A viagem da Dani... que tesão

Um conto erótico de Renan
Categoria: Heterossexual
Contém 2140 palavras
Data: 08/02/2011 12:07:18

Olá me chamo Renan e minha deliciosa esposa Dani já contou algumas de suas aventuras aqui nesse site. A última foi quando ela viajou pro Rio, e lá acabou ficando com um paulista chamado Marco. Eu curto demais imaginar ela transando com outros caras, me dá tesão. Foi muito difícil convencê-la de que isso seria uma boa idéia, porque ela sempre teve um pé atrás, achando que nossa relação não estava bem ou algo assim, por isso ficava pensando que eu a estava “empurrando” pra outros braços e assim por diante.

Pra todos vocês maridos que acham que suas esposinhas não têm tesão por outros caras... aí vai uma má notícia: Estão enganados!

As nossas mulheres são assediadas todos os dias nos mais diferentes níveis... desde um simples olhar até uma cantada perigosa, que a faz perder o rebolado. Se ela está dando ou não, isso já é outra história... algumas dão, outras ainda não... mas não pense você amigo que você é o único em que ela pensa quando está transando com você ou quando está se masturbando. Portanto, pense bem antes de me criticar ou me julgar... aonde está a sua mulher agora?

Digo tudo isso apenas para ilustrar que, o casamento não é o fim da vida de aventuras e de curtição, como muita gente pensa. Qual é o problema em vocês como um casal que se ama, aceitar alguns dos mais secretos desejos do outro, e realizá-los como uma prova de amor ou quem sabe, simplesmente... pra deixar rolar o tesão?

Então é isso... depois dessa introdução chata, vou contar pra vocês uma das minhas experiências mais excitantes. Foi a minha primeira vez propriamente dita como voyeur.

A viagem da Dani pro Rio tinha sido o máximo pra mim. Ela convidou o cara pra entrar no quarto dela no hotel, e enquanto o cara começou a passar a mão nela, lamber ela toda, beijando o corpo dela, ela teve a manha de clicar no “send” do celular pra eu poder ouvir tudo e participar da festa, mesmo não estando lá. Quando ela voltou transamos deliciosamente nos meses seguintes, mais apaixonados do que quando éramos namorados. Ela sempre me contava pedacinhos daquela sua experiência fantástica, e a cada minúsculo detalhe, meu pau endurecia na hora e eu ficava completamente alucinado por ela, tarado por ela, minha esposa gostosa. Falar nisso, já contei como ela é?

Para os amigos que apreciam um corpasso... pensem numa mulher boa... agora multipliquem por 10. Ela é um tesão de mulher, morena clara, magra, tem a cintura fina e o quadril largo. Os cabelos pretos, lisos e compridos. As coxas grossas e a bunda... senhores, uma bunda redondinha e saliente, provocante. Ela não consegue passar perto de mim de saia ou de vestido, sem que eu enfie a mão por baixo e pegue gostoso naquela dobrinha abaixo da bunda dela. Caralho, que bunda... que mulher. Sou sortudo assim, minha esposa é um tesão.

Então, como a experiência da viagem tinha sido demais interessante, tanto pra ela quanto pra mim (pra mim tinha sido um êxtase total, mas não vamos nos precipitar), resolvi bolar uma nova viagem, e um novo plano para deixar rolar o tesão... em ambas as partes.

Com as mesmas amigas, ela combinou de fazer uma nova viagem dessa vez para Florianópolis. Dessa vez, ela iria levar nossa filha e também a babá, pra cuidar dela. Programaram para ficar de sexta a domingo, bastante tempo pra conhecer pessoas.... se relacionar quem sabe... e assim por diante.. heheh.

Dessa vez foram de carro. Saíram daqui na sexta de manhã, naquela euforia de viajar, de tirar folga, e tudo mais que passa na cabeça de uma mulher muito bem casada que têm liberdade pra curtir com amigas, sem preconceito, sem pudores, sem hipocrisia nem falso-moralismo.

Suas amigas, a Mari e a Ju também estavam muito empolgadas, por terem de novo uma folga do trabalho e estarem conseguindo se reunir pra curtir um pouco o restinho do verão.

Aquela sexta foi um dia difícil pra mim, especialmente. Não conseguia me concentrar. Ficava imaginando o que a minha gata estava fazendo, aonde estaria.... se estaria conhecendo alguém, se estaria dando bola, flertando, paquerando, trocando telefone... essas coisas.

