Sou de uma cidade do interior do Estado do Rio de Janeiro. Era funcionário da Companhia Siderúrgica Nacional, a qual, foi privatizada pelo Ex-Presidente Fernando Henrique. E depois da demissão em massa ocorrida na empresa, não tinha mais nada a fazer na cidade de Volta Redonda/RJ. Juntei minha mala, coloquei a viola no saco e vim morar na cidade do Rio de Janeiro.
Separado, 40 anos, e livre para começar a viver (diz-se que a vida começa aos 40 anos) os prazeres da cidade maravilhosa, e ao mesmo tempo sozinho, inventei de criar um grupo de amigos chamando "Sociedade dos Solteiros e Separados Vivos". A idéia era reunir pessoas solteiras, separadas e viúvas em um local (casa). E na parte da tarde e inicio da noite - realizaríamos um tipo de evento (um encontro na verdade), onde as pessoas poderiam se conhecer. Coloquei anúncios em jornal, criamos um site e faltava somente o local.
Busquei possíveis imóveis para locação em jornais, na internet e perguntava sempre aos meus conhecidos sobre uma indicação. Um amigo que estava sempre com a gente, chegou a me indicar uma casa de uma senhora que ficou viúva (e traumatizada) mudou-se da casa em que vivia com seu marido falecido.
Peguei o telefone dela e liguei para a tal senhora. Ela bastante retraída começou a contar a vida dela na tal casa. Dizia que foi feliz na casa, que tinha uma vida de rainha e que agora com a pensão deixada pelo marido mal dava para se sustentar, e por isso queria alugar a casa. Depois de ouvir toda a história da tal senhora, que vamos chamá-la de Dona Cláudia. Finalmente marcamos um dia para ver a casa. Já que ela não tinha imobiliária. E o filho dela que iria cuidar da "papelada da locação".
Marcamos para um sábado, após o almoço, para eu olhar o tal imóvel. Uma casa com 4 quartos na zona sul, com garagem para 5 carros, piscina, 2 salas, área de ventilação, 4 quartos, copa, cozinha, dependências de empregada e tudo mais que tinha direito. Realmente a casa era excelente.
Na hora marcada fui para o endereço da tal casa. Esperei em frente ao portão da garagem, e logo chegou um veículo. E dentro do mesmo, notei uma mulher que mais parecia uma pantera, loira, cabelos soltos, com um sorriso lindo me olhava...
Fiquei sem saber o que fazer! Mas permaneci ali. Correspondi com um pequeno aceno de cabeça, meio perdido... Ela então estacionou muito bem o carro, e logo em seguida veio em minha direção. Cheguei até a imaginar que seria filha da tal senhora que havia marcado comigo para conhecer o imóvel, e que, havia mandado ela por algum compromisso ou motivo alheio.
__ Olá! È o senhor que me ligou? Veio ver o imóvel??
Respondi imediatamente que sim, meio assutado com a uma iamgem que caiu ao chão naquela hora. Esperava umas enhora e apareceu uma mulher linda e bem... digamos gostosa. Uma mulher com seus 1,75 de altura, um corpo esguio, nem gorda nem magra, dentro de um conjunto de lycra branco, com uma silueta perfeita que deixava a mostra a marca de uma calcinha bem pequena. Cabelos soltos, bem maquiada, perfumada e bem simpática.
Me apresentei: Disse-lhe que estaria interessado sim, e que se fechássemos negócio, a casa seria usada como um local onde haveria encontros (na parte da tarde e a noite) de pessoas interessadas em conhecer outras pessoas para relacionamentos afetivos, porém sem promiscuidade e vulgaridade.
Eu estaria criando a sociedade dos solteiros Vivos com alguns amigos, e que acreditava que essa inicativa ajudaria a combater um mal chamado "solidão". Ela ficou até mais interessada no assunto, e passou e me encher de perguntas do tipo:
__ Era sexo? Era orgia?? Sexo em grupo??
__ Como seria? As pessoas pagariam mensalidades??
Prontamente não deixei que ela prolongasse as perguntas, e a cortei dizendo:
__ Não, não e não. Sabemos que havia muitos casais separados naquela época no rio de janeiro (há 15 anos atrás) e a idéia era criar um movimento para que pessoas que estivessem nessa mesma situação participasse e convidassem outras que também estavam separadas, solteiras e viúvas para participar do movimento de criação da Sociedade dos Solteiros Vivos.
