Minhas Gêmeas - Parte V

Um conto erótico de R+
Categoria: Grupal
Contém 2176 palavras
Data: 04/06/2011 13:46:44
Última revisão: 03/01/2013 01:44:57

Continuação...

Olhei pra Letícia e, apesar de ter se assustado com a minha aparição repentina, agora ela já exibia um discreto sorriso safado. Melissa num entanto, parecia extremamente preocupada, envergonhada e assustada. Cheguei mais perto da cama, completamente nu e me aproximei de Melissa, olhando em seu rosto. Comecei a passar a mão pelo meu membro enquanto mantinha os olhos fixos na minha filha, que cobria o corpo com as mãos.

- E então, o que vocês têm a dizer sobre isso? – falei encarando-as com a expressão séria.

- Eu... Eu não... Pai – Melissa gaguejava.

- Sai da frente – falou Letícia, empurrando de leve a irmã pra o lado, na cama.

Ela veio engatinhando até a borda da cama, onde eu em pé encostava os meus joelhos, passou a mão pelo próprio rosto tirando os cabelos da bochecha e encostou a boca no meu pau. Começou a fazer um boquete delicioso, chupando apenas a glande, sugando forte, enquanto com uma mão acariciava minhas bolas. Soltei um gemido grosso quando ela começou a me chupar e fiquei observando-a.

Melissa olhava aquilo meio surpresa, mas não dava pra entender muito bem sua expressão. Depois de um tempo, ela que já estava muito próxima, se inclinou um pouco pra frente, sem notar. Nessa hora, Letícia que tinha tirado o pau da boca pra colocar a cabeça de lado e lamber a extensão dele, percebeu a irmã e, pondo a mão atrás de sua nuca a puxou na direção do membro, enquanto eu apenas observava.

Melissa seguiu na direção do meu membro sem oposição, mas também sem empolgação. A irmã a encarava com um olhar meio autoritário me parecia, enquanto agora dava chupões pelo meu pau. Mel finalmente tocou a boca no meu pau e, encostando os lábios por ele ficou, por um tempo. Letícia começou a acariciar com a mão a nuca dela pra deixá-la mais confortável e surtiu efeito, pois logo Melissa passou a língua de forma reservada pelo meu pau.

Pouco a pouco, Melissa se soltava mais, assistindo a irmã brincar com o meu membro como se fosse seu objeto pessoal de lazer. Ela beijava, chupava, passava a língua, mordia, por vezes fazendo muito barulho propositalmente. Depois de um tempo, enquanto Letícia, que parara de acariciar meu saco e usara essa mão pra me punhetar enquanto a que estava na nuca da irmã agora usava para se masturbar, levou os lábios até o lugar que ela me massageava com a mão antes, passando a língua pelo meu saco e chupando, colocando todo ele dentro da boca e depois tirando e passando a lamber.

Enquanto isso acontecia, Melissa que já passava a língua por todo meu pau e o mordia também, se posicionou mais de frente e colocou a boca também só na glande, começando a passar a língua por ele dentro da boca. Nessa hora, ela olhou pra cima, pra o meu rosto, pela primeira vez desde que começou a brincar como a irmã com o meu membro.

Fiz uma cara de tesão de quem estava gostando, porque eu estava, e ela então perdeu toda a incerteza e começou a sugar forte, movendo a cabeça e passando a chupar todo o pau, enquanto usava a língua pra massageá-lo. Colocou a mão na minha barriga e ficou passando a mão, sentindo meus músculos, enquanto usava a outra pra se apoiar.

Letícia parou de chupar o meu saco e me punhetar, voltando agora sua atenção pra irmã. Parou de se masturbar e começou a fazê-lo com a irmã, pondo uma mão na raxinha dela e a outra na bunda, apertando-a, enquanto começava a lamber seu pescoço.

Melissa continuava me chupado, ficando cada vez mais empolgada nisso, começando a gemer no meu pau com as carícias da irmã. Vez por outra ela tirava o meu cacete da boca pra gemer, olhando pra irmã, dando-lhe um beijo enquanto seguia me masturbando, depois voltando a chupar, sempre mais intensamente do que antes.

Senti que estava perto de gozar e coloquei as duas mãos no pescoço da Melissa, começando a puxar a cabeça dela e controlar o ritmo do seu oral, fazendo ela por vezes se engasgar. Soltei sua cabeça, gozando forte. Ela afastou a cabeça de mim, recebendo parte do gozo dentro da boca e parte no rosto. Ela abria a boca e estirava a língua, assim como uma atriz pornô, pra receber o meu gozo todo.

