Happy-hour: foi no banheiro da chopperia

Um conto erótico de BrunaoCampinas
Categoria: Homossexual
Contém 1583 palavras
Data: 21/01/2011 18:02:12
Última revisão: 21/01/2011 18:09:28

Bom, esse é o primeiro conto que escrevo para o site. Após ler vários relatos, resolvi compartilhar algumas de minhas experiências com vocês. Espero que gostem.

Antes de tudo, vou me apresentar. Meu nome é Bruno, tenho 21 anos e sou de Campinas-SP. Tenho 1,70 m, 68 Kg, pele clara e cabelos e olhos castanhos. Posso dizer que meu corpo é definido: sou do tipo que tem coxas grossas e um peitoral bem marcado. Um dote de 19 cm, reto e grosso. Faço o estilo “molecão”, sempre de bermuda, boné... Sou discretaço, minha família e meus amigos não desconfiam de nada. Minha fama de pegador ajuda a manter as aparências. Fico com algumas minas de vez enquando, mas o que gosto mesmo é de uma boa sacanagem com outro cara. Adoro traçar o rabo quente de outro macho. Dito isso, vou contar o que aconteceu comigo.

Era fim de tarde, tinha acabado de sair do serviço e precisava relaxar um pouco. Resolvi ir a uma chopperia, próxima do trampo, tomar alguma coisa, ver o movimento e distrair a cabeça. Era quarta-feira, não estaria tão movimentada, então poderia ficar bebendo no meu canto, em paz. Cheguei, me sentei no balcão, pedi um chopp e, enquanto aguardava, fiquei de olho na TV. Foi quando avistei, do outro lado do balcão, um cara me observando. No começo achei que estava enganado, cheguei a olhar para os lados, buscando outra pessoa que estivesse correspondendo os olhares do sujeito, porém, aos poucos, fui percebendo que os olhares eram mesmo para mim. Não esperava encontrar alguém naquele fim de tarde mas pensei “por que não?” Queria saber até onde aquilo iria e não ia desperdiçar um cara daqueles.

Ele estava sentado, aparentava ter uns 23 anos. Era alto, usava uma camiseta preta, daquelas que ficam coladas no corpo. Era moreno, cabelo bem curto e ombros largos. O cara tinha o jeitão de policial ou bombeiro, do tipo que você nem desconfia. E se tem uma coisa que me deixa com um puta tesão é ver um cara desses me secando. Fiquei louco pra saber o que ele faria comigo porque eu já sabia o que queria fazer com ele. A única coisa que me incomodava era ele estar sentado pois não conseguia ver a bunda daquele homem. Mas pelo seu porte físico devia ter um rabo bem gostoso, que eu já estava ficando louco pra ter nas mãos.

Enquanto minha imaginação corria solta e meu cacete já começava a dar sinal de vida, vejo aquele cara se levantado. Na hora me desesperei, não sabia se ele iria embora ou se vinha a meu encontro, iniciar um papo. Nem um nem outro. Ele se levantou, olhou para mim e, em seguida, para o banheiro! E eu fiquei ali, olhando ele caminhar em direção ao banheiro. A ideia era muito excitante e perigosa: a possibilidade de ser surpreendido por alguém talvez a deixasse mais excitante ainda. Transar em um banheiro público deve ser foda mas uns bons amassos rolariam de boa. Larguei meu chopp no balcão e fui.

Quando abri a porta, ele usava o último mictório. Um outro rapaz saia do banheiro nesse instante. No banheiro, só nós dois. Resolvi me aproximar e para evitar qualquer fora, entrei numa das últimas cabines para mijar. As portas são daquelas que vão até o chão, o que facilitaria as coisas, uma vez que não poderiam ver duas pessoas ali dentro. Deixei a porta aberta para ver o que rolava. De cara, percebi que ele não estava mijando. Pelos seus movimentos, saquei que ele estava tocando uma. Aproveitei para reparar aquela bunda. Nossa, que bunda gostosa o cara tinha. Aquele jeans meio agarrado deixava em evidência aquele rabo. Nem tive muito tempo de contemplar aquele rabo pois ele logo se virou e pôde me ver batendo uma, admirando sua bunda gostosa. Foi com o pau na mão que ele entrou na minha cabine e trancou a porta.

- Tudo bom? – perguntei.

- Melhor agora. – ele me respondeu com um sorriso bem sacana no rosto.

- E aí, ta afim do que?

- De chupar uma rola, bem gostoso!

Era tudo que eu precisava ouvir. Ele era muito mais gostoso de perto. Consegui reparar seu baita peitoral, aquela barriga definida e aquele rabo empinadinho, do jeito que eu gosto. Não demorou muito pra gente se agarrar e começar a pegação. Ele me beijava com vontade e eu retribuía da mesma forma. Sentia aquela língua firme roçando na minha enquanto minhas mãos desciam por suas costas, venciam o elástico de sua cueca e apertavam sua bunda. O cara também não perdeu tempo, me puxava com força contra seu corpo deixando nossos paus, a esse ponto latejando de tão duros, se esfregando. O pau dele era menor que o meu mas era mais grosso. Assim como eu, não tinha pelos, e a baba da sua pica já lambuzava a cabeça da minha rola.

- Nossa, que pauzão! – ele disse com a mão apertando minha rola.

