Cunhado começa com cu

Um conto erótico de Caliban
Categoria: Homossexual
Contém 1993 palavras
Data: 30/05/2011 19:32:40
Assuntos: Homossexual, Gay

Tudo começou quando conheci o namorado de minha irmã, Daniel, um moreno muito tesudo. Eles começaram a namorar e logo ela o levou na casa dos meus pais. De imediato eu o achei muito interessante e pelo seu jeito e olhares, percebi que curtia mesmo outro macho. Era somente aguardar a oportunidade. E não demorou de acontecer.

Dois meses depois do inicio do namoro, minha irmã me ligou e perguntou se eu não faria um favor ao Daniel, seu namorado e meu objeto de desejo. Ele precisava de orientação sobre a montagem de seu Currículo. Sugeri que ele fosse ao meu ao meu escritório, que ficava na minha casa, e que lá ficaríamos mais à vontade. Marcamos para a sexta-feira próxima, nós estávamos ainda no inicio de semana e os dias demoraram a passar, mas chegou o grande dia.

Para maior comodidade eu tinha mandado construir um local para trabalhar na parte de trás da minha casa, assim teria maior comodidade e não precisaria bagunçar a casa quando levasse trabalho pra casa. Eu estava terminando um relatório quando ele chegou, falei para ficar a vontade que terminaria o que estava fazendo em 10 minutos e depois iríamos fazer seu Currículo. Ele ficou sentado no sofá observando minhas instalações e falou:

-Porra, men, isso aqui não é um local de trabalho, isso aqui dá para servir como motel... posso conhecer o resto? - levantou-se e foi para o banheiro, fez o seguinte comentário. - Não estou falando... tem ducha, toalhas... esta bem equipado para qualquer coisa...

- Claro, preciso estar preparado para qualquer eventualidade... e dependendo da do dia e da situação tomo banho aqui mesmo, pra cair na farra ou mesmo para receber algum cliente...

- E para transar, você toma banho aqui mesmo? – falou, com aquele sorriso de puto safado.

Sentado no sofá novamente, eu notava que a toda hora ele sorria safadamente e passava a mão na rola, que já fazia bastante volume em suas calças largas. Pedi para ele me mostrar seu Currículo, ele veio até minha mesa de trabalho, fiquei ao lado dele em pé, ele sentou. Abriu seu Currículo, seu cotovelo direito ficava bem na altura de minha rola. Ao sentar sua cueca ficou aparecendo, fiquei de rola dura e notei que ele tentava disfarçar o olhar e sorria. Propositalmente encostava a rola em seu cotovelo, ele rapidamente afastou o braço mas sempre com o sorriso nos lábios. Me curvei para mostrar algo e nossos rostos ficaram muito próximo e nos olhamos bem fundo nos olhos, ele ficou meio sem graça. Pensei comigo, agora tenho que arriscar ou tudo ou nada, falei para ele:

- Daniel, enquanto você digita esse resumo para seu currículo eu vou aproveitar e tomar meu banho aqui mesmo... depois a gente vai jantar e quem esticar a noite... minha irmã me disse que hoje não ia sair... você telefona pra ele e diz que vai sair comigo...

Telefonema dado, tudo correndo como eu previa, fui para o banheiro. Deixei a porta entre aberta e ficava falando com ele. Quando eu lavava minha cabeça olho para a porta lá esta Daniel encostado, com os olhos fixo em meu corpo, segurando a rola, praticamente estava batendo uma punheta por cima das calças, falei:

- E ai cunhadinho, quer tomar um banho aqui comigo? - falei segurando a rola também.

Como num passe de mágica ficou pelado e entrou no box comigo. O safado tinha um corpo que era puro tesão, fiquei parado e ele, na minha frente dentro do box, pegou em minha rola. Eu segurei também no seu pau e começamos a nos beijar, o puto estava com fome de sexo, sua língua parecida uma serpente sem rumo percorrendo toda a minha boca. Eu segurei ao máximo meus desejos para não gozar rápido, pois minha excitação era muito grande. Daniel se abaixou e ficou olhando a rola que tinha nas mãos. Eu comecei a balançar meu pau e batia com ele em seu rosto.