Letícia puxou o rosto da irmã pra ela, que continuava com o rosto e a língua cheios de porra. Ela passou a língua pelo queixo de Melissa e foi subindo, até tocar língua com língua, ao que Lety moveu o rosto e chupou a língua, sugando toda a porra, depois dando um beijo intenso na irmã.

Ainda segurando o rosto da irmã com uma mão e a fodendo com a outra, começou a deitá-la na cama, ficando de quatro por cima. Parou de beijá-la quando a cabeça dela tocou a cama e estava por cima dela, começando então a passar a lambê-la o rosto, limpando a porra que tinha sobre ele, depois despejando tudo na boca de Melissa que a esperava de boca aberta, enquanto gemia, e então a beijando intensamente, dividindo a porra.

Ainda de pau duro, vi aquela cena e me aproveitei da posição em que Letícia estava e, segurando seus quadris, meti forte e rápido meu pau na sua buceta, ao que ela gemeu alto, enfiando três dedos fundo na bucetinha da irmã e a fazendo gemer também alto.

- AHHHHHHHH – fez Letícia, parando por um momento com meu pau na sua bucetinha e depois de se recuperar da estocada, começando a rebolar no meu pau, ao que eu comecei a me movimentar.

- Mete os dedinhos, vai, Lety. Mete os dedinhos, vai, não para – reclamou Melissa, com uma mão no seio e levando a outra na direção da mão da Letícia, mexendo nela e a fazendo movê-la.

- Me come, vai paizinho. Me come, me arromba, fode minha bucetinha – gemia Letícia, que a muito já estava molhada e agora parecia enxarcada, deixando seu liquido pingar um pouco pela sua bucetinha raspada na perna e cintura de Melissa – Ai, ai, ai, me arromba, me enche de porra que eu vou fazer a Mel me chupar depois, quero tomar sua porra da boca dela.

Melissa, pelo jeito, já estava quase gozando, pois não falava nada, só deixava grunhidos de tesão soarem alto pelo quarto, recebendo os dedos da irmã na xana, por vezes chupando e lambendo seu pescoço. Eu continuava bombando em Letícia, dando estocadas fortes e fundas, puxando seu quadril e sentindo sua bunda se chocar contra mim, enquanto ela continuava rebolando e gemendo.

- Ai, paizinho, que gostoso. Que gostoso esse seu pau, quero ele todinho em mim, quero dar pra você até minha xana arder. Mete na minha bucetinha, vai? Você gosta da minha buceta raspada? Mete ele, me come gostoso, vai. Me come, seu safado. Fode sua putinha, fode todinha. – Dizia Letícia, inclinando o corpo e me dando uma maravilhosa visão de sua bunda, ficando com o rosto encostado nos seios da irmã e se apoiando assim contra ela, enquanto a mão que usava para equilibrar o corpo agora ia pras suas costas e pela sua bunda, enfiando um dedinho no cu e movendo no mesmo ritmo que eu, bem fundo.

Melissa gozou ouvindo os gemidos da irmã, permanecendo deitada embaixo da irmã recuperando-se do seu, até onde eu sabia, segundo orgasmo. Eu penetrava a bucetinha encharcada de Letícia com tesão, olhando ela fuder o cu com um dedinho, enfiando ele todinho, me dando uma bela motivação.

Depois de passar um tempo vendo ela enfiar o dedo no rabinho, não agüentei e, sem avisar, tirei meu pau todo molhado do liquido da buceta dela e coloquei na direção do cu dela, tirando o dedo com uma mão e já forçando a glande pra dentro, fazendo-a entrar com dificuldade. Imediatamente Letícia gritou.

- Ai, porra! Você ta fodendo meu cu! – ela ainda de quatro e de costas agarrou meu braço com uma mão apertando com força – Eu nunca dei cu, ai, ai, ai, você ta me arrombando!

Mas eu não dei ouvidos, continuei penetrando, mas sem grosseria. Fui entrando devagar, sentindo o cuzinho dela se abrir com o meu pau, pouco a pouco. Depois que meu pau já estava quase todo dentro, resolvi parar, deixando ela se acostumar.

Letícia ainda reclamava um pouco, mas só através de gemidos, não falou mais nada. Melissa, então recuperada, começou a me ajudar, erguendo o corpo e começando a beijar o pescoço e os ombros da irmã, descendo pra os seios e depois voltando, enquanto agora massageava o clitóris de Lety com a ponta dos dedos, deixando-a mais confortável e relaxada para dar o cuzinho.

