Virei gay por amor de uma mulher I

Um conto erótico de helga
Categoria: Heterossexual
Contém 2787 palavras
Data: 01/02/2011 17:47:38

Ivo escuta que alguém se aproxima da edícula onde ele se refugiara pra se masturbar. Sua reação foi correr pra trás de uma bancada. Quem entra primeiro é um enorme negro que puxa pelas mãos uma estonteante mulher de idade indefinida.

Ela faz charminho pra não entrar, mas acaba sendo puxada e abraçada pelo negro que a beija apaixonadamente.

A belíssima mulher se chama Lea e o minúsculo biquíni revela toda a beleza de seu corpo curvilíneo, suas grossas e longas coxas, a cintura fina avolumando-se a medida que seus fortes glúteos formam a esplendida bunda.. Os seios são bojudos e suas nádegas são qualquer coisa de fenomenal que Ivo nunca tinha visto antes em seus quinze anos.

Eu convido meus queridos leitores a lerem a série “Meu macho menino” que está disponível nas minhas bibliotecas deste site sob os nomes de HelgE ou HelgA. Vocês poderão saber mais detalhadamente quem é Lea.

Lea corresponde com ardor ao beijo do macho negro que lhe apalpa o corpo todo, enquanto ela se limita a enlaçar o taurino pescoço com seus alvos braços.

Jorjão, o crioulo, arfa como um touro no cio quando ele abaixa o sutiã e os seios aparecem com os mamilos rosados endurecidos.

Ivo abre a boca abismado com a beleza daqueles firmes seios. Tudo naquela mulher o fascina devido a forte sensualidade que ela irradia.

Ele podia sentir a mesma sensação que o negro Jorjão sentia.

Mas a inveja e raiva o envolve quando ele vê o negrão, após dar umas fortes mamadas nos mamilos de Lea, ir se ajoelhando e arrancando com força o minúsculo biquíni, caindo imediatamente de boca na xaninha depilada, saboreando com vontade os fluídos de Lea.

Ela joga a loira cabeleira pra trás, deixando um suave uivo lhe escapar pelos lábios.

Ivo nunca tinha feito sexo oral. Ele era virgem total. Se masturbava desde dos dez anos. Tudo que sabia de sexo, ele só viu nas revistas pornográficas. E agora, ali, a mais bela mulher que já vira, estava inteiramente nua, se entregando desavergonhadamente a um homem de outra raça.

Não leva mais de um minuto pra Lea estar delirando de prazer com a língua de Jorjão serpenteando pelas pétalas de sua bocetinha. Com uma das mãos ela aperta um dos mamilos e com a outra acaricia o alto da cabeça do negrão.

Ivo, cada vez mais fascinado e surpreso, nunca imaginaria que aquela mulher fosse tão bela e sensual e capaz de rebolar luxuriosamente seus quadris na cara de forte crioulo como uma eximia dançarina.

Ele ouve abismado o modo como ela se dirige ao amante negro.

- Aaah, crioulo safado, sem-vergonha! Me chupa, seu escroto sacana, me chupa como só voce sabe fazer! Me faz gozar, seu puto, me faz gozar! Chupa, chupa mais, meu negão safado, chupa, chupa!

As mãos de Jorjão alisam as coxas de cima abaixo e vice versa, indo parar em cada banda das nádegas da loira gostosa. De repente, sem que ela esperasse, Jorjão a vira bruscamente, deixando a robusta bundona em frente a seu rosto.

Ivo se recusa em manusear seu penis, pois ele conhece aquela loira formosíssima. Mas quando vê todo o rosto de Jorjão se eclipsar por entre as polpudas nádegas de Lea, a ejaculação vem involuntariamente.

Ele tapa a própria boca pra não deixar o urro de gozo ser ouvido, enquanto escuta Lea, entre soluços, dizer seus impropérios para o amante que tenta enfiar a rombuda língua em seu cusinho.

