Uma verdadeira história da estrada

Um conto erótico de Madame Saint'Ange
Categoria: Heterossexual
Contém 962 palavras
Data: 10/03/2011 11:01:38

Sou leitora assídua de contos eróticos desde a mais tenra idade, como tal, os contos sobre sexo e encoxadas no ônibus sempre foram meus preferidos me proporcionando orgasmos com enorme facilidade. Apesar de fantasiar muito com isto nunca tinha tido a oportunidade em minhas inúmeras viagens de realizar de fato essa fantasia. É claro, já fiz muitas coisas viajando com namorado, mas o grande encanto do fetiche está em provar um desconhecido, não?

Tenho 25 anos, sou uma mulher solteira e bem resolvida sexualmente. Minha vida sexual daria um livro de vários volumes, dando inveja a muitos homens e quase todas as mulheres. Sou branquíssima, olhos verde, seios grandes e uma gordinha assumida e fogosa. Meu universo é extremamente sexual, tanto que sou editora de um blog sobre sexo na internet.

Essa história que estou lhes contando aconteceu hoje mesmo, há algumas horas atrás. Eu estava voltando de viagem ao fim da quarta feira de cinzas, como tantos outros. Rodoviárias lotada, milhares de ônibus extras e um mau humor terrível de ter que enfrentar mais uma viagem sem saber quantas horas iria durar nem se chegaria a tempo para a aula. Normalmente quando vou viajar já me preparo para a possibilidade de encontrar alguém interessante no banco ao lado, mas como nunca acontece e eu não estava na melhor das minhas disposições nem me arrumei para viajar. Coloquei um vestido leve, um pouco a cima do joelho, para enfrentar o calor que estava na cidade de partida e estaria no destino. Mas claro que, contando que o ônibus costuma estar sempre mais frio, levei um sobretudo caso precisasse me cobrir durante a noite.

Entrei logo no ônibus que já chegou atrasado na rodoviária e fiquei verificando as minhas redes sociais e reclamando da vida pelo smartphone. Logo chegou meu companheiro de banco. Um tipo estranho e estressado mas que por algum motivo me pareceu sexy. Baixinho, gordinho, careca, difícil tentar entender o que eu vi nele, mas tesão não é algo que se possa explicar. Deveria ter uns 30 e poucos anos, não muito mais que isso e reclamava de tudo. Como estávamos no mesmo humor acabamos conversando, contando das tragédias das nossas viagens de vinda, dos problemas que teríamos pela frente na viagem, aquela conversa básica de ônibus.

Muitos bla bla blas depois eu continuei no meu celular, as luzes do ônibus se apagaram e ele anunciou que ia dormir. Sentindo a sua respiração próxima ao meu pescoço comecei a ficar excitada. Ainda assim continuei o que estava fazendo pois achei de verdade que ele estava de ajeitando para dormir. Coloquei o celular o bolso do casaco e me virei para tentar dormir também. Senti de leve uma carícia sendo feita no meu braço. No começo nem entendi que era isso mesmo e coloquei meu braço mais próximo a ele para ter certeza, ele continuou fazendo carinho no meu braço e colocou a mão sobre a minha cintura, muito respeitador até.

Para demonstrar que eu estava gostando coloquei minha mão sobre a mão dele. Com o sinal verde ele passou a fazer mais carinhos no meu braço, no meu rosto e me abraçou. Como eu já sou mais bem resolvida virei de frente pra ele para que ficássemos cara a cara e nossas bocas pudessem se encontrar. Nos beijamos, no começo bem suavemente até que deixamos o desejo assumir a linha de frente. Os beijos se tornaram mais quentes e as mãos dele começaram a percorrer muito timidamente meu corpo, passando de leve sobre meus seios, cintura e quadril. Com a outra mão ele segurava a minha e aos poucos foi aproximando de seu pau.

Quando me aproximei do pau dele pude perceber o provável motivo de sua timidez, era bem pequeno. Vejam bem, não discrimino homem por tamanho de pau e já estive com vários com paus pequenos mas esse provavelmente era o menor deles. Minha única tristeza era que não poderíamos chegar as vias de fato com aquele tamanho de pau dentro de um ônibus (se fosse numa cama eu daria um jeito com certeza).

