No dia seguinte ao ocorrido que relatei no último conto era uma sexta-feira. Fui buscar meu corninho no escritório e ele me deixou lá sozinha com os colegas, propositalmente, e desceu para comprar umas cervejas. Levou uns 15 minutos para voltar. Hummmmmmmm.
O tempo foi suficiente para uma sacanagenzinha rápida. Beijos, boquetes, dedadas e uma rapidinha com o Mário enquanto Jef vigiava se meu corninho voltava.
Bom! mas o melhor estava por vir. Foi no dia seguinte. Aceitamos o convite e fomos para o passeio de lancha. Chegamos no Píer onde a lancha estava ancorada, na cidade baixa.
Eu e meu corninho sabíamos exatamente o que estava para rolar, mas os colegas e clientes acreditavam que ele era inocente, que não sabia e que estariam armando para comer a mulher dele. Então deixamos que tudo rolasse conforme fosse sendo conduzido por eles.
Quando chegamos já encontramos os dois irmãos, Sandro e Carlos, nos aguardando. Jef e Mário chegaram juntos, uns 20 min depois. Eu já estava de biquíni e uma saída de praia por cima.
Logo que chegamos o Sandro pediu ao Carlos que fosse com meu corninho até o carro deles para pegar o isopor com a cerveja (tudo armado) enquanto ele ia ligando os motores.
Assim que saíram ele me puxou para ele, me disse que adorava mulher safada, que sabia que eu estava trepando com o Mário e Jef e que naquele passeio eu iria cair na pica deles. Já puxou o lacinho de meu biquíni, me deitou sobre um pequeno sofazinho no interior da lancha e começou a me chupar. Que delícia, como chupa bem o Sandro. Já me deixou em ponto de bala, toda molhadinha. Me virou de quatro e voltou a me chupar lambendo todo o meu cuzinho.
Enquanto isso meu corninho fazia de tudo para atrasar o retorno porque sabia que eu deveria já estar na sacanagem. Quando saímos de casa eu avisei: - Se prepara que hoje vc bate o Record de chifres.
O Sandro sem saber disso se recompôs e disse que era melhor nos ajeitarmos para aguardarmos o corninho e Carlos retornarem.
Quando retornaram já chegaram os 4, o corninho, Carlos, Mário e Jef. Já com as bebidas e os tira-gostos. O prato principal era eu. Rsrsrsrsrs
Meu corninho entrou na frente com o Carlos carregando o isopor, Mário e Jef vieram e me cumprimentaram com beijos. Mário já enfiou o dedo dentro de meu biquíni e percebeu que eu já estava toda molhada e brincou com o Sandro que ele não tinha perdido tempo. Rimos e fomos nos ajeitar para a Lancha sair.
Não entendo muito de lancha, mas como fui várias vezes fazer passeios com o Sandro e o Irmão terminei conhecendo alguma coisa. Era uma lancha Cabrasmar, com 2 andares. Cabia umas 12 a 15 pessoas, tinha um beliche e um quarto com uma cama de casal, uma salinha com um pequeno sofá, frigobar, armários etc. Tinha ainda uma espécie de cobertura onde podíamos ficar admirando o Mar, bebericando e no meu caso trepando muito. Os quartos e a pequena sala ficavam em baixo, logo acima a cabina para pilotar a lancha e mais acima a cobertura.
Para não levantar suspeitas perguntei pelas esposas e todos deram desculpas para justificar a ausência delas, dizendo ser uma pena que elas não poderiam nos acompanhar.
Fiquei à vontade e logo fui tomar banho de sol na cobertura.
Fomos todos, menos o Sandro que tinha que pilotar a lancha.
A conversa rolava animada e os olhares todos se voltavam para minha bunda que bronzeava ao sol. Meu corninho estava adorando tudo, se fazendo de corno inocente e desentendido. Tomávamos caipirinha e cerveja.
Eu tenho mente fértil pro sexo, mas ainda não tinha conseguido imaginar de que maneira eles iriam me comer ali sem meu corninho ver.
Para atiçar a todos pedi pro corninho me passar protetor solar. Enquanto ele passava eu lambia os lábio e dava olhares pervertidos para meus homens, empinava a bunda e fazia caras e bocas provocando a todos.
