Em 2002, comecei a namorar Renata, uma garota jovem, bonita e gostosa, mas nunca as coisas rolaram a ponto de eu trtá-la como uma puta na cama. Não podia liberar todos os meus desejos com ela, mas continuava apaixinado.
Depois de um tempo de relacionamento, fui conhecer meus sogros. Era um almoço de domingo e a Fernanda ( minha cunhada) me recebeu com muito carinho. Uma mulher bonita, negra, seios fartos, 1,65m, com apenas 30 anos. Dava inveja a qualquer menininha mais nova. Fiz questão de lhe dar um abraço e sentir seus seios durinhos tocando meu peito, o que deixou meu pau latejando contra suas coxas.
Certa noite, Fernanda e seus pais siram para uma festa e me deixaram a sós com Renata. Claro que aproveitamos para dar uma, mas no meio da nossa festinha, a porta se abriu e Fernanda nos pegou no meio de um 69. Ela se sentira mal e voltara para casa mais cedo, o que foi fatal para nós. Renata correu para o quarto e eu tentei me vestir o mais rápido. Podis ouvir os gritos de Fernanda com Renata e já esperava minha vez. Quando minha noiva voltou, com os olhos vermelhos de tanto chorar, disse que a Fernanda queria falar comigo. Fui ao seu quarto, ela mandou que eu entrasse e trancasse a porta. Começou brigar e não fiz qualquer menção de me defender, deixando-a descarregar toda a sua raiva, até se acalmar.
Ofereci meu lenço e chamei-a para sentar perto de mim, em sua cama. Aos poucos ela voltava ao normal e eu me deliciava com sua presença. Sua fisionomia estava alterada e seus cabelos desgrenhados, mas isso só lhe dava mais charme. Olhei-a no fundo dos olhos e ela sustentou o olhar. Inconsciente, nossas mãos se cruzaram e ela me abraçou. Senti suas mãos percorrerem meu corpo como se me explorassem e meu pau latejava sobre a calça. Minha vontade era jogá-la na cama e penetrá-la naquele mesmo momento. Quando levantou seus olhos para mim. Senti um olhar de tara pura. E, inexplicavelmente, num movimento brusco, ela foi baixando o rosto e liberando meu pau.
Em minutos estava me chupando como uma louca, feito uma vagabunda! Podiamos ouvir o choro de Reneta no quarto ao lado e aquilo me excitava mais ainda. Antes que eu gozasse, minha cunhada interrompeu a chupeta, guardei meu cacete sem olhar diretamente e ela disse:
- Passo amanhã na sua casa, quero ir onde vocês costumam transar.
No dia seguinte, quando Fernanda chegou, me encontrou pronto para fodermos muito. Quis ir ao motel que eu frequentava com sua irmã e ainda exigiu que fosse na mesma suíte na mesma cama que Renata se entregava para mim.
Minha cunhada, essa sim, era uma verdadeira puta na cama!