De volta ao mundo do gozo

Um conto erótico de Nat
Categoria: Heterossexual
Contém 1966 palavras
Data: 25/03/2011 21:18:48
Última revisão: 25/03/2011 21:32:03

Oi galera, a história que eu vou contar aconteceu na última segunda-feira, eu já tinha publicado um conto com esse encontro imaginado, pois achei que eu nunca teria coragem de realizá-lo, mas acabei não resistindo, e o pior é que eu não tô sentindo nem um pingo de culpa, muito menos de arrependimento. A história real foi bem diferente do conto imaginário que escrevi, coincidindo numa única coisa: O cara é muito bom mesmo!

Depois de ter desistido de procurar Léo, um cara boa pinta que conheci no ônibus e que acabou me dando o número do celular dele, resolvi investir no meu namoro pra tentar salvar minha relação, até porque eu tinha voltado pra minha cidade natal e seria muito difícil ver Leo a partir de então. Na última segunda fui pra casa do meu namorado pra passar dois dias decidida a ser carinhosa e evitar brigas, coisa que era certo acontecer sempre que estávamos juntos ultimamente. Cheguei na casa dele de manhã e ele me recebeu com um sorriso, aproveitamos pra nos beijar bastante, pois logo ele teria que ir pro trabalho e só voltaria a noite. Decidi dar uma volta no shopping a tarde pra não ficar trancada em casa sem fazer nada e depois de um bom cochilo e banho saí por volta das três da tarde. Dei umas voltas pelo shopping, até que lembrei da promoção do cinema na segunda-feira e decidir ver um filme. Quando o filme acabou já eram mais de seis horas, dei mais uma volta no shopping, fiz um lanche e depois fui pra casa. Peguei o ônibus e no caminho me bateu uma vontade de ligar pro léo, eu sabia que ele morava próximo ao terminal integrado onde eu teria que pegar outro ônibus pra chegar até a casa do meu namorado e cogitei se ele até não poderia estar por lá, chegando do trabalho. Acabei pegando o celular e ligando. Quando ele atendeu me identifiquei (afinal eu sempre ligava pra ele de número oculto pra que ele não tivesse meu número, assim eu não corria o risco dele me ligar numa hora imprópria, pois eu não revelei que tinha namorado pra ele) e ele demonstrou estar feliz em falar comigo. Me chamou de desaparecida e perguntou onde eu estava. Disse que estava passando dois dias na casa da minha tia e naquele exato momento estava no ônibus em direção ao terminal integrado "X", ele gostou de saber, perguntou se eu não gostaria de vê-lo, se eu poderia chegar um pouco mais tarde em casa. Respondi que não poderia chegar muito tarde pra não levar bronca de Titia, - pelo menos meia hora você poderia ficar comigo, ele perguntou. - Sim, se for pouco tempo eu posso, repsondi. Então ele disse que ficaria me esperando no terminal.

Ao chegar ao terminal não o vi, liguei para ele que me pediu para sair do terminal, pois ele estava me esperando do lado de fora. Ao sair logo o avistei. Nos aproximamos, ele me cumprimentou com dois beijinhos no rosto e me convidou pra ir até sua casa, fomos andando e no caminho perguntei por sua mãe (com quem ele morava), ele disse que ela logo ia chegar do trabalho, perguntei se ela não iria achar ruim me encontrar lá, ele respondeu que não, que eu podia ficar tranquila.

Quando entramos na casa ele pediu que eu não reparasse a bagunça e sentasse no sofá, perguntou se eu queria um suco, um chocolate... agradeci e disse que uma água estava bom. Ele me trouxe um copo d'água que bebi meio trêmula, estava um pouco nervosa, com medo do que poderia acontecer estando ali, sozinha com ele. Na verdade o que ia acontecer eu sabia era óbvio, mas o nervosismo é inevitável e até bom, afinal ele é que faz o negócio ter graça.

Conversamos um pouco sobre as banalidades do dia-a-dia, expliquei-lhe os motivos de ter me mudado, ele perguntou se eu queria mais água, disse que não, ele foi levar o copo pra cozinha e de volta me ofereceu novamente chocolate, que eu mais uma vez recusei. O nervosismo aumentou ainda mais quando paramos de falar e subiu aquele clima, ele se aproximou, fez que ia me beijar na boca e beijou minha testa.

