Uma senhora bunda, um show de cuzinho
Interior de Minas. Uma decoradora da capital estava na cidade vizinha fazendo muito sucesso. Recomendaram-me. Fiz contato. E ela foi à minha casa, num sábado à tarde.
Louise era loura, tinha mais de 35 anos, muito bonita, gostosa, delicada e discreta. Estava com uma blusa amarela decotada, exibindo um belo par de seios. Sandálias e short jeans justo que fazia realçar uma senhora bunda. As pernas grossas, torneadas, bronzeadas e de penugem dourada.
Fazia calor. Eu também estava bem à vontade: sandálias, um velho short largo vermelho, de estimação e camisa de malha. Trocamos olhares simpáticos e fomos ao trabalho. Mostrei-lhe toda área construída interna e externa apontando-lhe os detalhes. Deixei-a na função e fui para o jardim. Sentei-me num banco à sombra para ler jornais. Aquela primeira visita foi de conhecimento. De trena, notebook, máquina fotográfica e bloco de anotações ela rodou a casa e fez registros para elaborar o projeto.
De vez em quando, Louise me gritava. Perguntava alguma coisa de longe ou de longe me chamava pelo nome e se aproximava para trocar algumas ideias. Uma simpatia. E que eficiência! Interessei-me por ela. Quando, inesperadamente, fui dobrar a página do jornal, dei de cara com ela fitando e admirando meu cacete, cuja glande aparecia junta à coxa esquerda.
Louise surpreendida – como lamentei o acontecimento casual! – ficou ruborizada, demonstrando acanhamento. Estava cabisbaixa e arredia. Puxei assunto para descontraí-la, conversamos as questões profissionais. Depois insisti para ela ficar para bebermos um vinho. Educadamente ela se declinou do convite alegando compromisso, mas garantiu-me que da próxima vez, após o seu trabalho queria passar algumas horas agradáveis em minha companhia. Sentia que a mulher nutria algo especial por mim. E eu por ela.
Foi agendado o serviço para ser executado duas vezes por semana. E condicionado o horário: 16h; pois assim ela não prejudicaria seu expediente normal de trabalho.
No segundo dia, quando ela iria iniciar a execução do contratado, já passava das dezessete horas e trinta minutos e nada! Por volta das 18h, já no banho, escutei o interfone. Esse era o lado ruim de morar sozinho! Saí do chuveiro ainda ensaboado. Atendi. Era a decoradora.
Convidei Louise a entrar. Enfiei-me num roupão branco sobre o corpo molhado, dei-lhe um laço largo deixando-o com considerável fresta e fui recebê-la na porta. Ela se desculpou pelo atraso. Estava de calça jeans e blusinha decotada. A sua bunda, sempre a sua bunda, se destacando! O seu olhar de cima em baixo em mim, observando a faixa frontal nua me deixou excitado.
Eu a levei à minha suíte onde ela estudaria uma pátina no armário. Fiquei em pé de frente. Ela ajoelhou-se para raspar a espátula sobre o rodapé – seus peitinhos eram mesmo maravilhosos! - e ficou olhando para a abertura na frente de meu roupão. Eu percebendo sua intenção, resolvi facilitar as coisas. Sutilmente levantei uma perna e pus o pé numa cadeira. Meu pau já agitado ficou em ângulo privilegiado para ser olhado. E senti que Louise estava fixada naquele pêndulo se deixando hipnotizar-se. Ela mal despistava que queria engolir meu cacete com os olhos.
Fingi equidistância. Eu me passava por um ingênuo distraído que não notava seu interesse. Disse-lhe que ia terminar de tomar banho e que ela poderia me chamar para qualquer informação. Deixei a porta do banheiro entreaberta.
Ao me despir percebi que de onde ela estava — sentada no chão, trabalhando — me observava. Fiquei de pau incontrolavelmente duro. E sem dar entender que estava sendo vigiado acariciei o rebelde que pulsava de tesão. Louise levantou o pescoço, mostrando-se incomodada e aflita para assistir o espetáculo. Eu fingia que a ignorava, mas jogava para a plateia. Sentia uma gostosa sensação em saber que estava sendo espiado.
