Finalmente contei a minha esposa que eu adoro dar o meu cu.
Como já contei outras vezes sou casado, adoro uma buceta, mas gosto muito de dar o meu cu para machos foderem gostoso.
Por muitos anos eu e a minha esposa quando transamos, alimentamos fantasias diversas como, por exemplo; que eu tenho inveja da buceta dela que atrai paus com facilidade, ela conta fantasias que dá a buceta quando eu estou fora de casa, fantasiamos procurar outra mulher para eu comer na frente dela, também fantasiamos procurar outro homem para comer a buceta dela na minha frente e quem sabe talvez o cara comer o meu cu na frente dela, etc.
As nossas trepadas sempre vão às nuvens, nós dois gozamos alucinadamente com as nossas fantasias enquanto transamos.
Mas todas as vezes em que eu lhe contei as fantasias que dava o cu nunca passou da mais pura verdade, ela pensava que não passava apenas de fantasias para apimentar as nossas fodas, eu é que estava enganado sobre os pensamentos dela.
Ela sempre desconfiou que eu estava falando a verdade, fazia brincadeiras indiretas, falava brincando que eu era uma bichona, etc. Eu sempre tive muita vontade de lhe contar que além de comer uma boa buceta eu “adoro dar o meu cu” mas nunca tive coragem com medo do nosso casamento se acabar.
A minha esposa é loira, neta de Italianos e é dona de uma buceta suculenta, muito saborosa, fode muito gostoso.
Somos muito bem casados, temos dois filhos, sou homem normal, não afeminado, para quem me conhece na vida normal e profissional sou um homem com “H” maiúsculo, exemplo de marido, sou carinhoso com ela, gosto de ser cavalheiro, abrir a porta do carro, puxar a cadeira para ela sentar, etc. Mas gosto de dar o meu cu desde quando tinha 12 anos.
Nós moramos em são Paulo... Final de dezembro deFérias do trabalho... Viajamos para a nossa terra natal no sul do país... Temos uma pequena casa de veraneio em uma cidade perto de uma praia.
Dia, no final da tarde conversando na nossa pequena casa de veraneio quando ela olhou muito seria para mim e disse: Vamos conversar sério. “Faz muito tempo eu desconfio que você gosta de dar o cu de verdade e que você não conta apenas fantasias durante as nossa trepadas”; e deu vários motivos da sua desconfiança.
Pode falar, eu não fico brava, eu preciso saber da verdade, são muitos anos que eu desconfio e não quero viver nessa incerteza, o nosso casamento não vai se acabar, eu prefiro ter a certeza de que você dá o cu do que descobrir que você tem uma amante, eu sinto muita tesão só de pensar que você é comido, se souber da verdade fico ainda mais maluca de tesão.
“Eu pensei comigo, ou conto a ela agora ou nunca mais, ou ela concorda com os meus gostos ou o nosso casamento termina agora, criei coragem e lhe disse em alto e bom som: “eu adoro dar o meu cu, eu também gosto de ser usado, metido, fodido, arrombado”, etc.”
Contei toda a minha vida sexual, contei como o meu cu foi inaugurado aos 12 anos de idade, contei algumas das minhas inúmeras vezes em que dei o cu com ricos detalhes.
Ela ouviu tudo em silêncio e no final disse aliviada, “fico contente, estou muito feliz, prefiro que você goste de dar o cu do que ter uma amante”.
Complementou que só o fato de pensar um homem comendo o meu cu a deixa com muita tesão, enfim, a nossa conversa foi muito além então ela também me contou que deu a sua buceta para alguns homens nos primeiros anos após o nosso casamento, deu nomes de homens que eu conheço e fomos contando as nossas experiências até a madrugada, antes de dormir fodemos alucinadamente, gozamos muito.
Durante a nossa conversa na noite anterior lhe contei também que foram muitas as vezes que eu provei algumas de suas calcinhas e que foram também algumas vezes em que eu havia saído com ela usando uma de suas calcinhas, pois eu gostava de uma calcinha atolada no meio da bunda.
No dia seguinte acordamos aliviados, fomos para a praia, no trajeto estávamos passando em frente de umas lojas de lingeries e ela pediu para que eu parasse o carro, queria comprar uma calcinha para mim, ela disse: quero ver o meu macho usando calcinha, eu fiquei de pau duro no mesmo instante só em pensar que a minha esposa queria-me ver usando uma calcinha feminina.
Entramos na loja, ela escolheu uma minúscula calcinha vermelha tipo fio dental com um pequeno laço atrás e perguntou: “gostou?”, afirmei que sim e ela disse a vendedora: moça, essa calcinha é para o meu marido. Estou decidida, eu vou levar, entregou a calcinha em minhas mãos e disse: vai ao provador ver se ficou boa.
A moça da loja até que disfarçou bem, mas mesmo assim foi perceptível a sua cara de espanto ao perceber que a minha esposa estava comprando uma calcinha para o meu uso.
