Primeiro gostaria de me apresentar. Meu nome é Daniel, tenho 31 anos e moro no Rio de Janeiro. Sou solteiro, tenho uma boa condição financeira devido a investimentos no mercado de ações, e tenho um bom apartamento de três quartos em Ipanema. Minha família vive em uma pequena cidade próxima, e por conta da localização do meu apartamento, meus familiares vêm sempre passar as férias e feriados comigo.
Essa história começa quando a Carina, minha prima de 18 anos, resolveu estudar no Rio. Como o custo de vida aqui é muito caro, minha tia me pediu se minha prima podia ficar uns meses morando comigo. Achei ótimo, seria bom ter uma companhia e quem sabe ela até me apresentasse umas amigas. Apesar dela ser muito gostosa e de eu já ter tocado muitas punhetas pensando em comê-la, nunca tinha me passado pela cabeça colocar minhas fantasias em prática, em respeito à minha tia e pelo fato da minha prima ser quase uma irmãzinha mais nova.
Ela chegou e se estabeleceu no quarto de hóspedes. Sua rotina era de aula de teatro durante a semana e nos fins de semana ela voltava para a casa da família. Eu trabalhava durante o dia, e como eu saía de casa bem cedo, só a encontrava em casa de noite. Quando eu chegava em casa, ela normalmente estava com a roupa da rua, que costumava ser uma calça legging ou um short e uma camiseta, o tipo de roupa confortável usada nas aulas de teatro. Eu sempre a cumprimentava com um abraço e um beijo no rosto e nós conversávamos um pouco. Depois ela ia tomar um banho e colocava uma roupa para dormir: camiseta e algum shortinho comportado. Ficávamos um tempo vendo TV e depois nos despedíamos e íamos dormir. Às vezes ela via TV comigo no meu quarto, deitada na minha cama do meu lado, com a cabeça apoiada no meu peito. Para mim isso era normal, porque sempre tive o costume de fazer isso com minhas irmãs mais novas e até com ela mesma quando vinha me visitar.
Esta rotina se repetiu durante três semanas. Uma terça feira saímos para tomar um chope num barzinho. Estávamos de pé perto do balcão e percebemos que um cara a paquerava de longe, e rimos porque ela o achou muito feio. Eu, desinibido pelas várias cervejas que já tinha tomado, fingi a estar paquerando, e, para espantar o feio, nos abraçamos de frente, como namoradinhos. Eu me apoiei de costas no balcão e ela se encostou toda em mim. Passei minhas mãos em volta da sua cintura e eu pude sentir com as pontas dos dedos a costura do topo da calcinha, por baixo do fino vestido vermelho que ela usava. Ela me abraçou por volta do pescoço e ficamos conversando bem de perto, olho no olho, rindo da peça que estávamos pregando no cara que a paquerava. Como ele era teimoso e não ia embora, eu dei dois selinhos nela, que não se importou. Tentei dar um beijo de língua, mas ela se afastou, morrendo de rir. Em seguida ela apoiou o rosto no meu peito e ficamos um pouco em silêncio. Nesse momento eu prestei atenção naquele corpo delicioso encostado no meu e comecei a ficar de pau duro. Baixei minha mão mais um pouco até sentir o comecinho da fenda da bunda dela por cima do vestido. Ela fingiu não notar nem meu pau nem minha mão, e continuou encostada em mim. Fui abaixando a minha mão levemente enquanto conversávamos, e logo eu estava com uma mão em cada nádega fazendo um leve carinho. De vez em quando uma das mãos escapulia para a fenda da bunda, e eu passava um dedo bem pelo contorno da fenda, por cima do vestido. Ela deixou rolar por alguns minutos, fingindo que nada estava acontecendo, e em seguida se afastou. Voltamos a beber, conversar, e foi como se nada tivesse acontecido. Fomos para casa bêbados, mas ela foi direto para o seu quarto. Tomei um banho antes de dormir e bati uma deliciosa punheta pensando naquele corpo.