Mesmo assim, toquei o barco. O nosso combinado, era que sempre que rolasse um clima, ela me mandaria um torpedo me colocando a par. Já eram quase 4 da tarde e o único torpedo que eu tinha recebido dizia “Amor, chegamos bem, o hotel é maravilhoso, daqui a pouco vamos todas pra praia, beijos”.

Perto das 6 veio meu primeiro frio na barriga: “amorzinhoooo... acabamos de receber uns bilhetinhos do garçom, já temos alguns fãs sentados aqui pertinho. Ahh, as caipirinhas estão uma delícia rsrsrsr”

Pronto, eu já não conseguia pensar em outra coisa que não fosse minha deliciosa mulher deitada de bunda pra cima na beira do mar, com os machos passando e secando ela. Que tesão.

Não resisti, e assim que saí do trabalho peguei o carro e fui em direção a Floripa. Eu era um homem com um plano.

Mandei um torpedo pra ela antes de sair, dizendo que era pra ela escolher bem, e que ela estava mais uma vez liberada pra curtir o que quisesse.

Quando estava chegando na praia, liguei novamente perguntando aonde elas estavam. Estavam num barzinho à beira-mar, quase de frente ao hotel. Segundo ela, os rapazes da praia estavam na mesma mesa que elas. Eu sabia que se chegasse lá iria estragar a festa, e a minha chance de vê-la com outro. Combinei com ela que não contasse pras meninas que eu estava indo pra lá, e assim fizemos.

Quando cheguei no barzinho, com muito cuidado localizei a turma e procurei um canto no balcão. Ali eu podia dar uma espiada nelas de vez em quando, sem ser visto.

Elas estavam se divertindo demais. Beliscando uns petiscos, bebendo um pouquinho, e rindo de tudo e de todos. Os caras estavam em 4 ou 5, como urubus ao redor delas e de vez em quando um saía pra fumar ou atender uma ligação.

Quando vi a Dani levantar pra ir no banheiro, me levantei e fui em direção ao WC feminino também. Quando ela passou da parede curva, longe do campo de visão da turma, peguei ela pelo braço e pressionei contra a parede gostosamente... disse no ouvido dela “ei garota... sabia que a senhora está muito gostosa essa noite?”... enquanto corria uma mão boba apalpando a bunda dela por cima do vestido. Ela me beijou e me disse deliciosamente: “é mesmo amor? Sabe que vc não é o primeiro que me diz isso? hahaha” Nossa... aquilo me deixou num tesão danado... mas logo soltei ela e voltei pro meu lugar, e em seguida ela estava novamente na mesa com a turma, rindo e conversando.

Umas 2 cervejas depois, eu recebo um novo torpedo dizendo: “Amor, o Marcelo me convidou pra ir ver a lua cheia na Lagoa da Conceição no carro dele. Vc me libera?” Ahhhhh era exatamente o que eu queria... Ainda meio tremendo, digitei “Vai deliciosa... me liga quando chegar de volta no hotel”.

Em seguida assisti de camarote, os dois levantando da mesa e se despedindo do pessoal e saindo. Ele na frente guiando e ela seguindo ele, pegando uma “carona” no meio da muvuca. Que delícia senhoras e senhores. Daí então tudo o que eu pude fazer foi imaginar...

Fui para o hotel (sim, eu consegui um quarto no hotel ao lado do que elas estavam) e esperei. Mais ou menos uma hora e meia depois, ela me liga, dizendo que está chegando de volta no hotel e pergunta aonde eu estou. Aí eu disse que estava no hotel ao lado, e ela veio ao meu encontro. Passamos pela recepção de mãos dadas e já no corredor começamos a nos amassar. Perguntei todo afobado se ela tinha transado com o tal Marcelo, e ela disse que não... mas que tinha bastante coisa gostosa pra contar.

Eu cobrei dela, afinal de contas tinha saído sozinha do bar com o cara, por que não deu de uma vez? Ela pegou na minha mão e escorregou por baixo do vestido dela, aonde pude sentir a bucetinha dela tão molhada que parecia que tava cheia daquele gel lubrificante.