- Negro safado! Mete, mete essa... esssa...aaaah... mete essa língua no meu cu! Mete, seu escroto, mete! Tu não tem força não, crioulo fracote? Quer que abra mais minha bundona, quer? Aí, toma vai, mete mais a língua, mete! Assim, assiiiim, mais fundo... mais fuuundo!

Os olhos de Ivo se arregalam com o que Lea está falando. Como ela pode estar dizendo tanta sacanagem? Logo ela!

- Vem cá, minha loira putinha, vem cá! Agora tu vai levar de novo minha rola no cusinho! Vou te enrabar sem dó, vagabunda gostosa!

Jorjão enquanto fala, pega Lea pelos quadris e a puxa pra baixo, fazendo com que ela praticamente se sente em seu colo.

- Fica de quatro! Fica de quatro, sua safada, quero apreciar minha rola entrando e saindo nesse teu cusinho guloso e a visão desta bunda maravilhosa! Vamos, vamos! Me dá logo esse cusinho!

- Querido... me come, mas quero bem lentamente! Assim... meu pirocudo, assim! Põe... põe bem devagar! Mas...mas, não pára! Assim...assim! Deixa agora... agora... só a cabecinha dentro! Não...não se... movimenta, não! Aaaahh...ssssssimmmm... deixa que eu..eu rebole... deixa que eu...que... que eu...ããããiiinn... vou engolindo...vou...engolindo devagar...devagarinho...

A raiva e o desprezo toma conta de Ivo pela mulher que ele bem conhece estar se deixando sodomizar. E ainda mais por um negro. Na verdade, no fundo é a inveja que lhe comanda os sentimentos.

Ele não consegue se conter e num ímpeto saí de trás da bancada gritando feito louco, com os punhos fechados como se fosse partir pra luta com Jorjão.

- Vovó! O que a senhora tá fazendo, minha vó? A senhora enlouqueceu?

Como pode deixar esse crioulão estar fazendo isso com a senhora, vovó?!

- Aãããh? O quê, o quê? Que... que voce está fazendo aqui, Ivinho?

Lea balbucia estas palavras, confusa entre o êxtase e o nervosismo. O susto faz a cabeçorra escapar do cusinho da avó de Ivo como uma rolha saindo duma garrafa, fazendo o mesmo pipoco.

Cambaleando, Jorjão se levanta. Ainda puxando a bermuda pelas pernas, ele sai o mais rápido que pode, deixando a bela avó ainda de quatro pra resolver o assunto com o neto.

Lea cobre os seios com os braços e se senta nas batatas das pernas, indignada com a interrupção do seu prazer e de ser surpreendida pelo moleque do Ivo.

- Escuta Ivinho, voce não pode falar nada do que viu pra quem quer que seja, ouviu? Vamos manter tudo isso em segredo entre nós dois, tá bem?

Vou te comprar uma bike-cross, ok?

- Mas...mas vó... eu... eu não entendo! A senhora e... e ... esse crioulo! Não posso, não posso aceitar isso! Ainda mais sendo a senhora, minha avó! Como pode, vó? Como pode? A senhora é... é... é uma... é uma...

- O quê, seu fedelho, o quê? Tá me recriminando? E...e tá me chamando de velha? E o que é que tem de eu ser velha? Voce me acha feia também, seu malcriado?

E Ivo vê sua bela avó soluçar e baixar a cabeça, tentando ao mesmo tempo esconder a bela nudez dos seios e as lágrimas que lhe vem dos olhos azuis.

- Não, não vózinha! Não chore, não chore! A senhora não é nenhuma velha! Nem de longe! Eu nunca imaginei que fosse tão bonitona e tivesse essa aparência tão jovem! A senhora parece mais ser irmã de minha mãe! Vamos... vamos, vózinha, pare de chorar! Eu... eu te amo muito...

