Era um sábado e eu estava na porta da casa dela para buscá-la. Há poucos minutos havia sido bem claro ao telefone sobre como gostaria que ela estivesse vestida, afinal íamos a um lugar diferente.
Pouco tempo após estacionar, a vejo na porta. Ela estava sozinha em casa e agora vinha em minha direção. Estava escuro e somente quando ela chegou ao portão e ficou sob a luz da rua pude vê-la. Vestia uma sandália preta de salto alto, uma mini-saia jeans bem curta e apertada e uma blusa preta larga, com um ombro à mostra e sem sutiã. Antes mesmo dela chegar ao carro eu já estava com o pau duro. Ela entrou e inundou o carro com seu perfume e um sorriso safado. Nos beijamos e me perguntou ao meu ouvido:
"Tô puta o suficiente?"
Estava. Beijei-a com tesão na boca, pescoço e saímos para iniciar a nossa noite. Prometia.
Íamos a uma boate e mal podia me concentrar em dirigir pensando naqueles seios gostosos debaixo da blusa da Carla, aquela barriguinha branquinha gostosa, aquelas coxas, aquela bunda...
A boate não era uma boate qualquer. O local era muito discreto e, ao chegar no portão, um segurança nos recepcionou perguntando nossos nomes. Liberou então a entrada e nos dirigimos ao estacionamento. Estávamos ansiosos. No caminho, havia explicado a que tipo de boate estavámos indo e estávamos os dois excitados. Desliguei o carro, nos beijamos e a minha vontade era a de tirar a roupa dela ali mesmo, chupar seus seios, sua buceta, beijar a sua bunda gostosa... mas a noite estava só começando.
Descemos do carro e caminhamos em direção ao prédio. A Carla estava deliciosa. Ao chegarmos fomos recepcionados por um casal simpatico que se ofereceu para nos mostrar a casa. Um pouco sem jeito os seguimos pelos ambientes ainda vazios já que havíamos chegado cedo.
A primeira impressão era a de que estávamos em uma boate normal: uma pista de dança escura com luzes coloridas, DJ, música alta, mesas ao redor e um bar pequeno. Porém, ao seguir até o fundo da pista e atravessar uma porta escura, vimos o porquê de ali ser uma boate de swing.
Joana e Paulo pararam por um momento para que pudéssemos olhar ao redor. O lugar era pouco iluminado e tinha diversos ambientes que não podíamos distinguir com clareza.
"Essa é a nossa área íntima. Gostaram?"
Com um sorriso Joana nos convidou a conhecer o primeiro ambiente: a sala de namoro. Era uma sala pequena com sofás em todas as paredes. Enquanto mostrava, ela e Paulo falavam um pouco sobre a casa. Nós dois só observávamos.
"Aqui dentro não é permitido o uso de câmeras, celulares com câmeras ou coisas do gênero. E ninguém é obrigado a fazer nada. Nós somos um clube liberal e cada um se diverte como quiser."
Olhei para a Carla e ela sorriu. Estávamos excitados, mas aquilo tudo era novo demais. Continuamos.
"Esse é o nosso camão" disse Paulo nos mostrando outro ambiente. Vazio, era mesmo uma cama enorme. Seguimos por um labirinto propositalmente escuro e chegamos a uma pequena sala com duas cadeiras eróticas e janelas de vidro de onde era possível observar três suítes "privativas". Passamos ainda por uma dark-room, suítes privativas com janelas com treliças que davam para o corredor e por algumas cabines. Ao terminar a apresentação da casa, Joana e Paulo nos deixaram e seguiram para a recepção enquanto nós nos direcionamos à nossa mesa previamente reservada. Nesse momento os casais já chegavam e não estávamos mais sozinhos.
