Conheci Marcela quando estava no ensino médio. Aos 15 anos, Marcela tinha aquele encanto de adolescente e também conseguia ser muito sensual. Era a legítima mistura de menina e mulher, em plena descoberta do corpo e da sexualidade, sua pele era muito branca, com alguns sinaizinhos de cor marrom pelo pescoço, colo e braços, seus cabelos eram ondulados e cheios, compridos até a cinturinha fina, muito pretos, em contraste com aquela pele branquinha. Tudo nela era bonito: o sorriso de dentes perfeitos, as mãos e os pés delicados, os olhos amendoados de cílios escuros, os lábios vermelhos e carnudos, a face levemente rosada.
Eu tinha 16 anos, sempre tive o corpo mais desenvolvido que as outras meninas. Já tinha um belo par de seios, um corpo bem torneado, bumbum empinado e coxas grossas, uma morena bem brasileira da pele bronzeada e cabelos castanhos bem compridos e cacheados. Gostava de provocar, principalmente os homens mais velhos.
Certo dia, fui até a sala de uma minha amiga que havia acabado de entrar na escola, após concluir o ensino fundamental. Foi então que conheci Marcela, ela estava adiantada, no 2º ano, e era monitora. A empatia entre nós foi instantânea. Eu admito que fiquei impressionada com a beleza daquela menina, até a voz dela era aveludada.
Passávamos mais tempo juntas desde então, nos encontrávamos no intervalo e falávamos dos professores e colegas de escola... Ríamos um monte, imaginando coisas sobre tal e tal garoto (ou professor). Nossa amizade se estreitou, apresentei Marcela para minha “galera” e ela, claro, foi imediatamente aceita. Os garotos sempre vinham me perguntar sobre ela, se ela gostava de algum deles, se estava ficando com alguém, etc. Eu falava com ela, mas, Marcela me dizia que não queria nada com aqueles pirralhos, que gostava mesmo era de homem, com H maiúsculo!
O tempo se passou e fazíamos tudo juntas, quando não estávamos juntas, ficávamos nos falando por telefone ou msn, saíamos, dormimos na casa uma da outra. Um dia, os pais da Marcela viajaram e ela me chamou para dormir lá com ela, a gente ia ficar só, apenas nós duas, a irmã dela, Fernanda (16) e o irmão mais velho (18 anos) Marcos.
Foi aí que tudo começou. Arrumei minha mochila e fui pra casa da Marcela passar o fim de semana. O dia correu normalmente e à noite chamamos os amigos pra (óbvio) fazer aquela farra, aproveitando a casa “sem pais”. Compramos bebidas e salgadinhos, alugamos uns filmes, alguns pornôs... Foi aquela ficação geral, eu fiquei com um amigo do irmão da Marcela, Fábio, muito gato, e Marcela com um colega nosso da escola, Daniel. Bebemos muito até quase ficar inconscientes!
Eu estava muito excitada com o Fábio que enfiava a mão por baixo da minha saia, afastava a minha calcinha e ficava alisando minha bucetinha, já estava toda molhada. Não tinha um canto da casa que desse pra gente ficar sozinho, tinha gente se amassando até na cozinha.
A Marcela estava trancada no quarto com o Daniel, bati na porta e pedi pra me deixar entrar com o Fábio porque lá fora não tinha jeito. Ela abriu a porta enrolada num lençol, nessa hora percebi que o Fábio ficou doido! Entramos e fomos para o beliche, Marcela ficou em cima com Daniel e eu e Fábio embaixo. Eu ficava escutando a respiração dela, os gemidos e não conseguia me concentrar no Fábio... Percebi quando o Daniel a colocou de 4 e começou a penetrá-la, Marcela gostou, eu pensei. O beliche balançava, parecia que iria desmanchar. Chupei o Fábio como uma menina boazinha que sou e depois ele foi embora, levemente desapontado, pois queria mesmo era me comer.
Festa de Adolescente sempre tem hora pra acabar, aquilo que começou por volta das 20:00 horas, terminou lá pelas 3:00 com os pais na porta pra pegarem os filhos alcoolizados. Era uma comédia. Foi assim que eu e Marcela, já recompostas, nos despedimos dos garotos.
Depois de tudo estávamos mortas, principalmente a Marcela, depois de ter dado uma foda com o Daniel que parecia querer partir a menina ao meio. Tomamos banho e fomos pro quarto dormir, os irmãos da Marcela, Marcos e Fernanda, decidiram esticar a noite num píer aqui da cidade. Ficamos sozinhas em casa.
