Jovem ainda durante minhas férias escolares em Cabo Frio estava reunida com a família, irmãos, primos, tios me divertindo a valer. Era janeiro de 1987, eu ainda me dava conta da transformação por que passava meu corpo, poucos pelos ainda em minha vagina, seios pequenos duros e firmes, e uma bundinha bem brasileira, totalmente redondinha. Ainda assim, eu me via na época como a menina que sempre fora, cercada de irmãos e primos, o que me deixava imensamente feliz, pois passava o ano todo estudando, tendo pouco tempo para me divertir.
Numa manhã de sol, fomos à praia numa Kombi de meu tio completamente lotada de crianças, pois apesar de ser na região dos lagos a casa era um pouco afastada da praia. No final da manhã, enquanto brincávamos na praia, fomos interrompidas pela mudança do tempo, pois de repente formaram-se nuvens totalmente carregadas. Meu tio, sem perder tempo, enfiou todas as crianças na Kombi, e para surpresa nossa, ainda deu carona para um vizinho, que trabalhava em um hotel nessa praia, e estava largando do serviço naquele horário. A Kombi que já estava lotada de crianças, agora tinha esse vizinho para apertar mais ainda, já que ele vinha no banco de trás, o mesmo que eu estava e com isso obrigou minha prima Paula a sentar-se em meu colo.
Sentada ao lado dele, que se chama Marcelo, estava eu e tendo minha prima Paula no meu colo, mal conseguia respirar, uma vez que a chuva havia começado e todos os vidros da Kombi tinham sido fechados. No meio de toda essa bagunça, e sem poder me mexer, tentava me ajeitar melhor quando ainda sem entender, senti uma mão pousar entre minhas coxas e delicadamente acariciá-las.
Com Paula sentada no meu colo, até eu demorei a perceber que tal mão era de Marcelo que nem ao menos olhava para mim, continuava a acariciar minhas coxas enquanto trocava algumas palavras com meu tio que insistentemente pedia silêncio para todas as crianças.
Senti algo estranhíssimo, pois embora achasse essa atitude completamente louca, não podia negar que era uma situação inédita para mim, e definitivamente prazerosa. Fiquei encabulada imediatamente, mas naquela montanha de crianças ninguém fez a menor menção de ter percebido alguma coisa. Encoberta pelo corpo de Paula, que como eu, só usava biquíni, relaxei e ainda sem coragem para olhá-lo nos olhos apenas sentia sua mão me acariciar e cada vez mais se aproximar de minha bucetinha, sentia essa aproximação, mas não sabia se queria.
No aperto que nos encontrávamos e sem nenhum espaço para mexer a mão imaginei que também ele tivesse dificuldade de atingir minha bucetinha sem que alguém pudesse ver, nesse momento sem que nada houvesse acontecido, Paula ajeitou-se em meu colo, levantando um pouco e levando sua bunda alguns centímetros mais para frente o que possibilitou a mão de Marcelo descer até seu alvo e posicionar-se entre os lábios de minha bucetinha, apenas protegida pelo biquíni.
O choque foi imediato, senti algo completamente diferente de tudo que já havia experimentado, instintivamente sem que nunca imaginasse abri mais minhas coxas oferecendo minha bucetinha mais abertamente para Marcelo, que agora já me olhava com olhos de quero mais.
Enquanto sua mão passeava livremente por minha bucetinha, eu sentia ela molhar-se de prazer ao mesmo tempo que eu temia ser descoberta e tivesse esse momento de mulher interrompido quando melhor ficava. Sem perceber chegamos à casa de minha tia e descemos todos para aguardar que o temporal passasse. Marcelo ficou junto, embora tenha ficado o tempo todo conversando com meu tio.
Eu estava tão excitada que não tendo mais o que fazer, fui ao banheiro onde entrei em um banho bem quente. Fazia os mesmos movimentos da mão de Marcelo em minha bucetinha e nem percebi a entrada de Paula no banheiro, ela revelou que tinha percebido a mão de Marcelo manipulando minha bucetinha, pois além de perceber ela tinha também se excitado com os movimentos daquela mão em sua bunda, fiquei excitada agora ao menos teria com quem comentar minha experiência e talvez até dar continuidade a essa aventura.
Paula conhecia Marcelo e já fazia planos de chegarmos até nosso macho ali perto da casa do meu tio, não foi preciso, pois ele parecia ter ficado motivado a continuar aquelas carícias. Na mesma tarde antes de dirigir-se ao hotel em que trabalhava ele passou na casa de meu tio e muito sutilmente marcou um encontro com nós duas para aquela noite, iríamos nos encontrar numa loja de doces de um amigo dele. Não consegui nem sentar mais naquela tarde de tanta excitação e medo de que meu tio percebesse, minha prima que é um ano mais velha que eu, e muito mais atirada fez milhares de planos que iam desde as desculpas para sairmos sozinhas, até as roupas que deveríamos usar.
Tudo deu certo e na hora combinada lá estávamos nós na porta da lojinha de doces andando de um lado para outro, sem saber ao menos o que iria acontecer. Conversávamos para disfarçar o nervosismo, quando ele chegou acompanhado de um amigo e logo estávamos dentro da lojinha de doces, comendo dois chocolates ofertados por Marcelo. Delicadamente ele falou para que nada contássemos para nossa família, por nós duas sermos muito mais jovens do que ele, que já tinha 23 anos na ocasião.