Com as palmas das mãos, as duas ao mesmo tempo, eu friccionava meu pau que se esquentava como brasa. Queria lhe passar a ideia que me sentia à vontade e em plena solidão! Aquela massagem em que eu enrolava o cacete como massa de biscoito, deixava Louise irrequieta. Pelo espelho, disfarçado, a via – sentia-se ávida para me agarrar. Ela estava irrefreável, impulsiva! Eu dava meu primeiro show de exibicionismo que me deixava em êxtase.
Comecei a me masturbar. Louise ficou impaciente e se mexeu, levantando-se. Ao seu movimento brusco, eu me desviei do espelho e a olhei, nos olhos, diretamente. E, claro, ela sentiu que a havia flagrado vendo-me tocar punheta. Continuei com o vaivém no caralho! Caminhei devagar, nu, em direção ao chuveiro, deixando-a me ver de frente com o cacete a todo tamanho, sendo massageado.
Ela lentamente acenou com a cabeça positivamente. Um semblante de satisfação e prazer! Fitou-me e piscou o olho esquerdo. Passou a língua contornando seus lábios carnudos, demonstrando volúpia. E levou a mão na bunda dando três palmadas em gesto sexy — dignos de uma putinha sem-vergonha.
Eu fiquei paralisado! Ela de olhos fixos no meu pau, em câmara lenta, provocante e sensualmente, iniciou o strip-tease. Primeiro tirou a blusa, a jogou no chão e se virou para exibir-me os peitinhos. Ficou descalça e ensaiava umas gingas de moleca, enquanto descia o zíper da calça, de frente para mim. Ao ficar de costas e rebolando devagar foi descendo o jeans e aparecendo sua maravilhosa bunda com uma micro-calcinha preta de renda.
Àquelas alturas não havia mais despiste para os dois, sedentos de desejo. Estava tudo escrachadamente resolvido. Depois da decisão de cúpula: copulação. Era esperar o próximo passo. A circunstância pedia cena muda. Qualquer palavra seria inadequada. Uma redundância.
Louse entrou no banheiro. Abraçamos e nos beijamos na boca. Fomos entrelaçados para dentro do boxe. Eu abri a torneira do chuveiro. Ela recebendo respingos ajoelhou-se. E caiu de boca. Louise era uma mestra no boquete! Jamais alguém de tanto talento dominava por inteiro meu pau na boca, movimentando-o com a língua, provocando cócegas em sua cabecinha. Fazia de minha pica uma bica, bebendo por ela a água que escorria.
Ajoelhada, com as duas mãos nas minhas coxas, o rosto entre minhas pernas, ela mamava freneticamente. Passei-lhe as mãos pelos cabelos e empurrava sua cabeça, forçando-a a introduzir meu pau goela abaixo.
Louise ainda de calcinha molhada, levantou-se abriu e estendeu os braços e se apoiou na parede. Virada de costas me pediu que eu a abraçasse. Ela desceu a calcinha e disse que ia se masturbar. Seu corpo era todo bronzeado, sua pele era lisa. Sua bunda era durinha e arrebitada.
Entrelacei as mãos em sua cintura, puxando seu corpo contra meu pau que atolava até o cabo.
Devagarzinho Louise tirou as mãos da parede, se curvou, ficando de quatro, sem, contudo, tirar meu pau de seu cuzinho.
A posição estava excelente para ambos. Louise peneirava a bunda enquanto meu cacete pulsava. Esse movimento estava uma delícia. Hábil e ligeiro Ela piscava o cuzinho passando a nítida impressão que dava pequenas bocadas no meu pau, fazendo com que aumentasse meu tesão. Revelou-me ali seu grande segredo, que o fazia gostosamente diferente das outras. Era essa sua especialidade: as mordidas com o cuzinho. Ela prendia e soltava meu cacete, controlando a foda. Quando ela sentia que eu ia gozar, fechava o cuzinho, apertando meu pau e consequentemente retardava a ejaculação, dominando-a com competência e talento. Em seguida ela folgava... ...reiniciava a operação.
Chegou o grande momento! Ela sussurrando pediu para eu gozar. Eu abri-lhe a comporta de porra.
— Delícia! Sinto seu leitinho quente dentro de mim. Também estou gozando — falou a mulher, remexendo os quadris.
Ela não quis dormir comigo. Foi-se embora, prometendo voltar no dia agendado. Ficou uma dúvida que da próxima vez poderei dissipar. Por que não me deixou comer ou pelo menos tocar sua boceta?
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