Eu me deitei meio tonta de vodca e fechei os olhos para diminuir a sensação de “tudo rodando”, Marcela me pediu pra deitar comigo na parte de baixo, ela disse que lá em cima tava tudo melado de gozo do Daniel e começou a rir. Disse pra ela descer então. Ela veio e deitou ao meu lado e ficamos apertadas, as pernas dela por cima das minhas.
Daí, começamos falar besteiras como sempre e rir muito devido ao álcool. Pedi pra ela se afastar um pouco pra eu poder me esticar e ela disse que estava com dor nas pernas. Eu respondi, rindo, que ela deveria estar toda arrombada, por isso nem conseguia fechar as pernas! Ela riu mais um pouco, olhou pra mim com um ar de desafio e disse que não estava nada, se eu quisesse tirar a prova, podia olhar.
Dei umas gargalhadas e virei de lado, Marcela me abraçou e ficou com o rosto no meu pescoço, respirando bem perto do meu ouvido. Mais um pouco ela me perguntou se eu queria água e disse que iria buscar na cozinha, nem esperou eu me levantar pra ela sair da cama: foi passando por cima de mim, montada como se monta em cavalo, eu deitada de frente pra ela.
Aquela imagem foi demais pra mim, Marcela parou montada em cima do meu quadril, de camisolinha rosa de algodão, com as alças finas caídas, revelando um pouco dos seios e os cabelos pretos e ondulados caídos pra frente... Pus minhas mãos na cintura dela e fui subindo até encontrar os lindos seios de bicos róseos, puxei a camisola e os revelei por completo, deixei-a nua até a cintura e pude ver como Marcela era realmente linda!
Marcela sorriu, o rosto dela tinha um quê de felina, os olhos pareciam querer me devorar. Senti como ela estava molhada e na mesma hora minha excitação foi a mil, estava meio dopada, era tudo misturado, estava confusa, mas, o tesão me fazia continuar. Minhas mãos descontroladas passeavam pelo dorso daquela visão maravilhosa, meus dedos e unhas deixavam marcas vermelhas pela brancura da pele lisinha e fresca que acariciavam com força.
Nunca antes tinha experimentado uma excitação tão forte, eu agia mais por instinto que por qualquer outra coisa, não pensava em nada, só tocava, cheirava, lambia. Marcela esticou os braços e eu retirei a camisola dela, deixando-a vestida apenas com uma calcinha de renda, estilo shortinho, também cor de rosa (cor preferida dela). Finalmente, Marcela se curvou sobre mim e me beijou, que boca quente e macia! O beijo mais gostoso de toda minha vida foi esse, é como se eu estivesse esperando por ele desde o dia em que a vi pela primeira vez, foi uma sensação semelhante à de matar a sede.
Enquanto nos beijávamos, virei por cima da Marcela e enfiei minha mão por dentro da calcinha dela, senti uma penugenzinha rala e massageei a bucetinha dela com os dedos, fiz como fazia em mim mesma quando me masturbava, com o dedo indicador fazia pressão, com movimentos leves, no clitóris e com o dedo médio fazia movimentos circulares em torno do buraquinho, outrora passava os dedos por ela toda ou tocava o clitóris em movimentos rápidos. Marcela soltava gemidos e gritinhos, ofegava, chamava meu nome. Beijei todo aquele corpo, a partir do rosto, pescoço, barriga, coxas... Meu baby-doll voou...
Abri as pernas dela e fiz uma coisa que nunca pensei que faria, chupei Marcela, enfiava nela minha língua, usava também as mãos, ela elevava o quadril em direção a mim, não cansava daquilo, eu a lambia toda, a bucetinha e o cuzinho também, sentia os músculos dela se contraírem. Fantástico! Marcela gozou na minha boca e eu tive um prazer indescritível, ainda lembro-me do gosto. Marcela desfaleceu, suas pernas cederam, eu pousei minha cabeça entre as pernas dela, sentindo o cheiro de sexo me masturbei e acabei num gozo longo. Dormimos assim e no dia seguinte fingimos não nos lembrar de nada. Nossa amizade não durou muito depois disso. Porém, eu nunca me esqueci da minha primeira experiência com uma garota, minha linda Marcela.