De repente, quando já tínhamos nos afastado bastante da costa o Sandro grita por meu corninho lá de baixo. Quando ele desceu o pessoal já me falou – se prepara pra cair na pica a partir de agora. O plano está entrando em ação. Nisso já me atacaram puxando o lacinho do biquíni. Não perdi tempo também e empinei a bunda o máximo que pude e o Carlos afoito caiu de boca dizendo que tinha que chupar antes de todo mundo meter a pica. Me disse que eu era muito gostosa e cachorra, que quando soube que iria comer a mulher do contador deles achou a idéia maravilhosa, e caiu de boca em meu cuzinho e buceta.
O outros dois tiraram o pau pra fora. O Jef ficou batendo punheta enquanto Mário colocou em minha boca.
Enquanto isso Sandro dava orientações básica pro corninho dirigir a lancha e dando a direção que deveríamos ir, provocando ele para que ele tivesse a vontade de continuar pilotando. Como ele sabia que eu iria cair na pica lá em cima fez questão de continuar no leme. Enquanto isso o Sandro fazia companhia a ele para nos proteger em cima.
Mário abriu uma bolsa e tirou uma camisinha e ofereceu pro Carlos dizendo que ele teria a primazia de ser o primeiro a meter em mim. E ele meteu... e forte... e fundo... que pau grande. Não muito grosso (prefiro os grossos), mas grande.
Tínhamos que fazer tudo sem muito barulho para não chamar atenção de meu corno embaixo. Ivete Sangalo embalava nosso sexo.
Eu comecei a revezar chupadas em Mário e Jef, que gozou em minha cara me melando a boca, os olhos, cabelos. Engoli o que pude, enquanto Carlos gozava atrás de mim. Sentei no pau de Mário já vestido de camisinha e cavalguei ele até gozar. Daí pedi uma pausa. Até mesmo para disfarçar e mostrar que estava preocupada do corninho descobrir. Rsrsrs
O corninho embaixo se contorcia para não demonstrar que sabia e que estava de pau duro com o que imaginava que estava rolando lá em cima.
Enquanto esperávamos, eles me contaram dos planos de colocar um remédio na bebida do corninho e colocarem ele para dormir para me fuderem à vontade. Adorei a idéia, mas fiquei preocupada com a possibilidade dele passar mal.
Eu sou puta, cachorra, mas amo meu corno e tudo que faço é com a cumplicidade dele. Nunca iria querer seu mal.
Dei uns cinco minutos, me recompus e desci para ficar um pouquinho com ele. Ao passar por Sandro dei uma alisada no pau dele fiquei abraçando meu corninho por trás, deixando meu rabo totalmente à disposição do Sandro que percebeu minhas intenções e ficou me acariciando e tocando minha buceta por trás e por sobre o biquíni.
Como a música estava um pouco alta deu para eu falar no ouvido de meu corninho do plano dos amigos dele. Combinamos então que eu que lhe traria a bebida com sonífero e ele ao invés de beber jogaria fora e fingiria que bebeu, dando sono logo após e indo pra cama para me deixar livre para trepar com os quatro machos que estavam à minha disposição.
E assim fizemos. Enquanto eu estava com ele prepararam a bebida lá em cima. Ele estava tomando caipirinha. Me trouxeram a bebida e eu a dei pro corninho. Logo em seguida comecei um joguinho de exibição com o Sandro, que ainda estava na cabine para desviar sua atenção e criar oportunidade pro corninho jogar fora a bebida e fingir que bebeu.
Nosso teatrinho estava pronto. Uns 10 a 15 minutos depois ele começou a reclamar de dor de cabeça e que não estava passando bem. Pediu pro Sandro arranjar um local para ele descansar e deitar um pouco. Sandro o levou até a parte de baixo e o colocou na cama de casal.
O corninho teve que agüentar algumas horas só ouvindo a gente trepar. E como trepamos. Me comeram de todas as maneiras possíveis, imagináveis e inimagináveis. Assim que o corninho foi deitar eu pedi para abaixar a música para não incomodar muito ele. Na verdade queria é que ele ouvisse meus gemidos de prazer.
Ele adora me ouvir trepando e gozando. Inúmeras vezes saí para trepar e durante o sexo ligava no celular dele para que ouvisse.
Meu biquíni a esta altura havia sumido, mas também para que biquíni? Estava me sentindo a maior das putas. Fudendo com 4 machos deliciosos com a imensidão do mar azul nos fazendo companhia.
