Mirela pedia para eu a chamar de Dufélia, era uma personagem de história que ela viu na internet, a história falava de duas garotas que se odiavam, Dufélia era uma garota gorda e Lixia era uma garota magra, lésbica e serial killer, que sentia prazer em matar suas vítimas a facadas.
Mirela usava sempre calça jeans de cintura baixa e ficava com a barriga pulando pra fora dos lados e na frente, um barrigão branco com o umbigo fundo e escuro que ela adorava exibir, o umbigo de Mirela vivia machucado por dentro, nunca sarou, porque sempre eu enfiava alguma coisa pra fazer ela sentir prazer e feria. Em nossos encontros, eu já tinha que chegar dando um soco na barriga dela, soco mesmo de derrubar, soco de ver a barriga balançar e ela salivar a boca, mas ela gostava muito. Se eu não desse um soco nela, ela me esfregava a barriga e pedia. _ Vc ta esquecendo de uma coisa que eu gosto! Aí eu mandava, eu também gostava muito de socar aquela barriga grande e macia. Nosso sexo era igual um teatrinho, ela fingia ser uma moça frágil em perigo e eu um sádico estuprador. Mas Mirela não era nada frágil, ela agüentava cada porrada que outra pessoa desmaiaria. Mirela era gorda, mas era hipnotizante, todo mundo mirava os olhares nela, toda cara que eu conhecia queria ver como ela era na cama, os que me conheciam me perguntavam, mas eu nunca tinha falado das taras dela, dizia que ela era boa de cama e tinha a vagina apertadinha, só isso!
Uma vez na casa dela, estava só ela e a irmã, a irmã dela era magra e bonita era mais nova, ela pediu a Amanada a irmã pra sair um pouco, a irmã dela sorriu, deu um soquinho na barriga dela e disse que sabia o que ia acontecer.
Fomos pro quarto dela ela tirou a blusa ficou de calça, uma calça apertada com as banhas pulando pra fora, me deu uma faca pequena, disse pra eu passar a faca pela barriga dela e a chamar de Dufélia e espetar a faca pela barriga dela. Passei a ponta da faca pela barriga dela, espetando as gordurinhas, no estômago, na virilha, na bexiga, nos pneuzinhos do lado, ela ficou toda molhadinha e desabotoou a calça. Eu estava com pau duro ela segurava meu pau, mas não deixava eu penetrar. Ela pedia pra eu ser violento falar que ia estripa La. Ela queria ouvir eu falar que ia abrir a barriga dela enfiar as mãos e mexer nas tripas. Ela pedia gemendo: _Mete a fa ca, me corta, me fura, enfia a mão na minha barriga e brinca com o sangue a banha e as tripas!
Ela ficava muito doida de me ver com a faca na mão, ela estufava a barriga pra eu enfiar a faca. Ela revirava os olhos de tanto tesão, abaixou a calça, pegou minha mão que segurava a faca, colocou a faca abaixo do umbigo e apertou a minha mão com força na barriga, eu senti que faca cortou e deslizou pra dentro. Ela gemeu e tremeu todo o corpo como se fosse um ataque epilético, gozou, gozou tanto que ejaculou pra fora da vagina, me deu muito tesão assistir aquela sena. A faca furou a barriga dela, mas furou só a banha, ela era bem gorda. Ela ficou muito doida, ficou minutos deitada com a faca fincada na barriga e gemendo de prazer. Foi o sexo mais gostoso que ela já tinha feito, ninguém realizou sua fantasia daquele jeito. E foi assim que eu furei a barriga da Mirela. Ela depois continuou usando calça baixa e top com um curativo na barriga, ela adorava a idéia de alguém olhar e perguntar o que tinha acontecido. Ela adora responder: _Levei uma facada!