Por entre as lágrimas, Lea nota que seu neto tinha ejaculado, devido a enorme mancha na frente da bermuda. Ela não quer isso de ser o objeto de desejo do próprio neto . Mas, no momento ela tem que ter jogo de cintura pra manter ele calado.

- Ah, que bom, Ivinho, que bom! Que bom que voce me ache bonita! Mas, então? Vamos manter nosso segredinho, não é? E voce vai ganhar uma cross! Agora, deixa eu vestir me biquíni. Dá pra voce sair?

Ivo já ia obedecendo e relutantemente se dirige à saída. Mas, volta-se de repente e com um olhar sério e expressão brava, fecha a porta atrás de si e vai em direção à avó.

Lea fica surpresa e muda vendo Ivo se aproximar. Ela não consegue se mexer, mesmo quando, inesperadamente Ivo passa ambas as mãos em volta de seu belo rosto e a beija desajeitadamente.

- Que é isso, Ivo? Agora eu pergunto, voce enlouqueceu? Saia, saia daqui!

-Não, não vou sair não, vovó!

A raiva toma conta de Lea, que sem se importar com sua nudez se levanta, pronta a dar um corretivo no neto atrevido. Ela nota que Ivo já é uns cinco centímetros mais alto que ela e que ainda traz os resquícios de gordurinha da puberdade.

- Seu insolente! Saía! Saía já daqui, agora!

- Não! Não vou sair, vózinha! E voce não vai poder fazer nada comigo! A não ser me ensinar essas coisas que voce estava fazendo com o negão!

A primeira tapa surpreendeu Ivo. Mas no segundo ele já se esquivou. Os belos seios de sua avó batiam um no outro devido ao movimento que ela fazia ao lhe aplicar as tapas.

O adolescente num gesto rápido conseguiu agarrar os braços da vó, segurando-os pelos pulsos e imobilizando-os atrás das costas dela. Isso fez com que ficassem colados frente a frente.

O odor do corpo de Lea inflama os sentidos do neto. Ela sente cada fração de segundo que a grossa manjuba leva para se intrometer forçosamente entre coxas dela, mesmo tendo o tecido da bermuda a cobri-la.

Os sentidos de Lea começam a traí-la. Ela não está sendo submetida pelo neto, mas por um homem quase feito. A pressão daquela pirocona lhe pressionando por baixo da xotinha, começa a enlouquecê-la.

No momento seguinte ela está sofregadamente sugando a língua e toda saliva da boca do próprio neto.

O adolescente não sabe onde passar as mãos pelo corpo de sua jovem vózinha. A boca de Lea suga com avidez os cheios lábios de seu neto e esfregando uma coxa na outra, ela tortura mais ainda a grossa e dura tora presa por dentro da bermuda.

Mas para Ivo nada disso lhe incomoda. Ele não acredita que vai foder pela primeira e com uma mulher espetacular, boazuda e popozuda. Todos seus sonhos, ou melhor, suas fantasias se realizarão.

Ele imagina gozando e jorrando uma avalanche de esperma na boquinha desta mulher gostosíssima. Ele treme todo só de pensar que ela vai lhe dar a bunda também.

“Caraca! Vou me dar bem pra caralho! Ninguém da minha idade já comeu uma mulher assim como minha vó! O quê? O que está acontecendo comigo? Estou tendo todos esses pensamentos de pura sacanagem... mas com minha avó! Não! Não! Isso ta errado! Tenho que mandar ela parar! Minha vó tem que parar de fazer isso comigo! Ela tem que parar! Mas... masssss... se...se...ela não... se ela não parar... eu não posso fazer nada!”

A tesão e a própria natureza de Lea faz com que cada vez mais ela seduza Ivo, principalmente devido ao picante sentimento da perversão de estar fodendo com o própio neto.

Só de pensar que ela vai deflorar um quase homem e que vai ser ela que vai lhe ensinar tudo que ele vai fazer pro resto da vida, deixa sua xotinha com o grelo tão intumescido que chega a ser torturante.