- É toda sua, pode fazer o quiser.

O cara não pensou duas vezes, me virou, abaixou a tampa do vaso e ali se sentou. Ele me puxou e vi quando ele abria caminho para minha pica com a sua boca. Engoliu com vontade, parecia desesperado pra chupar um pau. E que chupeta deliciosa... Por vezes ele tirou o pau da boca só pra passar a língua ao redor da cabeça. Adorei ver aquele macho me punhetando e lambendo minha rola feito um picolé, se deliciando com a baba da minha pica. Como mamava gostoso: chupava só a cabeça e lambia minhas bolas. Eu só podia tentar segurar naqueles cabelos curtos pra fuder aquela boca quentinha.

- Coloca a lingüinha pra fora, vai!

Tirei meu cacete da sua boca e, olhando nos olhos dele, comecei a deslizá-la por sua língua, colocando pra dentro de novo. A boca daquele macho me deixava loco, metia com vontade. Foi aí que ele, com as mãos na minha cintura, me puxou forte. Percebi o que ele queria. Queria sentir meu pau entrando com tudo na sua boca. E foi o que eu fiz. Enfiei de uma vez até ele engasgar. Quando tirei o pau, ele veio com aquela baba grossa, que escorria pelo meu saco. Ele pedia mais e aquilo me dava ainda mais tesão. Fiz ele engasgar com a pica umas três vezes. Foram uns 10 minutos de boquete e eu já não estava agüentando mais.

- Cara, desse jeito eu vou gozar!

- Mas é isso que eu quero! Tô louco de vontade de beber porra!

Com uma das mãos, segurei ele firme pela boca, deixando-a aberta e, com a outra, comecei a socar uma bronha nervosa. Queria ver o instante em que a boca dele se encheria com a minha porra. Com a ponta da língua ele buscava minha pica e aquilo me deixava louco. Apertei meu caralho com força e bati uma punheta violenta.

- Não to agüentando mais, vou gozar!

Dito e feito. Meu pau ia enchendo a boca do sujeito com porra. Foram uns cinco jatos de porra quente e grossa que cobriram a língua daquele macho. Conseguia sentir a cabeça do meu cacete ainda latejando enquanto eu a esfregava em seus lábios. Ele não queria perder nada, apertou meu pau com força, parecia até que iria arrancá-lo, e sugou qualquer vestígio de gozo que ainda estivesse no meu cacete. Vi minha rola sair limpinha de sua boca e ele engolir todo aquele leite, saciando sua sede.

Depois dessa esporrada maravilhosa, resolvi retribuir. Mandei ele se levantar, deixa ele de pé, na minha frente, e encaixei minha pica ainda duraça no seu reguinho. Abraçado por trás, comecei a punhetá-lo enquanto ele se roçava na minha rola. Tive que me acostumar para segurar aquele pau grosso com a mão mas logo tinha pegado o jeito. Bati a punheta como se fosse pra mim, apertando aquele cacete com força e aproveitando para esfregar meu dedo no seu cu. Sentir aquele rabo piscando na ponta do meu dedo foi demais. Ele colocou a mão para trás, segurou o meu pau e, nesse instante, senti seu pau latejar em minha mão. Ouvi seu gemido e pude ver quando sua porra caia pelo chão da cabine. Era bem mais rala que a minha mas foi suficiente para deixar um estrago ali.

Ainda trêmulos, ele se virou e me beijou. Enquanto levantávamos nossas calças, conversamos baixinho.

- Nossa, cara, que doideira. – eu disse.

- Nem me fale, mais foi muito bom!

- Oh, se foi. Meu nome é Bruno, prazer.

- Prazer, Henrique.

- Bom, deixa eu sair primeiro. Vou pagar minha conta e te encontro lá fora pra gente trocar uma ideia, tudo bem?

- Tudo bem, daqui a pouco eu já saio e encontro você.

Fui saindo do banheiro. Uma das outras cabines estava fechada. Não sei se alguém ouviu alguma coisa, só pensei em sair rápido dali. Paguei minha conta e fui para a frente da chopperia. Estava ansioso para conhecer mais aquele rapaz e claro, saber o que mais rolaria aquela noite. Não demorou muito para ele aparecer...

Assim que eu tiver outra oportunidade, escrevo sobre o resto daquele dia. Espero que tenha me saído bem para o meu primeiro conto. Aguardo comentários. Aos caras de Campinas que assim como eu, curtem uma boa pegação com outro macho, me mandem e-mail. Podemos trocar uma ideia e ver o que acontece. Curto caras da minha idade e que também sejam discretos. Aí vai meu e-mail: Coloquem no assunto "conto".

Até mais, pessoal.


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Comentários

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Amei. Conto curto e super bem escrito. Bjs

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vc deixou um recado no rabudo putão ,mas foi propaganda enganosa?

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Muito massa brother. To adorando seus contos.

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Você comentou um conto meu e me sugeriu visitar os seus. Você escreve bem, gostei. Essa experiência que você teve sempre me atiçou, mas nunca rolou banheirar pra mim.

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Excelente conto. Cheio de tesão, muito bom mesom. Escreve mais cara, pois você escreve muito bem. Parabéns.

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Muito bom! Bem escrito, tesao, sensualidade sem vulgaridade. que tesao! pena estar em BH e nao ser da sua idade...

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