Conhecendo Nandão

Um conto erótico de Belsou
Categoria: Homossexual
Contém 1958 palavras
Data: 22/12/2010 21:02:44
Assuntos: Gay, Homossexual

Eu pegava o ônibus para a faculdade todas as noites no mesmo horário, e encontrava muitas vezes no ponto com um negão que pegava o buzu no mesmo horário que eu. Um dia o ônibus atrasou e começamos a conversar, a partir desse dia sempre que nos encontrávamos sentávamos juntos até o lugar onde eu descia. Nas nossas conversas fiquei sabendo que Fernando, Nandão como ele era conhecido, estudava Arquitetura e praticava caratê. Um dia, numa sexta-feira, eu saí da aula um pouco mais cedo e nos encontramos no ônibus. Ele abriu um sorriso quando me viu e eu retribuí o sorriso mostrando o prazer em nos reencontrarmos. Quando o ônibus chegou no Rio Vermelho, ele me convidou pra tomar uma cerveja. Descemos e procuramos uma mesa num dos muitos bares que existem no local. A cerveja gelada acompanhada de um acarajé foi o combustível para nos aproximar mais. Ficamos conversando, e eu já animado, fazia muitas perguntas que ele respondia sempre sorrindo. Eu perguntava sobre o curso de Arquitetura, os campeonatos de caratê, e ele foi falando, contava estórias de disputas, estórias engraçadas, falava de medalhas que ganhou, de troféus. Eu estava encantado com aquele negão.

Depois de bebermos algumas cervejas ele me convidou para ir a sua casa ver as fotos e os troféus que ele tem. Aceitei seu convite e logo estávamos em sua casa. Ele morava sozinho em um pequeno e confortável apartamento com varanda, ali mesmo no Rio Vermelho. Nandão pegou uma cerveja e continuamos a beber. Ele me mostrou as medalhas que ganhou e depois um álbum de fotos. O papo corria animado e ele tirou a camisa, e disse:

- Fica à vontade, faça de conta que está em sua casa...

Eu sem ainda saber como agir disse que tudo bem e apenas tirei o sapato. Ele me mostrou um álbum com suas fotos dos campeonatos e ficou ao meu lado no sofá, falando das fotos. Era uma tentação ficar ao lado daquele deus de ébano. Quando acabou o álbum grande eu peguei um pequeno álbum que estava numa mesinha ao lado do sofá. Eram fotos dele na praia, todas de sunga e com um volume evidente aparecendo em todas as fotos. Eu não sou afeminado, mas confesso que disfarcei mal o olhar para a imagem que na verdade estava bem ao meu lado sentado no sofá. Ele percebeu meu desconcerto e fez uma piada:

- Eu sou bonito mesmo, não sou?

Olhei pra ele e disse que sim.

- Você é bonito, sim... deve fazer sucesso com a mulherada...

Nandão foi até a estante e pegou um outro álbum e me deu falando:

- Diz aí o que eu acho dessas...

Quando abri o álbum arregalei os olhos de susto e olhei pra ele e sem saber o que dizer. Ele me olhava com um sorriso safado e com um olhar provocante. Abaixei os olhos e voltei a olhar as fotos, uma a uma. Meu coração começou a bater mais forte e rápido. Eram fotografias dele pelado, de pau duro. Algumas fotos faziam close-up, aparecendo só o pau. De repente eu tomei coragem e comentei:

- Você tem uma faixa preta por cima do quimono e outra por baixo...

Ele deu uma gargalhada e me disse:

- Essas fotos foram tiradas por um amigo que gosta de desamarrar a faixa de cima do quimono e se amarra na faixa de baixo...

Eu levantei os olhos e sorri, ele me perguntou:

- Quer ver ao vivo?

Eu respondi que sim me levantando do sofá. Nanda desabotoou e tirou a calça, ficando só de cueca. Enquanto tirava a roupa o pau endureceu, eu coloquei o álbum em cima da mesa e pousei a mão no seu peitoral, acariciando de um ombro a outro. Ele aproximou seu rosto do meu e seus lábios se aproximaram dos meus. Ele meteu a língua dentro da minha boca e me deixou sugá-la por um tempo longo e delicioso. Enquanto sugava sua língua, deslizei a mão direita pelo peito, a barriga e cheguei até a cueca. Alisei toda a extensão da sua vara. Ainda não tinha olhado, mas sentia o formato com a ponta dos dedos e a palma da mão. Tinha, por baixo, uns 20 cm, não muito grosso, mas encorpado e robusto, acompanhado de um belo saco quente com bolas grandes. Ele sussurrou no meu ouvido:

- Desde que te conheci eu queria você aqui... gozar na sua boca... te por de quatro na cama e foder a noite inteira.

- Então aproveita... vou fazer tudo que você quiser... essa noite eu sou todo seu...

Nandão me abraçou forte e voltou a me beijar com volúpia. Chamei-o de samurai negro , meu xogum. Nossos beijos se tornavam cada vez mais ardentes. Ele tirou minha camisa e então olhei pela primeira vez a vara que estava em minha mão.

- É mais bonita ao vivo do que na foto...

- Pois agora é toda sua... - ele respondeu.

Me ajoelhei entre suas pernas, olhando nos seus olhos e abocanhei a cabeça redonda e bem torneada, sugando levemente no começo. A medida que ia fazendo o vai e vem abocanhava um centímetro a mais a cada vez até engolir quase toda a caceta. Ele gemeu de tesão e teve que fazer força pra não gozar. Eu continuei de joelhos mamando seu pau:

- Me avisa quando eu devo parar...