Ela até comentou que era bonito, e se tinha alguma a coisa a ver com a Sociedade dos poetas Mortos.
__ Eu lhe disse: que sim, que o nome foi criado em cima ou parecido com o da "Sociedade dos Poetas Mortos".
Ela então se mostrou mais interessada na SSV. E ao mesmo tempo começou a falar da vida dela na casa com o falecido. Mas notei que não mais em tom de tristeza como havia me passado pelo telefone.
E logo, ela pegou a chave para a brir o portão, e imediatamente me ofereci para abri-lo. Ela então parou, e de repente, me disse:
__ Obrigada! Acho que até vou colocar o carro para dentro da casa. Por favor, feche-o depois que eu entrar.
Balancei a cabeça dizendo um sim. Abri o portão, sem entender porque ela queria colocar o carro para dentro...
Ela deu uma pequena ré no veículo e entrou. Fechei o portão.
O imóvel não estava abandonado. Estava limpo e bem conservado. Fato que soube mais tarde que ela mandava sempre o marido de sua empregada e a empregada regularmente na casa para fazer uma manutenção e limpeza.
Entramos. Fiquei estupefado com o tamanho da casa. Um jardim bem cuidado, area bem arejada, com muros altos na frente e nos fundos. Ela me mostrou a parte de baixo da casa, garagem, sauna, churrasqueira, e fui avaliando, e olhando sempre para aquela bunda dela que sempre estava aminha frente, com um balçançar provocante e a doce visão da marca da sua calcinha (rosa) por baixo daquele conjunto branco, que ela vestia e lhe envolvia seu corpo.
Meu pau ficou duro, e acho que ela percebeu, mas fez de conta que não havia percebido. Ela sempre na frente. E virava-se as vezes para falar algo.
Subimos para a parte superior da casa, e ali fiquei relamente maravilhado com o estado de conservação e o cuidado dela para com a casa. Mas quando chegou num determinado quarto ela não quis entrar, disse que aquele quarto trazia boas lembranças. e que hoje. essas lembranças a faziam chorar. Estava viúva há mais de 3 anos e sozinha, pois não tinha coragem de tentar colocar outro homem no lugar do falecido. Eu prontamente entendi a situação e fiquei calado balançando minha cabeça discretamente como sinal de que eu entendia o que ela estava passando.
Quando abri o tal quarto, veio a surpresa: O quarto que na verdade era uma suite estava totlamente mobiliado. E fiquei estarrercido com aquela cena, mas já que estava dentro resolvi ir em frente. Olhei bem, e até cheguei na vidraça da janela. Quando nesse exato momento, pude ouvir um barulho da porta, e quando olhei para trás, vi que ela entrava no aposento. Ela já não estava mais com aquela carinha de triste, e sim com uma cara de tarada. Veio em minha direção e me abraçou. Mas na minha pobre modéstia, achava eu que aquilo era um momento de fragilidade dela. Senti aquele perfume deiicioso entrar pelas minhas narinas. E nesse momento, meu pau já estava totalmente duro e encostava na direção da buceta dela.
Não sei o que aconteceu a partir desse momento. Nos atracamos num beijo e comecei a alisar aquele corpo. Senti a respiração dela parar. Senti que seus mamilos estavam furando a blusa, bicudos e salientes quando passei uma das minhas mãos sobre seus seios. Ela rapidamente passou sua mão sobre o volume de minha calça e caímos sobre aquela cama com um lençol branco (do tipo que cobre móvies e objetos) e ali ficamos por toda a tarde. Ela foi logo colocando meu pau pra fora e cau de boca golosamente nele. Mas essa será a parte II desse conto. Se essa primeira parte de meu conto for bem votado.
E se você tiver interesse em conhecer a sociedade dos solteiros e separados virtureais, deixo aqui meu telefone de contato: (Sem DDD Ramal 1250 (ligação local de todo o Brasil - que não aceita chamada a cobrar).
Abraços!
Comente e vote! E eu continuarei a parte II no site />