Acordei na manha seguinte com uma ressaquinha de leve e fui trabalhar. Quando voltei em casa encontrei a Carina, que estava com sua tradicional calça legging e camiseta. Ela me deu um abraço como sempre e foi tomar seu banho. Quando voltou, ao invés do short e camiseta, ela estava usando apenas uma camiseta ligeiramente longa e uma calcinha. O comprimento da camiseta permitia ver a pontinha da calcinha no meio das pernas dela enquanto ela estava de pé. Ela então sentou-se do meu lado no sofá e ficamos vendo TV e conversando. Ela não parecia fazer nenhum esforço para esconder a calcinha branca de algodão que usava. Aquilo me despertou novamente o tesão que tinha sentido no dia anterior, mas ela ficou apenas sentada de longe e nada mais aconteceu. Eu ainda tentava resistir ao tesão e dei logo boa noite a ela, fui para o quarto e fiquei lendo tentando pensar nela apenas como uma irmãzinha, que era como eu sempre a tinha enxergado. Pensei que o pessoal de teatro é mesmo mais desinibido. Talvez ela tivesse apenas se sentido mais à vontade comigo depois da nossa brincadeira no dia anterior.
No dia seguinte trabalhei até um pouco mais tarde e quando cheguei ela já tinha tomado o banho. Ela vestia uma camiseta ainda mais curta que cobria apenas metade de sua bunda e mostrava uma calcinha larguinha cinza de algodão. Me deu um abraço como sempre fazíamos, mas ao invés de dar apenas um beijo no rosto e soltá-la, a segurei junto do meu corpo enquanto perguntava como tinha sido o dia. Minha mão entrou por baixo da blusa e passeou por sua cintura e pelo começo das costas enquanto falávamos. Meu pau logo ficou duro, e deixei ela sentir. Como ela não se afastou, aos poucos fui descendo a mão até a bunda, por cima da calcinha, enquanto ela me contava sobre a aula de teatro. Arrisquei enfiar uma mão dentro da calcinha para sentir aquela bundinha na minha mão, mas nesse momento ela saiu de perto, fingindo que ia pegar algo na bolsa para me mostrar.
Conversamos por 5 minutos na sala e eu fui tomar banho. Vesti uma bermuda e camiseta e fui ver TV no quarto. Ela veio e deitou na cama comigo, apoiando a cabeça no meu peito. Ter ela deitada na minha cama só de camiseta e calcinha me deixou de pau duro de novo. Enquanto víamos TV, eu fazia carinho nela por baixo da camiseta, com a minha mão passeando desde a cintura até a base do peitinho dela. Quando arrisquei subir mais um pouco e toquei seu mamilo, ela afastou minha mão e a colocou na sua cintura por cima da camisa. Cinco minutos depois ela disse que estava com sono e se trancou no quarto.
O dia seguinte era uma sexta e cheguei em casa depois de um happy hour com o pessoal do trabalho. De novo ela já tinha tomado banho e vestia uma camisetinha e uma calcinha. A camiseta era ainda mais curta que a anterior, de modo que deixava toda a calcinha de fora e ainda um pedacinho da barriguinha dela. Além disso, para minha surpresa, a camiseta era de uma malha de algodão fina que permitia ver a sombra de seus mamilos rosados.
Meu pau ficou duro imediatamente. Nos abraçamos como de costume, e eu que já tinha bebido algumas cervejas não tentei disfarçar a ereção. A segurei com força pela cintura e dei um beijo no pescoço, ao invés do rosto como sempre fazia. Senti ela estremecer. Soltei-a e vi que ela olhou para o meu pau, que já aparecia embaixo da calça jeans. Troquei algumas amenindades e fui direto para o quarto trocar de roupa. Tirei a minha roupa de rua e ia colocar uma bermuda, mas uma idéia me veio à cabeça: se ela ficava só de calcinha pela casa, eu ia começar a andar só de cueca.
Deixei a minha bermuda e minha camiseta de lado, peguei duas latas de cerveja, voltei para a sala e sentei no sofá. Era um sofá de 3 lugares; eu estava sentado numa ponta e ela na outra. Ficamos vendo TV, bebendo e conversando. Tomamos várias cervejas, e eu não parava de olhar para a calcinha e os peitos dela embaixo da blusa, enquanto ela não parava de olhar para meu corpo e meu pau semi-duro embaixo da cueca boxer.
