JOANA 18 anos

Um conto erótico de sheyla
Categoria: Heterossexual
Contém 1394 palavras
Data: 12/03/2011 17:58:29

JOANA 18 anos

Depois do meu primeiro relato verídico (ENFIM SATISFEITA) me entusiasmei e me enturmei com mulheres e gays das redondezas, mas agora alguns homens também se aproximaram. Passei a ser uma espécie de confidente deles que confiavam suas particularidades a mim. O que posso prometer nos meus relatos? Não espere palavras grosseiras, de mau gosto ou coisas absurdas, mas muita sensualidade e sinceridade, quanto aos nomes preservarei todas as identidades, mas usarei nomes bem parecidos com os reais para que somente os próprios possam identificá-los. Até agora todos os relatos que mandei foram femininos, esse de hoje me foi narrado por Leônidas, homem já de quase sessenta anos que conta algo inesquecível acontecido há vinte sete anos atrás. A narrativa é dele, apenas coloquei palavras mais sensíveis. Vamos lá.

Eu trabalhava em 1984 como gerente de uma loja de roupas para homens e mulheres. Eu tinha meus trinta e poucos anos e já era meio grisalho embora jovem. Solteirão convicto nunca quis casar e perder minha liberdade. Corpo saudável, de boa aparência, mas sem grandes atrativos. Fazia um certo sucesso entre as garotas que trabalhavam na loja graças ao meu charme (desculpem a falta de modéstia) e logicamente a minha posição de chefia, o que eu sabia explorar bem. O trabalho transcorria normalmente, por vezes saía com alguma das funcionarias, todas elas tinham acima de 28 anos até uma de 45 anos eu transei.

Até que um dia precisando de alguém pra seção de roupas intimas, foi contratada a Joana moça simples do interior de 18 anos, mas que tinha uma aparência de 15, meigazinha, toda delicadinha pouco falante excelente pra seção e... para mim também.

Eu era metido a garanhão e fiquei louco por aquela menina ela não tinha mais que 1,60m mas era cheinha sem ser gordinha rostinho lindinho de aparência inocente mas não era tipo mulher de virar a cabeça nem chamar muito a atenção.

Comecei a jogar meu charme pra cima dela ela não correspondia e se esquivava de mim, mas eu era insistente e não desisti. Toda vez que podia conversava com ela. Eu fumava e ela detestava o cheiro do cigarro. pra mim foi bom pois parei com o fumo. Um dia no deposito entrei quando ela estava sozinha. Depois de alguma conversa dei-lhe um beijo no rosto, ela não ofereceu resistência e beijei-a na boca, suavemente, ela então resistiu e virou o rosto. Naquele mesmo dia mandei chamá-la no meu escritório. Ela entrou de cabeça baixa e se desculpando, mas pedindo pra eu não a despedir, pois precisava muito do emprego. Eu disse que não a despediria, mas me aproveitei da situação, convidei-a pra tomar um chopinho depois do expediente pra selar nossa paz. Esperava um NÃO, mas ela aceitou. Fomos a um restaurante á noite e jantamos e conversamos um pouco. Ela me disse que não poderia se demorar porque sua mãe era muito rígida com horários e a regulava sempre. Me aproximei dela e lhe dei um beijo e dessa vez não fui repelido, muito pelo contrario.

Dei uma carona a Joana no meu chevete 82 novinho, até a esquina de sua casa (ela não me permitiu ir até seu portão), demos outro beijo dessa vez com língua.

Começamos um namoro desse mesmo jeito abraços e beijos e nada mais, por cerca de um mês foi assim. Nosso horário no sábado terminava as 18 horas mas por alguém da família dos donos da loja ter falecido fechamos naquele dia às 15. Eu vinha insistindo pra Joana ir até minha casa pra ver uns discos, “LPs” da época (esse era o pretexto mais antigo para se conseguir levar alguém pra cama). ela sempre se esquivava com a explicação da rigidez nos horários da mãe. Mas naquele sábado não pode. E foi, meio a contra-gosto, meio temerosa mas foi.

Chegamos lá, entramos, fechei a porta e não abri as janelas, era o mês de maio e não estava calor, estava até meio frio. Com pretexto de esquentar um pouco fui até a cozinha preparei dois “cuba-libres” (run com coca-cola) tirei minha roupa e pus uma bermuda e camiseta.