- Gostou?

- Muito...

- Chupa...

Ele segurou minha vara e, olhando em meus olhos, levou a boca até meu cacete. O puto sabia o que fazia, mamava com experiência. Ele caiu de boca primeiro no meu saco e depois no meu pau, que passou a engolir com vontade.

- Gostoso... engole tudo...

Meu pau alcançava sua garganta, Daniel engasgava mas se esforçava para engolir ao máximo meus 21 cm de nervos duros. A baba escorria pelo meu saco, Daniel foi lambendo e engolindo, depois voltava a enterrar a vara na boca. Eu sabia que com aquele boquete eu não ia demorar para gozar. Tirei o pau da sua boca e bati com ele no seu rosto, levantei o safado e beijei sua boca. Apertei sua bunda, seus músculos duros e rijos, apalpei com gosto passando o dedo pelo rego cabeludinho.

Virei ele de costas, com as mãos apoiadas na parede o safado arrebitou o bundão. Abaixei e desci até sua bunda coberta de pelos finos, com marca de sunga. Ele empinou ainda mais a bunda, eu abri suas nádegas e comecei a lamber seu rego. Seu anel de coro cabeludo ficou a minha disposição. Soquei a língua cu adentro, Daniel soltou um gemido e jogou a cabeça para trás. Meti a mão por baixo, peguei em seu pau e comecei uma punheta ao mesmo tempo que me deliciava com as pregas do seu cu na ponta da minha língua. Ele empinava e metia o rabo na minha cara. Ele se arrepiava todo e gemia.

- É, cunhadinho, faz tempo que queria te enrabar...

- Cara, você é demais, que língua é essa...

- Isso é só o começo... você achou que só ia comer minha irmã?

- Cara, quando lhe conheci você me tirou do serio...

- Ei saquei... você sempre que podia me provocava, não é mesmo?

- Eu só olhava... você é um mulatão bonito...

- Agora esse mulatão vai esfolar esse cuzinho...

- Ta doido, cara, é minha primeira transa com outro macho...

- Jura que nunda deu o rabo?

- Nunca... promete que vai colocar somente entre as minhas nádegas...

- Vou prometer porra nenhuma... vou foder esse cuzinho arrebitadinho que você tem... mas prometo que serei cuidadoso...

- Faz isso não, cara, seu pau é muito grande...

- Não se preocupe, vou foder com muito carinho...

Resolvi traçar o moleque ali mesmo no escritório, tinha certeza que se o levasse para minha casa ele poderia perder a vontade. Fomos para minha sala novamente, tirei todos os papeis de cima da mesa e o coloquei curvado, com as pernas no chão e bem abertas. Voltei a salivar seu cu, o safado gemia e se entregava à minha língua. Quando achei que estava bem molhado, coloquei a caceta na entradinha do seu cuzinho. Quando comecei a enterrar a vara o seu celular tocou, era minha irmã. Ele me olhou sem saber o que fazer, sem tirar a cabeça da vara que estava encostada no seu cu, mandei ele atender. Ele atende e fica conversando com ela enquanto era pincelado por minha pica. Ele respirava forte e tentava responder as perguntas da minha irmã. Ele falou que eu o tinha convidado para sair e que no sábado apareceria para irem ao cinema.

Eu comecei a empurrar a rola para dentro de seu cuzinho e ele gemeu baixo e minha irmã perguntou o que estava acontecendo, ele falou que antes de chegar em minha casa levou um tombo e naquele momento tinha sentado de mal jeito e doeu um pouco. Eu ri baixinho e forcei mais um pouco. Ele falou que precisava desligar para terminar com seu CUrrículo logo. Desligou e continuou arriado sobre a mesa, minha pica encaixada na sua bunda esperando para entrar gostoso. Daniel se afastou um pouco da mesa para pegar em rola e eu, aproveitando o momento, enterrei sem dó. A cabeça e mais um pedaço de pica saltou para dentro do seu rabo. O puto soltou um grito mas eu fui impiedoso, continuei enfiando alheio aos seus gemido, até meus pentelhos rosarem em sua bunda. Ele gemia mais e se contorcia, eu falava em seu ouvido:

- Ta gostando?