Fomos ao bar, pegamos uma bebida e nos sentamos. A pista começava a encher. O DJ tocava de tudo e o público estava animado. O clima de sexo ficava claro na forma como os casais dançavam e se abraçavam. Beijei a Carla na boca, minha mão na sua perna e o tesão aumentando. Carla então levantou e me chamou para a pista. Estava começando uma sequencia de black e aproveitamos pra dançar um pouco. Seus seios sob a blusa fina balançavam e me hipnotizavam. Descia até a barriga dela e a beijava, subindo sentindo o seu corpo colado ao meu. Estávamos no canto da pista, mas pudemos ver que alguns casais nos observavam à distância. Para provocar, a Carla dançava sensualmente, deixando por várias vezes a sua calcinha aparecer. Eu já estava louco de tesão. Dançávamos colados, meu pau duro junto à sua bunda, minhas mãos na sua barriga, subindo quase até os seios, beijos quentes, a mão dela percorrendo o meu corpo. Delícia.
Cansamos e voltamos à nossa mesa. A Carla precisava ir ao banheiro e eu fiquei na mesa para pedir outra bebida. Acompanhei-a com os olhos até ela chegar ao banheiro. Ela chamava atenção e pude perceber algumas pessoas a olhando com tesão. No meio da pista o clima esquentava. Em um canto dois casais de meia idade se agarravam. Uma das mulheres, com um vestido branco, alisava o pau dos dois maridos por cima da calça enquanto a outra mulher a beijava na boca. Outros casais dançavam sensualemente, vestidos com pouca roupa. Em uma das mesas uma mulher de uns 30 anos vestindo um short curtíssimo beijava calorosamente seu marido sentada no colo dele enquanto a mão dele percorria a bunda dela e entrava na sua blusa. Quando a Carla voltou foi a nossa vez. Estávamos em uma mesa mais afastada e já não estava dando para segurar o tesão. Nos beijamos e as mãos começaram a percorrer nossos corpos. Subi pela sua barriga até alcançar seus seios e os massageei discretamente. Senti sua mão no meu pau e no fundo a música ficava mais acelerada. Minha mão na sua coxa, subindo. Cheguei à sua calcinha, puxei-a para o lado e cheguei à sua boceta molhada de tesão. Beijei seus seios sobre a blusa, beijei seu pescoço e abracei-a forte...
"Safada"
"Tesão"
Ela rebolava no meu pau, beijava meu pescoço. Minhas mãos nas suas coxas, na sua bunda, nos seus seios. Fui abrindo a minha calça e quando ia colocar meu para fora olhamos novamente para a pista e ela já estava esvaziando. Nos recompomos e fomos ao bar pegar mais uma cerveja. Víamos os casais indo em direção à área íntima. A pista parecia ainda mais escura. Terminamos nossa bebida e caminhamos para lá. A curiosidade e o tesão estavam grandes e estávamos ansiosos para ver como era do outro lado.
Chegamos à porta que levava à área íntima e a atravessamos. Não parecia em nada com os ambientes que havíamos visitado mais cedo. Era inacreditável. À meia luz, vários casais se agarravam em vários ambientes. Na sala de namoro à nossa frente havia 3 casais separados se beijando e iniciando um amasso. Ouvíamos gemidos e respirações ofegantes vindos de todos os ambientes. Demos alguns passos e olhamos para o ambiente com o camão. Estava cheio. Aquela cama que antes parecia imensa agora era pequena para acomodar os casais. Na nossa frente uma muher estava de quatro na cama chupando um homem enquanto outro a penetrava. Do nosso lado, em pé, um homem era chupado por uma mulher seminua. Todos aqueles gemidos, todas aquelas pessoas transando e o clima de luxúria nos enchia de tesão.
