Luan, meu aluninho.

Um conto erótico de Edu 19a.
Categoria: Homossexual
Contém 1695 palavras
Data: 06/03/2011 07:53:43
Última revisão: 06/03/2011 08:01:42
Assuntos: Homossexual, Gay, Anal

Meu nome é Eduardo e atualmente estou com 19 anos. Sou branco, com 1,85m de altura, cabelos cacheados (embora eu deixe a cabeça raspada) e olhos castanhos. Tenho um corpo legal, faço musculação há 4 anos e pratico Jiu- Jitsu há 2. Dote normal, com 17,5cm.

Eu fiz cursinho durante todo o ano passado [aliás, vou voltar esse ano], e me apliquei bem durante o ano, mas não foi o suficiente. Bem, no meio do ano vieram as tão sonhadas férias e eu finalmente achei que podia me dar ao luxo de descansar um pouco, quem sabe dar uma viajada. Ledo engano.

Lá pro meu segundo dia de férias minha mãe veio conversar comigo, dizendo que uma das amigas dela, que é nossa vizinha no prédio, tinha perguntado se eu não podia dar aulas particulares de Matemática, Física e Química pro filho dela durante as férias. Quando eu ouvi, já fiz menção de recusar pois não tenho muita paciência pra ensinar, mas minha mãe me interrompeu dizendo que a mulher estava disposta a pagar pelas aulas, e que eu devia aproveitar pra ganhar uma grana extra.

Bom, vida de estudante é foda né, nunca se tem grana pra nada. Percebi que, se recusasse, minha mãe não ia me dar um tostão durante as férias. Meio que sem escolha, eu disse que tudo bem.

Já no dia seguinte, por volta duas da tarde, eu fui até o apartamento deles. Vestia uma bermuda folgada, camiseta e chinelos, bem despojado. Quem me atendeu foi a amiga da minha mãe, uma mulher que eu lembrava que era bem fofoqueira. Me convidou pra entrar, sentar, o de praxe. Antes do garoto vir, ela combinou comigo o preço [ia dar uns setenta reais a semana e com a promessa de um bônus caso as notas do garoto no bimestre seguinte melhorassem], e explicou que ele estava bem mal nas Exatas. Eu aceitei de boa. Aí ela o chamou.

Caramba, como eu nunca tinha prestado atenção nele? Luan, com seus 16 anos, branquinho, magrinho, por volta dos 1,70m ,cabelo castanho bem despenteado e uma puta carinha de safado. Uma delícia mesmo. Tava usando só um shorts meio curto quando entrou, fazendo cara de mau humor. Percebi que, ao me ver, a expressão dele ficou diferente e ele deu um sorrisinho. Eu disfarcei meu interesse.

Aquele dia foi suave. Estudamos na mesa de jantar e a mãe dele ficou no sofá perto, como se quisesse conferir como ia fluir. Tentei explicar normalmente, mas percebi que ele não tava afim de aprender, embora fizesse um esforço bem visível pra parecer interessado. Acho que por causa da mãe. De vez em quando, trocávamos uns olhares, mas eu me segurei ao máximo.

Mesmo assim, aquele moleque me acendeu. Cheguei em casa, me tranquei no quarto e bati uma punheta gostosa pensando nele, naquela carinha de safado, naquele cheirinho de adolescente. Mas é importante eu deixar claro que, até aquele momento, era uma fantasia. Eu não ia chegar nele, até porque podia dar merda. Depois de me esporrar inteiro, eu me limpei e fui pro treino.

No dia seguinte, voltei ao apartamento deles no mesmo horário. O Luan me atendeu, cabelinho molhado de um banho recente e usando um outro shortinho no estilo daquele do dia anterior. Deu um sorriso e me mandou entrar, o que eu fiz.

A mãe dele não estava dessa vez, o que tava na cara só pela atitude nova do garoto Sentamos à mesa e, antes que eu puxasse os livros, ele segurou no meu braço e ficou me olhando.

- Calma, professor. Parece que quer se livrar logo de mim.

Eu olhei pra ele, em dúvida de onde queria chegar. Larguei a mochila de lado.

- Vim aqui pra isso. Sua mãe tá me pagando pra te ensinar.

- A mãe não tá aqui hoje. A gente não pode conversar um pouco?

- Conversar?

- Claro. Você é mó afastado do pessoal aqui do prédio. Não sei nada sobre você, só que seu nome é Eduardo.

- Realmente, não tenho muitos amigos aqui. - Eu dei uma risada. - Também não te conhecia, Luan.

Ele sorriu pra mim.

- Mas e aí... você tem namorada?

- Não, não tenho.

- Nossa, e porquê? Um cara tão gato assim, sozinho.

- Ah, você me acha gato?

- Claro. Cê tem mó corpão. O problema é só essa careca.

Eu dei risada.

- Ah, você não gosta da minha careca?

- Sei lá... parece que tem leucemia.

Eu levantei de súbito e ele se assustou. Me aproximei.

- Eu tenho outra careca pra te mostrar. Tenho certeza que dessa você gosta.

Ele foi responder, mas eu o puxei com força pra cima. Deve ter pensado que ia apanhar, mas minha intenção no começo era só dar um susto naquele moleque. Segurei com força em seu corpo, fazendo ele olhar pra mim.

- Quer ver?

E aí, pra minha surpresa, ele agarrou com força na minha camisa e me olhou com uma carinha de puta, desafiando.

- Eu tava esperando você pedir.

Porra, senti o sangue esquentar. Nem pensei em nada, só agarrei o moleque pelo pescoço e beijei com vontade. Nos agarramos ali, com tanta força que acabei empurrando a mesa com tudo pro lado.

- Vem pro meu quarto. - Ele chamou.