Resolvi provocar: fingi zapear pelos canais e coloquei num canal de filmes eróticos. A cena mostrava duas mulheres se beijando na beira de uma piscina, uma vestida e a outra completamente nua. Perguntei pra minha prima o que ela achava disso, e ela disse que nunca tinha experimentado mas que tinha vontade. Meu pau foi ficando duro e logo estava armando uma barraca enorme embaixo da cueca. Ela riu e falou:
- Tá animadinho hein primo! Por que homens gostam tanto de ver duas mulheres?
Fiquei feliz por ela não ter ficado constrangida e brinquei:
- Pô mulher é uma coisa bonita, não entendo é como mulher gosta de homem que é uma coisa horrível!
Ela riu e respondeu:
- Mas tem homem bonito, você por exemplo!
- Você que é linda! Se não fosse minha prima eu pegava fácil!
Conversamos mais um pouco e o assunto descambou sobre nu artístico em teatro. Ela disse que todo artista tem que tirar a roupa porque muitas peças têm cenas de nu. Perguntei se ela não teria vergonha de ficar nua com a família assistindo, e ela disse que não ia ter problema. Eu ri que brinquei:
- Então tira a roupa aí que eu quero ver.
Ela riu mais e falou:
- Só se você tirar primeiro!
- Então tá - respondi, e antes que ela pudesse reagir eu tirei a cueca de uma vez só ficando nu no sofá com o pau duro apontando pra cima. Ela morreu de rir e disse:
- Primo seu louco! Eu estava brincando!
- Você não vai tirar? - Perguntei.
- Não! - disse ela, rindo.
- Você me enganou só pra me ver pelado!
- Agora já vi, não preciso tirar minha roupa!
- Ah é? Isso é injusto! Então não visto minha roupa até você tirar a sua!
- Tudo bem! Vamos ver quem desiste primeiro!
E voltamos a ver o filme erótico, eu nu e ela com a calcinha e camiseta. Resolvi brincar com ela :
- Deixa eu ver só um peitinho então - disse. E ela respondeu rindo:
- De jeito nenhum seu tarado! Vai ficar só na vontade.
Ela estava gostando da brincadeira. Eu pus então minha mão no meu pau e comecei a alisá-lo, tocando uma punheta bem lenta, enquanto assistia a cena do filme, que naquela altura envolvia duas mulheres se chupando na beira de piscina. Foi quando minha prima chegou mais perto de mim no sofá, pegou no meu pau, e alisou durante uns 3 segundos. Em seguida ela me deu um estalinho na boca e disse:
- Vou dormir, primo tarado!
Tentei segurá-la pela cintura mas ela se desvencilhou, só tive tempo para passar rapidamente a mão na sua bunda, e ela foi correndo para o quarto e se trancou lá. Enquanto isso, fui para o banheiro tomar um banho, bati uma gostosa punheta e fui dormir.
No dia seguinte, um sábado, acordei com uma leve ressaca. Me levantei nu do jeito que estava e e fui para a cozinha beber uma água. Quando cheguei lá, a Carina estava peladinha olhando a geladeira. Ela não me viu e fiquei olhando para ela na beira da porta. Ela tinha uma bundinha branquinha, com uma leve marquinha de biquini e zero de celulite. Meu pau já foi ficando duro de novo. Ela demorou olhando a geladeira, se abaixou empinado a bunda para olhar no fundo e aquela bundinha parecia que estava me chamando. Cheguei perto, encostei meu pau, que a essa altura já estava totalmente duro, na sua bunda e falei enquanto fingia pegar algo na geladeira:
- Bom dia prima, deixa eu pegar a garrafa d’água.
Ela levantou com um susto, e falou:
- Bom dia primo! Fica á vontade! - e ao mesmo tempo se afastou, abrindo espaço para que eu pudesse alcançar a geladeira.