Saímos da sala e fomos em direção ao labirinto. Era absolutamente escuro e vacilamos por um minuto antes de passar por lá. Entramos e pudemos sentir que havia alguns casais por ali e enquanto pássavamos sentimos algumas mãos nos tocando. Mais ou menos na metade encostei a Carla na parede, de costas pra mim, e me aproveitando da escuridão total levantei a saia dela, abaixei a calcinha até o joelho, deii um tapa naquela bunda gostosa e a abracei. Uma mão foi até a sua boceta melada, masturbando-a, enquanto a outra foi até os seus seios. Beijei seu pescoço e ela gemia no meu ouvido com tesão. Ela esfregava a bunda no meu pau duro. Eu beijava o seu pescoço e a acariciava até que ela segurou a minha mão com força. Parei. Levantei a sua calcinha e nos dirigimos ofegantes ao final do corredor. Entramos na sala do aquário e vimos em uma cadeira erótica uma mulher gordinha de meia idade de quatro, com a calcinha no meio das coxas, sendo chupada por um homem. Entramos na sala e uma das cadeiras estava vazia. Dali era possível observar outros 3 quartos privados. Apenas um estava ocupado. Ficamos ali observado um pouco. Uma das mulheres estava deitada na cama com um homem de cada lado ajoelhados. Com as mãos ela segurava os paus dos dois e revezava, ora chupando um, ora chupando outro. Entre as suas pernas estava a outra mulher que a chupava com vontade. Ficaram assim por um tempo até que um dos homens deixou a mulher e foi atrás da outra, penetrando-a. Do lado de fora eu a Carla nos abraçávamos e nossas mãos percorriam nossos sexos loucos de tesão. Lá dentro, a mulher que antes chupava os dois homens agora sentava de costas no pau de um deles enquanto o outro se preparava para meter na sua boceta. A outra assistia. Não demorou para os quatro gozarem e quando olhamos para trás estávamos sozinhos na sala.
Beijei a sua boca, coloquei a mão entre as suas pernas e passei a mão na sua boceta molhada. Desci até os seus seios, beijei-os sobre a blusa, levantei-a e os chupei bem gostoso massageando-os. Agarrei a sua calcinha com as duas mãos e a desci até seus pés. Ajoelhado, desabotoei a sua saia e tirei-a também, deixando a Carla praticamente pelada na minha frente. Abri um pouco as suas pernas e chupei a sua boceta gostosa, agarrando a sua bunda com as duas mãos. Virei-a de costas, dei um tapa na sua bunda e ela a empinou pra mim. Mordi, apertei e a beijei toda. Ela então, com as duas mãos, abriu a bunda e eu louco de tesão enfiei a língua na sua boceta e passeei pelo seu cuzinho gostoso. Delícia de bunda.
Levantei e levei a mão nos seus seios sob a blusa e os acariciei enquanto ela me beijava e desabotoava a minha calça. Passou então a mão no meu pau sobre a cueca e logo já o colocou pra fora, sentindo-o duro em sua mão. Ela então agachou na minha frente e passou a língua na cabeça melada do meu pau, me deixando louco. Beijou a minha virilha, passou a língua em todo o meu pau e então começou a colocá-lo na boca devagar. Começou a chupar bem gostoso, abaixou minha calça e cueca até o tornozelo e eu acabei de tirá-los. Ela me chupava todo, apertava a minha bunda com as duas mãos, me masturbava e eu gemia de tesão. Estávamos tão concentrados que não percebemos um casal que havia entrado na sala e nos observava ao nosso lado.
Ele era alto, branco, cabelo preto e corpo bem definido. Vestia uma calça jeans e uma camiseta marrom colada ao corpo. Ela tinha o cabelo comprido castanho e vestia um vestido florido tomara-que-caia bem curto e colado. Estavam a menos de um metro de nós e ficaram nos observando enquanto se acariciavam excitados. A Carla continuou me chupando. Do nosso lado, a mulher desabotoou a calça do marido e colocou o pau dele pra fora. O pau dele era grande e a mulher começou então a masturbá-lo enquanto ele apertava a sua bunda. Estarmos sendo observados aumentou o nosso tesão e eu gemia enquanto a Carla tinha meu pau na sua boca e mãos. Não demorou e o rapaz, excitado, se aproximou ainda mais de nós, com a calça no joelho, desejando que a Carla também o chupasse. Seu pau já estava melado de tesão e a mulher dele agora terminava de tirar a sua calça ajoelhada atrás dele.
Com um gesto demonstramos que não fazíamos troca e os dois ficaram aparentemente decepcionados. A mulher então virou o seu marido de frente pra ela e começou a chupá-lo do nosso lado. Seu vestido havia subido e agora revelava a sua bunda com um fio dental minúsculo. A Carla então levantou, nos beijamos, eu a virei de costas, segurei-a pela cintura e quando ia penetrá-la, a moça do casal ao nosso lado interrompeu.
"Porque não vamos à suíte privativa?"
"Mas..."
"Tudo bem, só dividimos a mesma cama! É mais confortável do que aqui". E deu um sorriso safado.