Fui ao provador, tirei a bermuda e a cueca, vesti a calcinha, a minha esposa foi ao provador olhou puxou a calcinha para entrar bem na minha bunda e disse: “ficou ótima”.
Eu fiquei com muita tesão, o meu pau não cabia dentro da bermuda só de ver a vendedora (muito gostosinha) tentando disfarçar aquela situação.
Ela escolheu mais outra calcinha, também para mim, pagamos e fomos à praia, lá conversamos muito sobre as nossas aventuras sexuais e chegamos a conclusão que éramos marido e mulher, mas não donos um do outro, chegamos a conclusão e concordamos mutuamente que eu gosto de ser corno e que adoro dar o cu, uma imensa alegria invadiu os nossos corações e concluímos somos agora muito felizes podendo contar os nossos segredos um ao outro.
A noite fomos dar umas voltas pela cidade e para provar a ela que eu realmente conhecia o âmbito sexual entre homens passei com o carro por uma rua onde alguns travestis faziam ponto para programas, parei o carro perto de um travesti e questionei sobre o programa, o travesti explicou que poderia comer nós dois, ou apenas a minha esposa, ou apenas me comer, falou dos valores do programa, eu perguntei a minha esposa se ela topava e ela disse que precisava se acostumar com a idéia e fomos para casa.
Em nossa casa conversamos mais sobre os nossos assuntos sexuais, ela confessou diversas vezes que sente muita tesão só de pensar em um outro homem me comendo, estávamos muito excitados e por volta das 11:30 da noite ela me perguntou se eu teria coragem de sair para fazer um programa com um travesti ou se eu acharia um garoto de programa para comer o meu cu naquela hora e eu categoricamente disse que sim.
Todo o nosso dinheiro é controlado pela minha esposa, ela me deu dinheiro e disse, vai procurar um macho para te comer, fiquei muito surpreso, a tesão foi ao limite e perguntei se ela queria ir junto ela disse que ainda não estava preparada, pediu que eu fosse sozinho e ela ficaria a minha espera, na volta eu teria que mostrar o estrago feito no meu cu.
Vesti a calcinha que ela havia comprado para mim, com o carro fui para centro da cidade, conversei com alguns travestis, andei um pouco a pé e encontrei em uma esquina um garoto de programa, mais ou menos uns 22 anos tipo freqüentador de academia com boné e camiseta, o braço tatuado, combinamos o programa em sua kitchenette e por mais ou menos vinte minutos ele me fodeu muito gostoso, ele pediu que eu não tirasse a calcinha, arregaçou ela para o lado, pediu que eu ficasse de quatro e meteu gostoso, arregaçava o meu cu enquanto eu lhe dizia que foi a minha esposa quem me deu a calcinha de presente e que foi ela mesma quem me deu o dinheiro para procurar um macho que comesse o meu cu.
Ele ficou com mais tesão ainda enquanto eu contava detalhes da buceta e do cuzinho da minha esposa e que podíamos combinar para ele comer a minha esposa ele então gozou feito um cavalo dentro de mim como se fosse dentro da buceta de uma égua.
Cheguei em casa por volta das duas horas da madrugada, a minha esposa já estava dormindo, acordei-a com um beijo na boca e lhe disse: acabei de dar o cu gostoso e lhe contei como tudo aconteceu, ela pediu que eu mostrasse o meu cu que estava arregaçado, inchado e vermelhão, enquanto mostrava o meu cu a ela o meu pau ficou duro igual uma rocha.
Ela estava apenas de camisola, sem calcinha, deitou novamente na cama abriu as pernas, com os dedos abriu a buceta e disse: mete na minha buceta, chupei a buceta que estava melada chupei também o seu cuzinho e meti gostoso, com os seus dedos ela conferia o estrago feito no meu cu, fodemos gostoso, gozamos como dois malucos e dormimos.
No dia seguinte fomos novamente à praia e passamos o dia contando nossos segredos que há tanto tempo escondíamos um do outro.
Hojejá estamos em nossa de São Paulo, esses últimos dias foram talvez os melhores da nossa vida conjugal, ela meu deu muitas de suas calcinhas de presente, estou usando todos os dias, ela diz que se sente muito feliz por ter em casa um macho, um homem, um viado, um corno, “uma amiga”, etc. E eu concordando com tudo.
Como sempre aconteceu em nossa casa eu ajudo-a em algumas tarefas domesticas e nessa semana fiz algumas limpezas na nossa casa apenas de calcinha atolada no meu rego e a minha esposa dizendo estar muito feliz por ter também uma empregadinha safada dentro de casa.
Contei a ela também que costumo freqüentar saunas masculinas para dar o cu, ela pediu que na primeira oportunidade que eu tiver vou a sauna, mas na volta vou ter que contar como fui comido e terei que mostrar o meu cu arrombado.
Falei a ela que escreveria essa história e a colocaria na net, eu e ela esperamos comentários, estamos nos preparando para fazer uma ou mais surubas com um ou mais homens onde vai ter pau na buceta dela e pau no meu cu.
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