- Vem pra eu te mostrar a casa. Ele convidou me pegando pela mão.

- Esse é o quarto da minha mãe, aqui é a cozinha, o banheiro (foi falando enquanto passava pelos cômodos) e esse é o meu quarto, mas é melhor você não entrar porque tá uma bagunça e eu não quero passar vergonha.

- Relaxa, isso é comum na casa de pessoas que passam o dia trabalhando. Falei.

voltamos em direção à sala, mas antes que chegássemos a ela Léo me encostou na parede e me deu um beijo, pela primeira vez não relutei e correspondi, beijando com bastante vontade. O fato dele não ter me mostrado seu quarto deixou-me mais tranquila e depois de alguns beijos relaxei.

O beijo de Léo era uma delícia, molhado na medida, muito quente e excitante, os movimentos que ele fazia com a língua dentro da minha boca davam muito tesão. No entanto uma coisa acabou me fazendo ficar nervosa novamente: as horas, da última vez que tinha visto a hora no celular já eram 21:15h, fiquei preocupada e falei pra ele que precisava ir embora pra não arrumar problemas com titia, ele no entanto relutou e disse que ainda era cedo, me chamou pra ver a hora no relógio de parede do seu quarto, ascendeu a luz e pude ver que eram 21:25h.

- Tá vendo! Falei. - Já é tarde, tenho que ir.

- Fica só mais um pouco! ele pediu apagando a luz.

Quando tentei sair do quarto ele me bloqueou me abraçando, sorrindo e falando no meu ouvido: - Ui! Que escuro! Antes que eu pudesse falar qualquer coisa ele me beijou, na boca, na orelha, no pescoço... ai! Ele sabia o que fazer pra me deixar completamente desarmada. Devagar ele foi me encostando na parede e as carícias eram tão boas que acabei esquecendo um pouco do tempo. Correspondi os carinhos, beijei muito seu pescoço tambem, enquanto deslizava minhas mãos por suas costas, testei o uso das unhas e ele demonstrou ter gostado, então passei a arranhá-lo com mais vontade, porém com cuidado pra não marcar, os beijos e toques se intensificaram até ele me desencostar da parede e ir me conduzindo pra cama sussurrando novamente pra mim: - Ui! Que escuro!

Léo me deitou na cama ficando por cima de mim, tentei deitar de pernas fechadas, mas com muita destreza ele foi facilmente se encaixando entre elas e acomodando o pau rente a minha boceta. Logo pude sentir o quanto estava duro, pois ele pressionava de leve contra meu corpo. Tambem não demorou para que seus beijos descessem do meu pescoço, tentei evitar que ele levantasse minha blusa, mas novamente com seu jeitinho Léo conseguiu o que queria e já estava com meu biquinho na boca. Ele mamava muito gostoso, aliás como tudo o que fazia, passava a lingua de cima abaixo no mamilo bem rápido me deixando alterada.

Enquanto a boca trabalhava nos meus peitinhos, a mão de Léo tocou minha xana por cima da roupa, tentei tirar, mas ele argumentou que não faria nada demais, só queria me deixar molhada, excitada assim como ele estava, me deixar, pensei, já estava excitadíssima, e se o meu short fosse de um tecido mais fino e não de jeans como era, provavelmente ele pudesse sentir a umidade da minha xotinha. O pior (ou melhor) é que a habilidade de Léo era tanta que ele acertou meu grelinho em cheio mesmo por cima da roupa, ai que homem! Depois voltou pra cima de mim me beijando e colocando minhas mãos em sua bermuda, como quem me pedisse para tirá-la, como não o fiz, ele mesmo tratou de tirá-la junto com a cueca e liberar aquele dragão, que como pude sentir quando ele colocou minha mão pra punhetá-lo, era super grosso apesar de não tão grande (mas tambem não era pequeno, uns 16 cm, mas a espessura nunca vi igual). Mesmo com meus toques ele não parou de me tocar tambem, e como quem não quer nada foi desabotoando meu short, mais uma vez tentei evitar, mas ele foi mais astuto passando a beijar minha barriga e ir decendo... decendo... pedi a ele que parasse, apesar de louca quando ele passou a língua na testinha. Léo me pediu calma e disse que só ia me beijar, mais nada.