Como é contra meus princípios fazer um cara se sentir mal por um motivo desses continuei com a pegação. Também porque eu estava muito excitada e não pararia facilmente.

Nos cobrindo com meu sobretudo ele colocou a mão por de baixo do meu vestido e encontrou minua boceta completamente molhada, calcinha enxarcada mesmo, realizar essa fantasia estava me deixando alucinada de tesão. Eu dizia para ele ir com calma que ainda era cedo e as pessoas não estavam dormindo mas ele nem ligava. Não sou muito de me preocupar com os outros então continuei curtindo, eu virava de bunda pra ele me encoxar e rebolava sobre aquele pauzinho, tentando uma encoxada gostosa, o que era difícil, mas mesmo assim curtindo muito o momento. Enquanto isso ele colocava a mão dentro do meu vestido apertando meus peitos enormes enquanto segurava meu quadril contra ele ou me masturbava.

Ele tirou o pau pra fora da bermuda e continuamos nesse agarramento, nem me preocupei muito com os riscos pois estava claro que ele não ia conseguir me penetrar naquela posição ou em nenhuma outra possível, mas queria sentir aquele pau o mais perto possível da entrada da minha boceta e quem sabe gozar rebolando muito em cima dele. Mas ele temeu e me mandou parar. Logo em seguida veio a primeira parada do ônibus e ele foi corendo para o banheiro, certamente bater uma e gozar o que tinha tido medo de gozar comigo.

Voltou dizendo que aquilo era uma loucura e que as pessoas tinham notado. Não tentou mais nada. Voltei para casa um pouco frustrada com o fim da história mas adorando ter realizado mais essa fantasia. Quem sabe da próxima vez dou mais sorte.


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Comentários

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Curti sua atitude e seu conto, pena que não era eu no lugar desse cara...

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Adorei sua história. Tive uma oportunidade de quase realizar esse fetiche, mas com final também frustrante. Encoxei uma mulher no metrô lotado, não houve conversa, só cerca de 10 minutos de excitação mútua pela manhã (graças a Deus o metrô parou duas vezes seguidas entre estações). Ela a rebolar sutilmente em frequências variáveis no meu pau duro de 18 centímetros, sempre aos sorrisinhos quando virava-me o rosto, eu a pressionar-me contra sua bunda mais que empinada, apertada em tecido fino. Aquele cabelo ruivo natural levemente ondulado pairava-me a face, o pescoço pálido me arrepiava, as sardas nas maçãs exaltadas por curvas de satisfação secreta... Certamente ocorreria algo a mais depois do metrô, imaginei. A posição dela estava tão displicentemente exacerbada que bastaria alguém próximo olhar para baixo e "sexo" viria à mente, as nádegas abraçando e masturbando meu pau, eu já quase a gozar, mas havia certa sincronia nesse sentido que atrapalhou a situação: Ela gemeu alto sem querer, assustou-se com o próprio som, mudou a feição, olhou ao redor com a maior vergonha na cara, recolheu o traseiro e deu dois tímidos passos para a frente. Desceu na estação seguinte. Fiquei na mão. Só com muita sorte verei aqueles melões pelados, em um sonho.

Me adiciona no msn, quem sabe a gente faz uma reconstituição da cena, se não for muito incômodo, ou só troca umas palavras:

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Muito bom seu conto Madame, esta de parabéns!!!!!!!

Quem sabe um dia possamos sentar proximo um do outro e tbm realizar o meu desejo, nao é?rs me add ou mande

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Obrigada queridos, fico feliz pelos comentários. Em breve trarei novas histórias que vivi para vocês.

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MUITO BOM, QUEM NÃO GOSTARIA DE UMA AVENTURA ASSIM,NÃO É MESMO?

PARABÉNS

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Acho que vc teve foi sorte em nao ter nada com esse cara. Pois alem do pau pequeno, deve ser daqueles que so transam com luz apagada! Muito bom seu conto, escreva mais! leia os meus quando puder.

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