PIRAÇÃO DE ADOLESCENTE
Esta estória é verídica mas, aconteceu em plena década de 80, no auge das “Discoteques” e quando tudo era bem mais camuflado porém, tão liberal quanto hoje.
Estava no terceiro ano do então científico (hoje ensino médio) de um colégio evangélico (eu relutei em ir mas, mamãe...) e, pela minha altura, acabei parando na educação física obrigatória no “basket ball” e nada era diferente do que é hoje. Um monte de rapazes à noite, fazendo milhares de abdominais e polichinelos e depois a tradicional pelada (minha posição era pivô).
Eu nunca fui uma pintosa mas também não era um broncão e, aquele “colega” mais safadinho que prestasse mais atenção matava o “segredo da esfinge” em alguns bons minutos. Até por que no meio de tantos moleques suados e exalando testosterona por todos os poros, já viram não?
Desde o 1º ano que achava um colega chamado Humberto uma graça mas, além de meio metido a gostoso tenho certeza hoje de que, na verdade era muito mais pamonha. Também tinha um colega (gay) mais novinho chamado Luis que ara meio “estabanado” e prejudicado das idéias. Tive a infelicidade de contar a ele meu interesse no Humberto e o lesado das idéias, pensando em me ajudar (ou quem sabe dar para ele também), começou a dar umas indiretas para o moleque em “meu nome” e o pior de tudo: na lata e alto! Putz eu odiava aquela bichinha com lesão cerebral séria.
Claro que o Humberto, depois de muito custo, sacou a charada mas, outros que ouviram também. Um deles era o Charles, magro, cabelos negros, hoje eu não perdoaria mas, naquela época ele estava inserido na “prateleira” de “sem graça”. Não demorou muito a “novidade” correu de boca em boca mas, como a escola era “cristã”, tudo ficou bem na suavidade. Entretanto, eu já tinha 18 anos mesmo e já tinha quebrado muitas pontes no caminho, pouco me importava e, além disso, eu era mesmo bom na quadra e tanto o treinador (que era um gato!) quanto os moleques mais competitivos estavam pouco se lixando, contanto que eu fizesse cestas, estava valendo.
Passando alguns meses dessa situação, um dia estava trocando de roupa no vestuário e quando estava arrumando a bolsa o Humberto veio mijar e, na volta, ficou com o pau para fora falando: olha ai! Pega aqui, pega!!! Disse isso umas 3 vezes, até que eu pensei: foda-se! E levei a mão em direção ao pau dele. Ele botou a mala (boooaa! Nada enorme mas bem legal!) para dentro do shorts e saiu rindo e tirando sarro da minha cara (e eu puto de raiva)!
Ai que a estória fica quente! Quem estava caladinho dentro de um reservado? Bingo, o Charles e, abrindo a porta e me olhando com uma puta cara de safado (depois do Humberto sair) me fala:
- Então tu é bicha mesmo é?
- Nossa cara! Você tava ai?
- Tava e ouvi tudinho. Você tentou pegar no pau do Humberto foi?
(eu calado, terminando de arrumar minha mochila)
- Fala ai! Tentou ou não (encostado na porta do reservado)
(pensei, ahhh! Vai te foder!)
- Tentei sim, por que? Fui me virando para ele!
- Só para saber se você não quer pegar no meu também (já com o pau de fora)
Juro que fiquei um tanto surpreso mas, aquela visão foi um tesão. O pau do Charles não era enorme, uns 18cm mas, no corpinho dele franzino fazia um belo conjunto óptico e com a virilidade da juventude, empinadíssimo quase encostando no umbigo, era uma visão muito tesuda. Nunca esperei isso daquele “sem sal” e, como já estava tudo espalhado mesmo, nem tive dúvida, andei em direção a ele e estiquei minha mão e peguei no pau dele (duríssimo). Ele ficou igualmente espantado e surpreso (acho que ele pensou que eu iria zuar) mas como eu já estava punhetando o pau dele, ficou bem mais difícil de voltar atrás. Em um lampejo de lucidez ele falou:
- Vamos para o último reservado (bem maior que guardava vassouras e etc);
- Na hora!
Quando entramos, sentei no vaso, e ele em pé na minha frente parecia não acreditar. Eu abocanhei aquele pau com muito gosto (era muito cheiroso) ele, meio fora de controle foi deixando os shorts caírem e não demorou muito para que estivesse totalmente entregue ao “boquete”. Eu chupava a glande, passava a língua pela extensão da rôla, lambia o prepúcio e os ovos, chupava novamente, engolia e o diacho... Os gemidos eram internados pois, a qualquer momento podia entrar alguém e já viu, né? Instintivamente ele já mexia os quadris e fodia minha boca e, resolvi fechar com chave de ouro: baixei o meu shorts e falei:
- Me fode! Em pinei a bundinha e me apoiei no vaso.
Meio sem jeito ele cuspiu na portinha do meu cuzinho e foi enfiando a vara (atenção: camisinha naquela época era coisa de outro mundo mas, hoje é obrigatório, ok?). Hoje sei que ele não tinha experiência e, naquela afobação, enfiar a cabeça foi uma luta mas, tava bom do mesmo jeito. Enfim ele meteu a cabeça e, a partir daí foi só festa, mesmo sem experiência ele segurou na minha cintura e mandou ver. Eu como de virgem não tinha nada, comecei a rebolar e morder o pau dele com meu cuzinho e, o moleque pirou. Era bombada de louco e rebolado de mulata carioca. A pica escorregava fora e voltava e os gemidos já não eram tão escondidos (mas também ninguém gritava). Ele me comeu e eu dei a vontade até gozarmos juntos e o pobre magrinho se encostar na porta mais suado que jogador de futebol em decisão. Com o pau ainda duro, dei mais umas lambidas e veio aquele tradicional papo de “não conta para ninguém” e claro, nunca saiu nada de minha boca. Até por que, a foda foi muito gostosa e, óbvio, eu já queria mais vezes.
Nos recompomos e saímos para treinar (putz! Depois de foder é um porre!). Entretanto, o Humberto ficou atento e curioso do por que eu não saia do vestuário e, ao ver eu e o Charles vindo de lá com a cara de “cachorro que caiu da mudança” e suados, sacou na hora o que rolou. Acredito que meio enciumado por não ter sido ele o felizardo, nesse dia ele marcou o Charles na pelada na cara dura, num ato contínuo, começou a falar mais ainda o que ele “achava” que eu fazia no vestiário e, para azar dele, todos os outros “colegas” e inclusive o treinador, quiseram comprovar e, igualmente, se deliciaram na minha bundinha. Mas, o Charles, virou freguês assíduo (graças a Deus!).
Moral da estória: dei muito para muitos gatos da escola que as “gatas” nem imaginavam que sequer eles já fodiam, fiquei amigo e puta de todos (o Charles sempre tinha a senha nº 01). Fiquei com ódio do Humberto e nunca dei para ele e seque lhe dirigia a palavra, os outros, como estavam se esbaldando, nem queriam tocar no assunto com ele e assim, fiz muiiiitos amigos e amantes. Hoje sou cliente do Charles que, se formou em medicina (e ficou muito melhor depois de ganhar uns quilos extras e ainda damos uma quando o tempo permite, apesar dele ser um papai casadíssimo mas, quem liga?) e o Humberto engordou tanto que parece uma “porca” e, quando penso nisso, dou graças para ele ter me esnobado naquele dia em que, pela coragem do Charles, todos os gatinhos aprenderam a foder um macho sob o véu da educação cristã! Adolescente é fogo mesmo! Ohhhhhh saudades!