Depois de ter dado pra todos, gozado abundantemente e feito todos gozarem, ficamos brincando e batendo papo. Logo descemos para tomar banho de mar nus. E isto meu corninho, tadinho, fingindo que dormia. Depois me contou que bateu várias punhetas ouvindo a algazarra.
Quando voltamos do banho de mar me proporam uma DP. Aí eu disse DP era fácil, que eu queria era uma QP, quádrupla penetração. Fomos nos ajeitando e aconteceu. Quem tinha o pau mais fino era o Carlos, então me penetrou no cu. O Sandro veio por baixo e foi se ajeitando e meteu em minha buceta. Aí os outros dois ficaram perguntando como eles me penetrariam. Já trepando e gemendo pedi a eles que viessem trazer o pau na minha boca. Consegui chupar os dois ao mesmo tempo. Com alguma dificuldade, mas consegui.
Eles ficaram trocando de lugar e todos me fudendo por mais um bom tempo, enquanto meu corninho fingia dormir e batia punheta.
Quando já estavam todos saciados resolvemos brincar um pouquinho. Não lembro quem disse, mas proporam que fôssemos fazer uma sacanagem no quarto que o corno dormia. Descemos todos nus e ficamos dentro do quarto comigo fazendo pose para meus machos.
Ah! Poses! Deixe-me dar uma pausa no conto para falar de poses. Amo tudo isso! entro em êxtase ao ver um homem batendo punheta para mim. Adoro me exibir e ficar fazendo poses para que os homens se masturbem e depois venham descarregar seu gozo em cima de minha barriga, seios, umbigo...
Voltando ao conto, fizemos várias sacanagens no quarto. Meu corninho estrategicamente “dormia” de ladinho, de modo que escondia sua ereção. Eu me debrucei por sobre ele fazendo carinho e dizendo no ouvidinho que ele era corno, que todos os amigos estavam me comendo, enquanto empinava o rabo para meus machos que não perderam tempo, vestiram as camisinhas e começaram a me comer. Todos queriam ter o prazer de comer a puta na frente do maridinho que dormia. Rsrsrsrsrs
Ficamos nessa brincadeira por muito tempo.
Voltamos a subir porque eu ainda queria tomar sol e realçar minha marquinha de biquíni.
Como já estavam todos saciados ficamos conversando e contando das minhas experiências sexuais.
O Sandro e o irmão me convidaram para dar outros passeios com eles, sozinha, sem a presença do “corno”, como passaram a chamar meu maridinho nas conversas reservadas entre nós.
Sandro e Carlos são dois empresários jovens, muito bem sucedidos e que estavam sempre fazendo negociações com clientes de outros estados e até estrangeiros.
Várias vezes ao longo desses anos fui oferecida como presente para esses clientes nos passeios de lancha que eles promoviam querendo conquistá-los.
Bom! Voltando ao nosso passeio, já era umas 4 da tarde quando meu corninho deu sinal de vida. Rsrsrsrs.
Percebeu que já não mais fazíamos sexo e me chamou lá em baixo. Desci, fiquei um pouquinho com ele, contei tudo o que se passou e que ele não pôde ver, agradeci muito pelo que ele tinha me proporcionado, bati uma punheta para ele, porque já não agüentava mais penetração e subimos.
Lá em cima ele reclamou de dor de cabeça de como se sentiu mal dizendo que devia ter sido por causa das muitas caipirinhas que tomou, pediu perdão aos amigos por não ter feito companhia a eles.
Os amigos riram e brincaram, insinuando e deixando algo no ar, de que eu teria suprido a ausência dele. Que minha companhia era muito melhor.
Neste momento nossa rota já era de retorno a Salvador.
Quando chegamos nos despedimos, agradecemos o passeio delicioso e a oportunidade única de um dia maravilhoso como aquele. Os irmãos deixaram o convite para quando quiséssemos voltar a navegar com eles e proporam um outro passeio para fazermos mergulho.
Este passeio do mergulho já será outro conto. Contarei mais para frente também das muitas vezes que fui presente para os cliente do Sandro e Carlos nos passeios de lancha.
Beijos para todos. Espero que estejam gostando dos contos.
Dêem retorno, façam comentários, para que eu saiba se estou no caminho certo, agradando aos leitores.
Este contos estão sendo postados por mim, mas são redigidos a quatro mãos. Meu corninho está sempre ao meu lado.