Sílvia deixava minha pica (eu não havia gozado, concentrado que estava em minha primeira chupada) e me dava um beijo na boca, misturando o gosto da minha pica, com o certamente bem conhecido sabor da porra de seu marido.

(continua – )


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive HotMale a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom.. A primeira pica no cu é inesquecível ... Que saudade...

0 0
Foto de perfil genérica

olha cara gostei muito disso pocha que tal nós fazermos isto um dia tambem gosto muito de uma chupada assim que tal meu email

0 0
Foto de perfil genérica

Maravilha. Fico esperando a continuação. Nota 10

0 0
Foto de perfil genérica

Nossa, seria bom se toda mulher fosse cumplice assim de um homem!!! Nota 10

0 0


branquelo come e chupa buceta da criuola escravacontos eroticos minha esposa fodendo com meu sobrinho menor de idadesexo conhadas cozinha nua pau bizarro tesaocontos sou um rainha do anal/tema/peito%20peludoencochando ate gosar ne onibus lotado xxvideos/lista/116/corno---quando-uma-chantagem-fxvidio as gostosa d vedtido curtinhoconto erotico ler 56contos eróticos menina de 18 anos transando com cachorro Calcinha Preta com lacinhos vermelhosxvideo Dois Idiotas na nega nega já solta espermatozóidemotoqueiro barbudos e pentelhudo nusputohomem damdo o cu e rebolandoconto erotico voltei no sitio pra buscar o negao pra minha esposa e dei o cu pra ele/texto/201511353PONOXXXXVIDESwww xvideo filme pornô brasileiro mulher chupa uma pica enorme e disse que a pica é uma delícia esculhamba xinga a pica todaprica cavalaconto erotico desde menininha eu dou pro titiofodendo a comadre contosPintudo ponhou pra lascar a buceta da neguinhaporno pesado com etiadascontos eróticos meninas de 25 anos transando com cachorro Calcinha Preta com lacinho vermelhowww.xvideo gratis marido a seitou dinheiro ficou olhando esposar transadei pro vizinho/texto/20050661patricia vizinha casada safada gemendoXVídeos cara tapeando o coroa de motofudendo ela engrenadaapostei minha mae com amigos ela adorou virou vadia bem putavideo sexo de perveção com minha mãe/texto/2014041460contos eiroticos leilapornpicudão fudendo uma xoxota apertadinha/texto/201805713contos eroticos as jrmÃs curiosas e safadascomo teterminamos o tamanho da mostramundobichanovinho na praiaporno contos morando na casa do sogro bravocontos eiroticos leilaporn/texto/201902710conto erotico gay vovo deu leite pro netinhotarada nuonibucomadre milhadinha dando pra ocumpadre pornorevistinha em quadrinho de filho estrupando sua mae no banhobati.uma p traficante contos erotico h x hnamorada novinha abra a buceta estranhoxvideos gay dando pro bebinho novinho da ruaNovos contos de incesto gang bang forcadocontos eroticos "rebolando na pica"bicos de tetas estranhas.xvideoscunhdo leva mulher do irmao pra viajar de moto conto eroticoContos amigo do futebolmexe e remexe putariabrasileiraver contos de tio q criou sobrinha e depois fudeu ate nu cuxvideoporno cresce q ainda nao alguentaeptar casa dos contosxxxvideosporno no teto ou na pissina/texto/2015041348quero ver as mulher tarada caseira com muco cervicalfudendo a cilene estupradobaixar pornô casais maduro pede rola de travesti negro novinho gozando sem camisinha de latinha do RolaBlog atualizado da casa dos contos eroticos paguei ´pra deflorar a filha do caseiroPorno doido hosexualimonoinho bem novinho mesmo martubando pela primeira vezcontos eroticos.fui tomar banho com meu ermaozinho e nao rezisti ao ver seu tiquinho duconto gay sexo macho brother me ofereceu pra outroPadre negro pega Branquinha Magrinha efaz ela Peida No Pau Enormemulher cachorro cavalo buceta borbulhandocasa dos contos eroticos com fotoshomem enfica pica mulher treme dorconto erotico gay negao dominador gosta de maltratar viado brancoconto de farra de casadaXVídeos sobrinhas trombada virgemcu gostosoconto