Abaixamos pra pegar as nossas roupas mas a mulher falou novamente. "Vão assim mesmo.. é aqui do lado. E assim é mais tesão". Os dois saíram na nossa frente, ela com o vestido na cintura e ele só de camiseta.
Eu e a Carla os acompanhamos praticamente nus, com um pouco de receio, mas o tesão era mais forte.
Saímos de onde estávamos e vimos os dois entrando no labirinto escuro à nossa frente. Os seguimos e lá dentro não dava para ver nada, então abrecei a Carla, meu pau colado na sua bunda e caminhamos. No percurso sentimos algumas mãos nos tocando, o que nos excitava ainda mais, mas logo saímos pois o caminho era curto. Na nossa frente o casal virava a direita no fundo do corredor entrando em algum lugar. Continuamos caminhando e pudemos ver vários casais transando no camão e nos sofazinhos. Mulheres de quadro, cavalgando no pau de seus maridos, chupando paus, muita gente se pegando. Ao virarmos e entrarmos no quarto pudemos ver a mulher ajoelhada na cama e o cara abaixando o seu tomara que caia para chupar seus seios. Tirei a blusa da Carla e a deixei peladinha e tirei a minha. Fomos para a cama e ficamos ao lado da esposa que agora estava deitada, gemendo e acariciando os seus seios enquanto tinha a boceta chupada pelo seu marido.
Estávamos os 4 pelados na cama. A Carla agora cavalgava no meu pau bem gostoso e eu sentia aquela boceta quente subindo e descendo o meu pau enquanto eu apertava seus seios, chupáva-os e dava tapas na sua bunda gostosa. Puxei-a pelos cebelos até poder sussurrar na sua orelha. "Puta". Ela gemeu e continuou rebolando no meu pau. A menos de um metro de nós agora o homem comia a esposa dele de quatro, enfiando o pau na boceta dela enquanto ela nos observava e gemia com tesão. Coloquei também a Carla de quatro e chupei-a toda antes de penetrá-la. As duas mulheres agora estavam lado a lado, de quatro, gemendo gostoso enquanto metíamos em suas bocetas. Do lado de fora, através de da janela de treliça podíamos perceber casais nos observando com tesão.
O rapaz agora estava por cima da esposa, metendo gostoso, enquanto ela gemia muito com os pés cruzados nas costas dele. Eu e a Carla estávamos de ladinho fazendo bem devagarzinho enquanto assistíamos os dois transando na nossa frente. Depois de aumentar a velocidade, os gemidos ficaram mais altos e mulher gozou. O cara então parou com os movimentos, levantou-se e, em pé ao lado da cama, deu o pau para ela chupar. Ela chupou um pouco e logo ele estava gemendo alto. Tirou então o pau e gozou muito em todo o seu rosto e seios. Ela ainda chupou o seu pau todo melado m
Eu e a Carla já não aguentávamos mais de tesão. A Carla sentou novamente no meu pau, eu agarrei a bunda dela e meti gostoso. Olhando pra mim com cara de safada me perguntou onde eu queria gozar. Antes que eu respondesse, a mulher deitada ao nosso lado, se masturbando, pediu quase sussurando que eu gozasse tudo dentro da boceta da Carla. "Isso, goza tudo dentro minha boceta. Me enche de porra".
Segurei então seus seios e ela começou a rebolar no meu pau, cada vez mais rápido. Gemíamos alto, eu dava tapas naquela bunda deliciosa, chupava seus seios, até que não aguentamos mais e explodimos num gozo delicioso. Enchi aquela boceta de porra e a Carla estava ofegante de tanto tesão. A mulher do casal que estava conosco havia gozado novamente nos assistindo. A Carla então levantou e deixou escorrer todo o meu gozo na minha barriga abaixando em seguida e esfregando a boceta melada em mim. Safada.
Já eram quase 5 horas da manhã quando acabamos de nos recompor e fomos ao bar com o casal para tomar algo. Pedimos uma água e, depois dessa noite excitante, tivemos, enfim, tempo para nos apresentarmos. Trocamos e-mails e eu e a Carla fomos embora cansados, satisfeitos e cheios de ideia para uma próxima vez.