Porra, você disse que ia meter devagar...

- Desculpa, cara, não deu pra segurar...

Esfreguei os pentelhos na sua bunda e fiquei parado. Beijei suas costas, lambi sua nuca e falei no seu ouvido:

- De hoje em diante vou fazer sempre seu Currículo... não vou?

- Porra, se vai... agora to fodido mesmo... – falou gemendo.

Passei meu braço em volta de sua cintura fazendo colar mais ainda nele, comecei os movimentos de vai e vem. Devagar eu tirava um pouco e voltava a enfiar pra dentro do seu cu. Quando seus gemidos aumentaram eu também aumentei o ritmo da foda. Segurei sua cintura e enterrei com força, tirava quase toda a vara para depois enterrar com vontade. O cu do meleque apertava meu pau, piscava sem parar. Daniel jogava a cabeça para trás e arfava, levei a mão em sua rola sinto seu gozo entre meu dedos. O puto tinha gozado com minha caceta enterrada no cu. Nessa altura, ele mesmo empurrava sua bunda para junto de meu corpo. Depois de mais algumas socadas, tirei a rola de dentro dele e ele deu uma relaxa de alivio pensando ser o fim.

Eu enfiei novamente sem ele esperar e soquei com força. Três bombadas e eu gozei dentro dele. Fiquei parado, com a rola atolada em seu rabo e ele meio desfalecido em cima da mesa. Beijei suas costas, lambi o suor, fiquei dentro dele até minha caceta ser expulsa de seu rabo espontaneamente. ficamos olhando um para o outro sem dizer uma só palavra. Ele se ajeitou melhor em cima da mesa com a barriga pra cima, encolhendo as pernas onde podia ver meu esperma escorrendo de seu cuzinho sobre a mesa. Daniel levou a mão até seu cu e viu o estrago que eu tinha feito.

- Cara, você me arrombou...

Eu sorri e juntos fomos pro banheiro, Eu não falava nada, ele também não, nos ensaboamos olhando um ao outro. pedi para ensaboar sua bunda e ele virou, quando meus dedos atingiram seu cu ele soltou um gemido.

- To todo ardido...

- Vai passar... depois você vai querer mais...

Minha porra escorria do seu e meu pau ganhou vida novamente, diante daquela visão. Encostei a vara no seu cu ardido e ele arrebitou novamente a bunda. Fiquei dando pequenas socadas, sem deixar a vara entrar muito, Daniel gemia e se arrebitava mais.

- Não disse que você ia gostar do meu cacete, seu puto? Já ta querendo ele de novo...

- Cara, to todo dolorido mas a sensação do seu pau no meu cu é muito bom...

Sem mais esperar, enterrei novamente a cacete na sua bunda, pressionado Daniel contra a parede. Comecei a meter feito louco, a porra saia fazendo barulho do seu cu. Eu dava pequenas mordidas no seu pescoço, ele somente gemia e forçava sua bunda contra minha rola. Fiquei batendo uma bronha pra ele e quando sua porra esguichou na parede à sua frente, eu enterrei a cacete e gozei também. Fiquei com a pica enterrada por uns minutos e quando tirei seu cu a porra escorreu. Tomamos um banho e voltamos pro escritório.

Saímos do escritório em direção a minha casa, enquanto preparava alguma coisa para comermos ele falou que tinha sido sua primeira vez, eu não acreditei mas fiz que sim. Propus a ele dormir na minha casa, ele não quis, disse que era estranho dormir com o irmão da namorada. Eu sorri e pensei comigo, dormir não pode mas dá o cu tudo bem. Falei para ele aparecer, ele disse que da próxima vez ele queria me enrabar. Respondi que sim, que ele ia me enrabar, o puto sorrio e disse que apareceria, só pedia que eu não comentasse nada com ninguém, sigilo absoluto da nossa transa .

Nos encontramos ainda umas quatro vezes, ele me enrabou como queria mas o que o puto gostava mesmo era de um bom cacete enfiado no cu. Minha irmã desmanchou o namoro com ele... mas ainda guardo seu contato....


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