Ivo sem soltar os pulsos da avó, experimenta um enorme prazer quando sua vózinha vai se curvando, lhe beijando os pequenos mamilos e baixando cada vez mais. Ivo percebe que a posição que ele segura os pulsos de Lea pode ser desconfortável e faz menção de soltá-la.

- Não me larga! Não me larga! Só estou fazendo... isso... porque to sendo forçada... entendeu?

Imaturo, mas perspicaz, Ivo logo entendeu o que sua vó desejava. Ser submetida.

Lea sabia que isto lhe livrava um pouco da culpa... e lhe dava mais tesão também. Ser comida por um fedelho de quinze aninhos e ainda seu amado netinho!

Assim, Ivo finge que está segurando firmemente os pulsos de sua avó atrás das costas e Lea finge que está sendo forçada a cada vez mais ir baixando seu rosto já chegando perto do umbigo do neto. Aí ela cola os lábios ao redor e com a ponta da língua, ela acaricia o pequeno botão de carne.

A piroca de Ivo está quase em paralelo com a barriga dele. O que impede é a bermuda. Mesmo assim, Lea sente os seios, volta e meia, esbarrarem na piroca de seu netinho.

Fica muito desconfortável pra Lea ficar naquela posição. Com as pernas esticadas e com a parte da cintura pra cima inclinada pra frente, quase em noventa graus, e ainda por cima com os braços esticados atrás das costas. Mesmo assim, ela anseia pela aquela bolota coberta com o tecido molhado de gozo de seu netinho.

- Baixa a... a bermuda, netinho, baixa!

Ivo, ainda no clima de pseudo-submissão, segura somente com uma mão os pulsos de sua avó e com a outra, obedece cegamente o que ela lhe ordena.

- Aaaah! Me dá, me dá! Bota na minha boca, bota! Deixa eu chupar! Encosta ele na minha boca pra eu chupar, meu neto, encosta, vaaaaaiiii!

Quando a quentura da boca da avó engolfa toda a cabeça da piroca, Ivo se treme por completo e não consegue segurar mais os pulsos dela.

E também mais nada importa pra Lea do que ir até a final ejaculação de seu neto em sua boca.

Ela cai de joelhos já com metade da rola dentro da boca e sua mãos arreiam por completo a bermuda dele. Depois, ela pousa as mãos em cada glúteo dele e lentamente vai fazendo o movimento pra frente e pra trás em direção a sua face.

Ela quer passar o resto da vida chupando aquela rola de sabor totalmente diferente de todas que já tinha chupado. Ivo que estava com os braços balançando como um espantalho, finalmente pousa as mãos delicadamente em volta da cabeça de sua vózinha.

Isso dura só alguns segundos até ele jorrar como uma mangueira de bombeiro tanto semem na boquinha de sua avó, que ela até se surpreende com a força daquela ejaculção.

Como qualquer homem que goza, Ivo sente a necessidade de terminar o gozo pelas próprias mãos. Mas Lea já está com toda a linguiçona inteira dentro da boca, tentando engolir também o saco escrotal. Ela sente quando as mãos do neto lhe apertam a cabeça e os cabelos sendo repuxados.

Os gritos juvenis de Ivo parecem choro aos ouvidos de Lea. E cada vez que ela faz uma sucção, um pouco pra frente e um pouco pra trás em direção ao saco dele, Ivo urra choramingando feito um bebe com fome.

A vontade de chupar o rola do neto era tão intensa que Lea pela primeira vez não deixou uma única gota de semem lhe escapar da boca.

Foi necessário alguns minutos até Lea ficar satisfeita ao ver que a rola de seu neto estava totalmente sem vestígios da própria ejaculação. Ivo levemente balança o corpo como se estivesse bêbado.

Antes de Ivo nascer, Lea fora casada com o avô dele, que se chamava Ivo também, era viúvo e tinha um filho de nove anos, Ivan. Ela tinha dezenove anos e seu marido foi seu único homem até quando ela encontrou Daniel que lhe abriu todo o horizonte de luxuria e perversão sexual, só faltando a zoofilia.