Tentando parecer mulheres experientes tranqüilizamos Marcelo dizendo que ninguém tinha nada com nossas vidas e que tudo que acontecesse ficaria só entre nós duas, isso foi o suficiente para que ele relaxasse e junto com Pedro, o amigo, se soltassem para em seguida nos convidarem para conhecermos o escritório de Pedro que ficava ao lado da lojinha de doces, era uma boa sala com um sofá, duas poltronas, uma mesa e algumas cadeiras além de uma pequena geladeira dessas próprias para escritório e um espelho grande em uma das paredes, eu e Paula falávamos sem parar de nervosas, antevendo o que iria acontecer, então Marcelo veio me abraçou pelas costas e me conduziu em direção do sofá com as duas mãos deslizando pelo meu corpo em direção aos meus seios.
As mãos fortes dele apertaram pela primeira vez meus seios ainda não totalmente desenvolvidos, mas já suficientes duros para atraírem os olhares gulosos de machos na praia e mesmo meus primos mais velhos, com os seios amassados por aquelas mãos fortes senti a aproximação daquele corpo quente até que se colou ao meu a ponto de sentir o calor de seu bafo em meu pescoço e de seu pau em minha bunda. Permaneci imóvel e calada apenas sentindo sensações maravilhosas que ainda não tinha nem imaginado, fui me entregando aos carinhos curtindo seus toques, seus beijos na minha nuca, seu calor, seus elogios.....
Curti muito e lembro bem de sua expressão facial ao tirar minha blusa e descobrir meus seios empinados em sua direção como que se oferecendo aos seus beijos. Beijou, lambeu, mordeu me fazendo ver e sentir tanto tesão que continuava pasma com o que estava acontecendo, completamente entregue ao prazer senti carregar minha mão até seu pau por sobre sua bermuda e com sua mão sobre a minha me fazer esfregar com força aquele volume quente e grosso que ainda não tinha tocado, fiquei totalmente fascinada com o tamanho e calor daquele pau e posicionando a outra mão comecei a procurar desabotoar a bermuda com a maior disposição de liberar aquele cacete aprisionado, que tanto me atraiu.
Sem a ajuda de Marcelo acho que não teria conseguido meu intento de tanta fome de apreciá-lo, notando meu desespero, Marcelo abriu o cinto, abaixou a cueca juntamente com a bermuda e deixou-me apreciar com o devido vagar aquele pau teso, enorme e brilhante que em nada parecia com os pintinhos de meus irmãos. Ainda apreciava aquele espetáculo quando senti minha cabeça ser fortemente empurrada em direção daquele mastro que tanto me atraía, senti então seu cheiro quente de tesão de macho, forçando-me a abocanhá-lo, a princípio timidamente e em seguida avidamente observando as instruções de meu macho que gemendo pedia que eu o engolisse e que não parasse de chupá-lo, permaneci chupando gulosamente aquele pau quando ouvi pela primeira vez os gemidos de Paula que sentada em uma poltrona recebia entre suas coxas a cabeça de Pedro que parecia querer entrar em sua buceta, tal a fúria com que chupava seu grelinho.
Aproveitando a parada que dei, Marcelo sentou-se no sofá, puxou-me em sua direção e me pôs sentada sobre sua pica molhada de minha saliva enquanto esfregava a cabeça inchada entre meus lábios vaginais completamente encharcados de meu suco de fêmea, eu estava louca com tudo que acontecia quando senti virar-me e sem nenhuma palavra senti sua pica procurar entrar em meu cuzinho, a princípio ajeitando-se e finalmente me atravessando, penetrando fortemente, firmemente, doloridamente, prazerosamente, puxando-me pela cintura ele me trazia para perto de seu corpo enfiando de uma só vez aquele pau duro e enorme em meu cuzinho fechadinho.
A dor inicial foi substituída pelo prazer, pelo orgulho de sentir-me mulher, fêmea e possuída por um garanhão que me tinha sob seu controle, enquanto me enrabava, ora com força ora gentilmente, ouvia Paula implorar pra seu macho que também a comesse, que ela queria dar, queria senti-lo dentro dela! Enquanto era fodida gostosamente vi através do espelho Paula levantar-se e debruçar-se na poltrona oferecendo sua bundinha ao alucinado Pedro que prometia come-la gostoso tirando-lhe o cabaço.
Num gesto brusco Marcelo enterrou o pau inteiro em minha bundinha e me segurando com força junto ao seu corpo gritou a Pedro que não deveria comer a bucetinha de Paula conforme eles tinham combinado, e só o cuzinho porque, éramos menores e isso poderia causar-lhes aborrecimentos futuros, ainda ouvi o berro de Paula quando Pedro enterrou seu pau em movimentos loucos e violentos levando ela a loucura. Marcelo me comia prometendo que se eu rebolasse bem e o fizesse gozar gostoso ele faria Pedro me comer em seguida, me sentindo totalmente arrombada e realizada eu caprichava o máximo que podia, imaginando que todo aquele prazer se repetiria com Pedro que já tinha gozado e observava atentamente junto com Paula meu desempenho ao ser arrombada pelo meu macho, então rebolei mais forte fazendo Marcelo delirar e jogar fartos jatos de porra dentro do meu cuzinho.