- E tua mãe?

- Ela não vai chegar agora. Vamo, que eu tô louco pra saber quem você é.

Ele me puxou pelo braço e me levou até seu quarto. Bagunçado pra cacete, do tamanho do meu. Ele se virou pra fechar a porta e eu o agarrei por trás, beijando aquele pescocinho cheiroso. Ele chiou de tesão, e eu desci a mão até seu shortinho, puxando pra baixo.

Ele não era lisinho, tinha uma boa quantidade de pêlos. Ajoelhei no chão e comecei a morder aquela bunda, prensando ele contra a porta. Meu tesão era tanto que eu cuspi nos dedos e fui pressionando naquele buraquinho, quase forçando a entrada. O moleque gemia muito, mas eu logo me levantei.

Ele virou e eu vi que ele tinha um pau do tamanho do meu, um pouco mais fino, cheio de pentelhos em volta.

- Sabe cortar esse pentelhada não, moleque? - Eu zuei, mas ele pareceu nem ouvir. Ajoelhou no chão e me olhou com carinha de safado.

- Acho que você tem uma coisa pra me mostrar hein.

Não me fiz de rogado. Baixei a bermuda e exibi meu dote, que já tava estalando de tão duro. Ele envolveu com a mão e começou a punhetar.

- Uh, você tem uma bela careca aqui embaixo, hein? - O Luan deu uma risadinha maliciosa. Aproximou o rosto e começou a lamber a cabeça do pau com a pontinha da língua, como se brincasse.

- Acho que dessa matéria você entende.

- Você vai é me dar um dez, professor. - Ele abocanhou a rola e começou a mamar gostoso, chegava a babar. Eu segurei em sua cabeça, mas nem precisava controlar nada. O moleque era um boqueteiro nato. Tinha horas que engolia a vara e eu sentia a cabeça encostar na garganta, mas ele não engasgava. Depois de uns cinco minutos eu já senti a explosão vindo e me concentrei com toda força pra não gozar.

- Nossa, viadinho. Espera um pouco, ou já tá afim de tomar leite? Quero meter muito nessa bundinha antes.

Ele parou de chupar e me olhou nos olhos, lambendo os lábios.

- Ah, você quer me comer professor Edu? Então vem aqui.

Ele subiu na cama e ficou de quatro, empinando aquela bundinha linda, com o anelzinho piscando pra mim. Nossa, fiquei louco. Tirei a camisa, bermuda e cueca e agarrei ele pelas ancas pra fazer algo que não faço com muita frequência.

Separei as nádegas e caí de língua naquele buraquinho, mordendo ao redor até ficar vermelhinho. O Luan gemia alto, rebolando na minha cara. Deixei o cuzinho dele molhadinho, aí levantei e comecei a pincelar o pau na portinha.

- Me dá uma camisinha, vai? KY? Vaselina?

Sem sair da posição, ele puxou um preservativo e um vidrinho de debaixo do travesseiro e me entregou. Era óleo de bebê.

- Olha só, então você já tava planejando me dar né, viadinho. - Dei dois tapas naquela bundinha.

- Bati uma com o dedo no cu pensando em você, seu gostoso. - Ele nem olhou pra trás. - Mete logo em mim, vai.

Abri a embalagem da camisinha e encapei o pau. Depois, peguei o óleo e espalhei na mão, besuntando o cuzinho do Luan. Enfiei o dedo médio devagar e senti ele arrepiar.

- Óleo de bebê pra meter no Luanzinho. - Eu disse. - Só que você não é virgem, dá pra sentir. Certeza que já deu muito esse cu, viadinho.

Ele riu, bem safadinho. Segurei-o pela cintura e deixei o pau deslizar pra dentro. Comecei um vai-e-vem lento, mas enfiando tudo de uma vez até as bolas baterem na bundinha dele. O Luan só gemia, me chamando de gostoso, de pauzudo, mandando eu meter mais forte. Era muito putinha, empinava a bunda pra meter mais fundo e rebolava na minha vara. Eu fiquei louco, metendo com força.

Depois de uns minutos, quando senti de novo que ia gozar, tirei o pau e mandei ele deitar. Quando ele obedeceu, deitei atrás e meti nele de ladinho. Mandei ele levantar a perna e comecei a punhetar seu pau enquanto metia nele gostoso. Gemia gostoso no ouvidinho dele, pra ele saber o quanto eu tava louco em meter naquele cuzinho delicioso.

Ele virou o rosto e me beijou com vontade, gemendo abafado. Logo depois ele gozou, melando minha mão inteira de porra. Pra gozar, eu agarrei sua perna e ergui mais alto, deixando ele todo arreganhadinho. Comecei a meter com mais força, gemendo forte até gozar dentro da bundinha dele.

Deixei o pau deslizar pra fora e fiquei de barriga pra cima, ofegando. O Luan se virou e me beijou de novo.

- E aí, professor Edu. Tirei 10?

- É moleque. Na matéria da putaria você merece um 10. Talvez 11.

Nós rimos e eu o ajudei a se limpar. Depois de nos vestirmos, voltamos pra sala e eu, mais relaxado e agora com um clima bem mais descontraído, continuei as aulas. Claro que comi o Luanzinho sempre que pude durante as aulas seguintes, mas isso é papo pro próximo conto.


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Comentários

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karalho manolo, de boa, n preciso de matematica, fisica nen quimica, mas da sua rola eu quero pra karalho.kkk conto fodaaa, msn é

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Professor Edu vem na minha casa to precisando de umas aulinhas.

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eu nem presciso falar ja virei seu fã esses contos me deixam fora do normal alias os coontos não o escritor :P

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Que delícia !!!!! Adorei. Leia minhas aventuras, meu e-mail está no final delas, e me adicione.

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