Essa pra mim foi sem dúvida a melhor parte, após terminar de tirar meu short e calcinha, ele caiu de língua no meu grelinho lambia fazendo movimentos de sobe e desce e circulares, depois passou a lamber a portinha e ao mesmo tempo chupar o pinguelinho. Minha xana pulsava de felicidade, fazia tempos que a pobre não era tão bem tratada, não aguentei muito tempo, comecei a gemer discretamente, até que de tanto prazer passei a gemer muito igual a uma cadelinha no cio, gozei. Léo sorveu meus líquidos, depois subiu novamente me beijando até alcançar minha boca.

Após o gozo tornei a mim e disse a ele que não queria deixá-lo na mão no entanto precisava ir. Ele sussurrou no meu ouvido que sabia disso, mas queria que eu gozasse com ele. Sorri e perguntei se ele não havia percebido que isso já tinha acontecido. Ele respondeu que sim, mas queria que eu gozasse de novo. Ai! que sonho de homem, meu namorado não fazia questão que eu gozasse nem uma vez, esse já tinha me feito gozar e ainda queria mais, tava feita, pensei.

Porém o tempo estava passando, falei pra ele que não conseguiria gozar novamente porque não estava relaxada devido a preocupação com a hora. - Então fica mais um pouco só pra eu poder gozar tambem. Ele pediu. Concordei afinal jamais deixaria o homem que me deu tanto prazer na mão. Ele passou a esfregar o pau na minha boceta e perguntar se eu estava gostando. Disse que sim, mesmo não sendo verdade, afinal devido à satisfação muito recente ainda não estava no clima. Pedi a ele pra ficar por cima, ele gostou da ideia. Sentei em cima dele e fiquei esfregando minha boceta em seu pau. Ele me pediu que me enclinasse para a frente para poder chupar meus peitos. Léo percebeu que eu estava um pouco impaciente por causa da hora e decidiu ficar numa posição que acelerasse seu gozo. Me pediu pra deitar de bruços e veio pra cima de mim recomeçando o esfrega esfrega, voltei a gostar e a gemer, ele percebeu e disse: Então você gosta assim tambem. Mas como ele previu não demorou muito pra ele gozar naquela posição.

Ficamos um tempo ali abraçados, ele beijando e mordendo meu ombro, retribui o carinho segurando e beijando sua mão.

- Por quê você tinha que voltar pra sua cidade? Bem que agente podia ter se conhecido antes, agente teria tido mais tempo pra se conhecer, se curtir. ele disse.

- Relaxa! nunca é tarde, falei. Não é tão longe, em menos de duas horas posso estar aqui.

- Você bem que podia dormir aqui comigo. Pediu.

- Infelizmente não posso, mas prometo que assim que puder eu venho pra dormir.

- Promete que não vai demorar! Pediu novamente.

- Prometo! Falei.

Nos levantamos, tomamos banho e ele foi me levar na parada de ônibus. Ao chegar na casa da minha "tia" inventei que tinha me destraído no shopping e o tempo passou sem que eu sentisse.

Assim como prometi a Léo, prometo a vocês que nosso encontro vai acontecer novamente logo,até porque não vejo a hora de transar com ele de verdade, e é claro que eu vou contar tudinho aqui no site pra vocês. Beijos!


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Comentários

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otimo conto ! mande-me um e-mail para conversarmos:

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Que delícia de conto. Pena que tem gente que sacaneia com notas injustas. Adoreiiiiiiiiiiiiiii. Se puder ler alguns meus, especialmente o primeiro da saga rs... BURAQUEANDO A FECHADURA,eu agradeço

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Oi,sou nova aki estou criando coragem para contar minhas experiencias,meu cel é 091 82838037 me mandem sms bem safadinhos para eu dividir meu prazer com vcs!Bjoss a todos

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