Voltei a sala, Joana estava vendo minha coleção de LPs (na verdade a “coleção” tinha somente 12 LPs). Dei a bebida pra ela e me sentei no sofá à frente do toca-disco na sala ponha um pra nós ouvirmos o toca disco ficava na parte baixa da estante e joana teve que se abaixar pra colocar o disco. Eu pude ver toda aquelas coxa tão branquinhas e uma bundinha debaixo de calcinhas de algodão branco, linda visão que me excitava.

Levantei-me e fui ao seu encontro e a beijei por trás ela se virou e beijamo-nos por um bom tempo ela também se excitava.

Sentei na poltrona e a puxei para o meu colo. Ela ficou sentada, mas recostada no braço da poltrona. Enquanto a beijava minha mão entrava na sua blusa e a desabotoava, ela ainda estava com o uniforme de trabalho: blusa branca, saia verde meia e tênis.

Ela a principio segurou minha mão, mas aos poucos foi deixando. Abri sua blusa e passei a mão por sobre a barriguinha carnuda. Beijei seu queixo, pescoço, colo, quando repousei minha mão sobre o sutiã ela abriu os olhos e disse “não ai não” eu insisti só um pouquinho abaixa só um pouquinho só a pontinha do biquinho, ela depois de muita insistência deixou só a pontinha de fora eu o beijei e continuei. Ela meneava a cabeça pros lados, estava chegando no ponto. Seu sutiã era daqueles que tinham o fecho na frente pude abri-lo sem resistência apareceram então na minha frente os dois seios mais lindos que já vi. Durinhos e macios, não grandes nem pequenos as auréolas clarinhas quase da cor da pele que ao toque diminuíram de tamanho e endureceram muito. Ela nem percebia que minha mão nervosa já acariciava suas coxas, sua saia já estava na altura da cintura e ela já não se importava mais. A blusa foi ao chão o sutiã a acompanhou puxei de uma vez a calcinha que ela tentou segurar mas eu fui mais rápido. Joana não resistia mais, deixei-a na poltrona me ajoelhei à sua frente e comecei a lambê-la nos seus mais íntimos lugares a cada volta da minha língua Joana se esticava e encolhia, ela era peluda no púbis, não se depilava e isso me enchia de tesão. Ela ficou quase o tempo todo de olhos fechados e quando me despi e ia colocando meu membro na sua xaninha, ela abriu os olhos e não deixou: “Pare, eu sou virgem”. E aí fazer o que? Falei pra ela “então vire pra gente continuar no outro lado” “Não Leon, atrás não!” tentei forçar a barra mas sabia que acabaria mal se forçasse. “Tá Joana, continuamos assim” coloquei meu membro entre suas coxas grossas e comecei o vai e vem até gozar, acho que ela também gozou ou fingiu muito bem. Terminamos ali e a deixei como de costume na esquina de casa.

Mas aquela virgindade não me saia da cabeça e três dias depois no meu escritório ela cedeu. Não foi tão mágico como se fosse lá em casa. Mas foi bom. Não tiramos a roupo só abaixei-lhe a calcinha debrucei-a sobre a mesa e empurrei tudo pra dentro quase que com raiva. Joana se esforçava pra não gritar e quando tirei o sangue lhe escorria na perna. Não era muito mas sangrava. Imediatamente ainda a segurando pelos quadris apontei no ânus e empurrei ela queria se virar mas não deixei, foi difícil, mas entrou, ela não lutava mais, mas chorava de dor fui até o fim gozei muito, inundando seu intestino. Quando saiu vi que também ali sangrava. Serviço completo, mas me bateu uma sensação de remorso quando Joana saiu da minha sala. Imaginava que ela nunca mais iria me olhar. No fim do expediente ela me pediu pra levá-la em casa. E no mesmo lugar de sempre onde a deixava ela se despediu me beijando e fazendo a carinha mais marota que eu jamais tinha visto, disse: “Gostei muito, de hoje, quero mais!” vá entender as mulheres! Entendi o quanto é certo o ditado AMOR DE PICA, ONDE BATE FICA. Acabei me casando com ela, mas separamo-nos há dois meses, ela não suportou minhas fugidas com as funcionarias da minha nova loja.


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