Depois de um tempo onde senti ela relaxar, sentindo o cuzinho dela ficar mais fácil de penetrar, comecei a me mover. Lety não gemia mais, apenas agüentava meu pau no seu cu calada enquanto sua irmã a mimava. Pouco a pouco eu fui acrescendo velocidade ao ritmo de estocadas, passando a fode-la com intensidade.

Algum tempo depois, ouvi Letícia gemer baixinho, mas de tesão, mostrando que ela começara a curtir. Sorri e dei uma tapa forte na bunda dela, enquanto me movia pra dentro dela batendo minhas coxas contra ela e a fazendo pular um pouco pra frente com o movimento.

- Quero ouvir você gemer, sua puta. – falei autoritário, depois de dar a tapa e marcar um pouco a bunda dela – Vai, você ta gostando não é? De dar a bundinha pro paizinho? Vai, geme, putinha safada do papai.

- Ai, como é gostoso, nunca tinha dado o cuzinho – falava Letícia, rebolando um pouco no meu cacete – Que caralho gostoso, ta arrombando meu cuzinho virgem. É bom demais. Tá doendo, mas é gostoso, me fode. Ai, me invade, me come, me abre, quero sentir seu pau lá no fundo, paizinho. Tá muito gostoso.

Melissa se esgueirou pra o lado, saindo de baixo da irmã e ficando meio de joelhos do lado do corpo dela, sem parar de fodê-la com os dedos, agora passando a língua pelo corpo dela todo, enquanto me movia pra dentro da Letícia.

- Ai, eu vou gozar. Puta que pariu, vou gozar. Vou gozar levando dedo na buceta e pau no cu, vou gozar, vou gozar, não agüento mais – Gritava Letícia, deitando a cabeça no travesseiro e segurando na grade da cama – VOU GOZAAAAAAAAR.

Senti no cu dela as contrações do orgasmo, soltando um pouco o quadril dela, mas não parando de meter na bundinha dela. Letícia se deitou na cama logo após gozar, se esparramando com a bunda pra cima. Mesmo assim, voltei a comer o cuzinho dela no mesmo ritmo de antes, dando estocadas fortes e sentindo o cuzinho dela mais apertado devido a posição em que ela estava.

Segurei com as duas mãos a bunda dela, abrindo mais e vendo meu pau arrombando aquele anelzinho enquanto movia meus quadris ao que ela parecia estar quase desmaiada deitada na cama. Não demorei muito e já estava quase gozando. Tirei meu pau do cu dela e comecei a punhetá-lo rápido, já perto do orgasmo, ao que Melissa assumiu pondo a mão sobre ele e batendo no mesmo ritmo que eu estava.

- Goza, papai, goza na bundinha da Letícia, goza – Começou a falar Melissa no meu ouvido, acariciando meu abdômen enquanto me punhetava – Goza, quero ver a porra sair do seu caralho gostoso, vai. Quero ver você esporrar nela.

Logo comecei a gozar, jorrando porra como um louco, sujando toda a bundinha da Letícia. Mel continuava a me punhetar, esperando até que saísse toda a porra que fosse sair. Segurei-a pelos cabelos enquanto ainda tava gozando e a empurrei contra bunda da irmã, colando seu rosto lá. Enfiei meu pau na boca dela e ela chupou, limpando a porra do meu membro.

- Agora lambe a bunda da sua irmã, vai. Quero ver ela bem limpinha – Eu falava ainda a segurando pelos cabelos, empurrando o rosto de Melissa na direção que eu queria.

Melissa passou a língua por toda aquela bunda monumental e limpou toda a porra, dando linguadas no cuzinho e tirando a porra de todos os cantos. Puxei o rosto dela pra mim e a mandei abrir a boca, ao que ela obedeceu, mostrando a porra na língua dela. Depois ela fechou a boca, engoliu e depois abriu mostrando que a porra se fora. Pegou no meu pau e voltou a lambê-lo, limpando até estar brilhando e depois tirou, sorrindo de forma quase inocente pra mim e dizendo:

- Sua porra é maravilhosa, papai, mas depois quero que você goze dentro de mim.

Continua...

Qualquer comentário, sugestão, crítica ou elogio, por favor, mandem ao meu e-mail: Mas, por favor, entendam aqueles que não gostam desse tipo de conto e que o acharam impróprio que isso é apenas um CONTO. Nada mais do que uma narração que nem sequer é real. Aqueles que se interessarem por meus contos e tiverem algum pedido, ou mesmo um conto que gostariam de dividir sem se expor, por favor, não hesitem em me contatar através do e-mail.


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