Sempre tive um amigo que gostei, muito, porém não sabia se o sentimento era recíproco.
Estávamos lá, vendo nossos amigos todos juntos e reunidos, quando noto que sua face era triste, não acompanhando nosso grupo.
- O que foi? Qual o problema?
- Nada não...
- Não parece, pode começar a contar.
- É que eu sou muito feio, nenhuma garota me acha bonito.
- Eu não te acho feio... Quer dizer, você não é feio.
- Obrigado, mas como assim "eu não te acho feio"?
- Não, nada não, só falei o que não devia... Quero dizer...
Aí ele me olha com um sorriso que poderia ser chamado de maroto.
- Tá bom então. Mas eu também não te acho feio.
Começo a entender onde ele queria chegar...
- Hehe, não conte pra ninguém tá? Ninguém sabe desse meu segredo por você...
- Só se você não contar o meu também.
- Seria?
- Oras, que acho você uma delicia.
Nesse momento meu coração começou a pular de alegria. Pego em sua mão e digo:
- Não precisa nem pedir lindo.
Pegando minha mão fala em meu ouvido:
- Já que é assim, por que nós não nos conhecemos melhor?
Risos de minha parte afirmo com a cabeça.
- Pode ser... Mas como e quando?
- Agora lá no banheiro.
- Eu não tenho camisinha.
- Eu sim.
Fomos lá, como quem não quer nada, conversando apenas como amigos.
- Pronto e agora?
Rindo me beija, de uma maneira que não esquecerei, me leva para um canto. Começam os amassos.
Dou uma mordidinha em sua orelha, e ele se arrepia todo.
- Gostou né?
- Muito, faz de novo.
Mordo de novo, porém passo a língua. Urrando e me apertando me empurra na parede e beija meu pescoço. Desce e começa a me chupar. Poderia dizer que sua boca era santa, porém já não era possível, o tesão já me dominava.
Acariciando sua face podia observar que estava de olhos fechados, ele sempre gemendo provavelmente desejando ser possuído por mim, acariciava meu tórax. (Diziam ser lindo, mesmo não praticando exercícios).
Com a boca meio aberta e com cara de quem esperava por aquilo a tempos levantou e foi se despindo, assim como eu havia feito.
Nos beijamos novamente, e agora quem fazia as carícias era eu, beijava seu peito peludo e lindo, pelos lisos e negros que contrastavam com sua pele branca.
Após uma bela sessão de amor avançamos um passo, viro ele de costas e beijo sua nuca, e arrepiando de novo me pede para repetir a doze.
O fiz, porém ao beija-lo esfrego meu pênis em suas nádegas, macias e delicadas.
- Como é quente...
- Sim, isso é meu pau roçando você, gosta?
- Adoro.
A partir dessa confição me senti livre para lamber seu ânus e lubrifica-lo, rebolando e gemendo mordia seus lábios. Entendo seu pedido começo a penetração, quente e apertado por ser virgem( de todas as maneiras) eu delirava, naquela entrada para o paraíso, o qual me acolhia sem muita recusa.
- Tira um pouco, tá doendo.
- Tudo bem lindo.
Tiro e percebo que sangrava um pouco.
- Você tá sangrando, não quer parar?
- Não! Quer dizer, acho que aguento...
- Já que você quer tanto assim.
Coloco de novo.
- Seu pau é muito gordo fofo, vai devagar.
- Não é que ele é gordo, você que ainda está apertado, relaxa, quero ver você gozar também.
- Tá mas vai devargazinho.
Atendendo ao seu pedido continuamos com aquilo por cerca de uma hora, gozamos. Eu primeiro, dez minutos após ele.(eu sei forçar assim pode fazer mal, mas era por uma boa causa "meu amigo")
Foi nossa primeira transa, a primeira de muitas, saímos do banheiro, vejo meu amigo X ( quem quiser saber o que sinto por ele é só ler meu outro conto) olhando com uma cara de desconfiado passou por mim:
- Por que vocês demoraram tanto?
- Conversa de homem.
Rindo com bobos da corte saímos em direção ao nosso assento. X nos observava de longe porém seu interesse era visível, um pobre coitado (que perde as oportunidades da vida) na minha opinião.
Esse dia se encerrou com um beijo às escondidas, assim é mais gostoso hehe.
Logo postarei mais contos, coisas acontecem, e quando são belas devemos compartilhar.