Nesta época ela estava com trinta e quatro anos. Ivan, seu enteado casara com Valéria logo após seu pai ter morrido. Lea foi ao casamento já na condição de viúva.

Agora, quinze anos depois, Lea se encontra ajoelhada em frente ao filho de Ivan e Valéria, dando vigorosas lambidas na semi-amolecida piroca dele.

- Bom, agora chega, Ivinho! Vamos esquecer tudo isso. Voce tem que arranjar uma namoradinha...

- Mas é a senhora que eu quero como namorada!

- Ora, meu netinho, tem que ser uma da faixa de sua idade.

- Não! É a senhora que eu amo, vó! É voce!

- Voce não pode ser tão burro, Ivo! Pára pra pensar, voce já tem capacidade intelectual para isso! Voce não consegue ver as conseqüências e a impossibilidade? E eu não quero nada disso!

- Mas... mas a senhora fez... fez isso comigo! Me chupou! Está nua na minha frente e me fez gozar na sua boca!

- Cacete, moleque! Num ta vendo que não quero essa situação? Voce quer me envergonhar, quer? O que todos dirão, neto abestalhado?!

- Eu direi que voce me assediou!

- O quê?! Voce não pode ser canalha! Meu neto um tremendo canalha e me chantageando! Era só isso que me faltava!

- Vó, eu não queria apelar pra isso. Vamos fazer o seguinte. Eu arrumo uma namoradinha pra “platéia”, mas continuamos foden... como amantes!

- Tudo bem, tudo bem. Mas voce não poderá me atrapalhar com o Jorjão. Só assim eu topo! Senão vou me mudar pra outro país!

- Ok ok, concordo!

- E também que vai participar da suruba com ele!

- Isso também? Ele é um crioulo...

- Por isso mesmo! Voce tem que ser mais respeitador! Além do mais, tem muito que aprender com ele... como me comer, por exemplo! Agora saia que preciso me vestir, tomar um banho e procurar por Jorjão pra acabar o que ele começou!


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Karacás Helga!!!... Fazia tempo que não ficava ABESTADO de TESÃO aqui!!!... Ufa!!!... Delírei mesmo!!!... Estou em BRASA!!!... Affff!!!... Quero a continuação da aventura!!!... E lógico, quero PARTICIPAR também!!!... Ai ai... FOFA!!! Me convida prá suas loucuras e fantasias???... Vai meu ANJO!!!... Estou aqui só na MÃO!!!... Ai ai... Quero você!!!... Buááá´´aá´´aáá´´´´a´´... Ufa!!!... Desculpe-me HELGA... Sabe que sou LOUCO por ti... e não consigo me controlar!!!... Agora já me recuperei!!!... Então vamos as Notas... Pelo Jorjão - Nota: 5 (Tadinho!!!... Cortaram a FODA dele... merece 5... pela meia FODA!!!)... Pelo Ivinho - Nota: 5 (Tadinho!!!... Está aprendo a ARTE de um SACANA... e vale 5 mesmo)... pela Vovó Lea - Nota: PRAZER (Karacás!!!... é a mulher de meus SONHOS!!!... Ai Ai... AMEI a FERA... e quero DOMINAR a FERA!!!)... e pelo sua louca aventura - Nota: MÁXIMA!!!... P.S.=> Quero a Continuação, Linda!!!... Mando um PONTAPÉ na BUNDONA do Jorjão... e outro PONTAPÉ no PENTELHO do Ivinho... Mando uma MAMADA na Xaninha da Lea... e uma Bela PEGADA por todo seu corpo HELGA!!!... P.S.>>> Aguardo ancioso pela continuação!!!... e vou ler os outros já postados!!!... ADORO seu jeitinho SACANA Helga!!!... Valeu mesmo!!!... Até mais... e XAU!!!

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