Quando ela virou, pude ver seus peitinhos durinhos e seus mamilos rosados. Tive a impressão que o bico do peito estava durinho. Sua bocetinha era cabeludinha mas aparada.
- Resolveu ficar mais à vontade, prima, falei, me aproximando dela. Parei com a cabeça do meu pau a poucos centímetros da barriga dela, sem tocá-la dessa vez.
- Seu bobo - disse ela. - Achei que você ia dormir até mais tarde hoje. - Ela parecia estar nervosa, mas não fez menção de se afastar.
- Não vai me dar um beijo e um abraço de bom dia? - perguntei, abrindo os braços como fazia toda noite quando chegava em casa.
Ela chegou perto meio sem graça e me abraçou, nuazinha. Eu a segurei com força e senti o corpo todo dela encostado no meu, com meu pau encostado na sua barriga. Cheirei seu cabelo, e em seguida beijei seu pescoço e a pontinha da sua orelha esquerda. Senti ela se estremecendo, e logo senti o cheiro de boceta exalando da sua xoxotinha que já devia estar toda molhada.
Ela me abraçou com mais força e fincou as unhas nas minhas costas. Senti ela pressionando o quadril contra o meu. Ela beijou também meu pescoço e falou, com voz trêmula:
- Primo, é melhor a gente não fazer isso...
- Agora já não tem mais volta, prima - respondi, e enfiei minha língua na sua boca, o que foi correspondido. A beijei com um tesão que estava contido a vários anos, desde que ela começara a virar mulher e eu batera minhas primeiras punhetas em sua homenagem. Senti que o tesão era correspondido, pela forma como suas mãos passeavam do meu cabelo para minhas costas e daí para minha bunda.
Ela puxou meus cabelos e passou a perna direita pelas minhas costas, alisando minha nádega e a parte de trás da minha coxa com o pé. Com a mão esquerda, peguei meu pau e apontei para a entrada da boceta dela. Ela tentou fazer menção de se afastar, mas a segurei pela cintura com a mão direita. Com um movimento do quadril meu pau entrou todo de uma vez. A sua bocetinha estava tão molhada que meu pau deslizou sem resistência nenhuma.
Encostei as costas dela então na parede e comecei o movimento de estocadas. Ela me arranhava, me mordia, lambia meu corpo todo. Eu segurava sua perna direita com minha mão esquerda e com a máo direita sentia seus seios. Enfiava com violência e ela correspondia com gemidos que podiam acordar a vizinhança inteira. Gozamos juntos, de pé, e despejei minha porra dentro da sua boceta.
Quando tirei meu pau, uma quantidade enorme de esperma caiu no chão. Tentei beijá-la mas ela correu para o seu quarto e se trancou. Eu bati na porta, mas ela não respondeu. Cinco minutos depois ela saiu vestida e com sua mala. Falou:
- Vou passar o fim de semana na casa da minha mãe. Preciso pensar no que aconteceu.
Ela estava nervosa, mas não tinha cara de choro.
- Espera, vamos conversar - falei. Tentei beijá-la mas ela se desvencilhou, se dirigiu à porta e foi embora. Eu a segui nu pelo corredor do prédio até o elevador. Ela me dizia para voltar, que os vizinhos iam ver. Quando o elevador parou, havia uma senhora que me viu e levou um susto. A Carina entrou e a porta se fechou.
Voltei para casa e olhei seu quarto. Ela tinha levado todas as roupas. Tentei seguir o fim de semana normalmente, trabalhando num projeto que precisava entregar no trabalho na segunda feira. Tentei ligar algumas vezes mas minha prima não atendeu.
No domingo às 11 noite minha prima me ligou. Atendi e ela disse:
- Primo, estou na garagem do prédio. Você pode vir aqui me ajudar a carregar minha mala?
Fiquei feliz que ela tinha voltado e disse:
- Claro, já tô descendo.
- Fui para o corredor e chamei o elevador. Acompanhei os números subindo desde a garagem até meu andar. Quando ele chegou e a porta se abriu, minha prima estava lá dentro, nuazinha, e falou sorrindo:
- Ficou com saudades, primo?