Entre um beijo e outro... enquanto eu ia lambendo o pescoço dela, as orelhas, e ia tirando o vestido deliciosamente, ela foi me contando que logo que saíram do bar o tal Marcelo já foi escorregando a mão do câmbio por entre as coxas dela como quem não quer nada, foi elogiando ela, dizendo que ela era uma mulher muito atraente, que estava chamando a atenção de todos, que todos os amigos dele queriam ficar com ela, coisa e tal.

Ela ia me contando, e eu cada vez mais louco de tesão, chupando os peitos dela, lambendo a barriguinha, a cintura. Ela em pézinha, de frente pra parede, e eu depois beijando ela inteira da nuca até o calcanhar... enquanto ela ia contando...

“depois ele parou o carro na beira da Lagoa da Conceição, deixou o som ligado e me pediu um beijo... disse pra ele: ‘tá bom, mas só um beijinho porque eu não posso demorar’... aí ele veio na minha direção e foi me beijando gostoso na boca, e aquilo me acendeu de um jeito que a minha bucetinha ficou melada tão rápido... ele me beijando e passando a mão em mim... que tesão, amor...”

E eu não parava... continuei bolinando ela, mesmo com o pau tão duro que parecia q ia estourar... Fui deixando ela contar, e fui fazendo carinho nela gostoso. Ela foi cada vez arrebitando aquela bundinha gostosa pra trás, cada vez mais exibindo aquela delícia que eu já comi mais de mil vezes, mas naquela noite era um tesão diferente e incontrolável que tomava conta de nós dois.

E ela contando... “daí depois de um tempinho me beijando e me arretando toda, o Marcelo foi abrindo o zíper, amor... bem devagar, enquanto me beijava... e foi dizendo baixinho que precisava abrir senão a calça dele ia rasgar... aí eu disse pra ele que então tudo bem, senão ia ficar chato ele ir pra casa com a calça toda rasgada né.... Amor, quando ele abriu o zíper e puxou a cueca de lado, saltou um pauzão dali que tu não tem noção... eu perguntei se não era perigoso que alguém passasse ali e visse ele com aquilo de fora, mas ele disse que ali era bem tranqüilo... aí ele pegou a minha mão e colocou no pau dele... amor, que delícia... tava tão duro, eu sentia ele pulsando na minha mão assim... aí eu fiquei pegando gostoso naquele pau enquanto beijava ele na boca... ficamos um tempão assim, e ele também foi passando a mão na minha buceta, que a essas alturas estava até escorrendo já...”

Senhores, eu tive que ser forte... Nossa, eu tive que me controlar pra não gozar nas costas dela, mesmo sem encostar no meu pau... tamanho era o meu tesão naquele momento.

Não resisti mais e soquei o pau na bucetinha dela. Meu pau entrou como se tivessem passado óleo ali... tamanha era a excitação dela... ela gemeu gostoso, e interrompeu a narrativa só por uns 5 segundos... e depois continou contando, enquanto meu pau começou a fodê-la pela primeira vez naquela noite....

“e eu segurava aquele pau com tanta vontade.... uma hora cheguei a pegar com as duas mãos assim, amor... sem parar de beijar ele bem gostoso... nossa, tava muito gostoso... daí a gente continuou assim mais um pouco, até que ele gemeu forte e acabou gozando... por sorte tinha uns lenços no carro dele, e limpamos tudo... mas foi uma esporrada e tanto... minha vontade era de cair de boca naquele cacete enorme, mas a gente tinha acabado de se conhecer... por isso me segurei e pedi pra ele me trazer de volta... daí ele disse, só te levo de volta se vc me prometer que amanhã a gente vai sair de novo... eu disse, tudo bem então... vou pensar com carinho e amanhã a gente se fala”

Nossa... o restinho daquela história ela foi contando mas teve que ir parando... primeiro pra ela gozar, urrando e empurrando a cintura contra mim... depois pra eu gozar, enchendo as costas dela de porra...

E isso, senhores... foi a primeira foda da noite...

Depois, no banho, vieram mais alguns detalhes e uma nova pegada gostosa no chuveiro... e mais uma na cama antes de adormecermos abraçados deliciosamente.

Na manhã seguinte, cedinho ela tomou café comigo e voltou pro hotel ao lado aonde estavam as meninas e também a babá com a nossa filhinha ainda dormindo.

Eu voltei pra casa, com a esperança de que à noite a promessa iria ser cumprida... e isso eu conto na próxima.

Grande abraço!


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