Nandão segurou minha cabeça e enfiuou a vara na minha boca. Às vezes ele dizia pra dar uma pausa, as vezes eu percebia e parava por conta própria. Sentei no sofá e ele pôs um pé em cima e continuou na minha frente. Eu engolia o que podia e sentia o pau do negão na minha garganta. Segurava as bolas na mão e massageava o saco pesado. De vez em quando tirava o pau da boca e lambia as bolas, lambia o comprimento da vara.

- Você chupa muito gostoso...

Isso me deixava ainda mais excitado, com mais e mais vontade de dar prazer ao meu novo amigo. Depois de um tempo chupando, ele tirou o pau da minha boca, olhou nos meus olhos, esfregou o cacete no meu rosto e disse:

- Safado... chupeta gostosa... abre a boca e bota a língua pra fora...

Obedeci hipnotizado. Ele bateu o pau duríssimo na minha língua várias vezes e disse quase delirando:

- Quero gozar na sua boca... e ver você engolindo tudo...

Enquanto dizia isso batia com a vara na minha língua estendida e gemeu dizendo:

- Responde!

Eu simplesmente disse:

- Goza... goza na minha boca...

Abocanhei sua vara outra vez, tudo que eu queria era sorver aquele pau e engolir a porra toda. Chupei todo o comprimento do pau, rápido, mas com ritmo. Apertei as coxas dele e senti as golfadas me inundando o céu da boca e a língua e descendo pela garganta. Um pouco escapou e escorreu pelo queixo. Quando parou de sair porra, ele limpou meu queixo com a cabeça do pau e me deu ainda para limpar e me deixou lambendo.

Nandão se sentou ao meu lado e me pediu pra tirar a roupa, elogiou meu corpo, e pediu:

- Fica apoiado na mesa com a bundinha virada pra mim... lindo... - falou passando a mão na minha bunda - Que posição você gosta mais de dar o cú? - e antes que eu respondesse me falou. - Vou lhe comer exatamente na sua posição preferida...

Ele levantou do sofá de pau duro outra vez, chegou perto de mim e encostou a vara na minha bunda me abraçando por trás. Beijou minha nuca, lambeu e mordiscou minhas orelhas e me chamou pra ir pra cama. Acendeu um abajur, abriu uma gaveta, pegou um lubrificante e me entregou.

- Prepara a pica que vai te comer... passa isso no meu pau e massageia...

Fiquei lambuzando e massageando aquela rola linda, dura, latejante, saborosa, cheirosa e preta. Meu cuzinho estava piscando de vontade e ele ficava fazendo suspense. Até que me perguntou:

- Você quer esse pau no seu cu, Bel?

- Quero... quero sim, meu negão! Vem, quero dar pra você... quero essa tora toda enfiada na minha bunda...

Nandão e abraçou, me beijou com força, mordeu meu queixo e mandou:

- Fica de quatro, meu branquinho...

Me ajoelhei na cama e engatinhei um pouco pra frente. Relaxei todos os meus músculos e fiquei esperando o grande momento. Ele se aproximou, segurou os meus quadris e encostou a cabeça na portinha. Eu dei uma tremidinha, empinei a bunda e relaxei o esfíncter. Ele empurrou e entrou a cabeça. Eu dei um gemido e ficamos alguns segundos imóveis, então ele empurrou mais e depois puxou. Eu passei o lubrificante pra ele, que jogou mais um pouquinho e empurrou de volta pra dentro, começando um vai e vem lento e ritmado. Depois de algumas estocadas ele retirou tudo e lubrificou outra vez, eu encostei o rosto no travesseiro e recebi uma nova metida, dessa vez mais rápido e forte. Aos poucos eu ia relaxando mais e mais e comecei a rebolar. Ele apertava minhas nádegas e me dizia:

- Rebola, gostoso... assim...

Eu respirava no ritmo da metida dele. Mais rápido ele metia, mais rápido eu respirava. De repente ele empurrou tudo até o talo, doeu, eu olhei pra trás e vi sua expressão transfigurada, a boca torta, os olhos meio abertos, os dedos cravados com força nas nádegas e o corpo todo projetado pra frente contra o meu. Em vez de pular por causa da estocada brusca e forte eu me projetei pra trás apoiando o corpo dele recebendo realmente todo o pau dentro do meu rabo. Nandão esfregava os pentelhos aparados nas bordas do meu cu. Devagar ele foi tirando quase tudo, deixou só a cabeça dentro e sem eu esperar enterrou de uma vez toda a pica na minha bunda. Eu gemi alto e ele começou a meter sem dó, enfiando cada vez mais rápido. Eu estava em transe, recebendo as estocadas do negão. Ele me segurou pelos ombros e ficou lambendo minha nuca, sussurrando no meu ouvido:

- Que cú apertadinho!

Nandão foi tirando o pau do meu cu e mandou eu deitar de costas na cama, pegou minhas pernas, colocou nos ombros e disse:

- Vou te encher de porra, putinho, mas quero olhar bem na sua cara safada quando tiver gozando...

- Mete, negão, mostra como é que se enche um rabo de porra...

Ele veio encaixando o pau no meu cu enquanto sua boca grudava na minha e começou a se movimentar, por e tirar sua vara de dentro de mim. A foda foi ficando cada vez mais animal. Ele começou a estocar cada vez mais rápido. Não iria agüentar muito mais tempo. Quando Nandão pegou no meu pau e começou a me punhetar já sabia que eu estava próximo de gozar. Fui ficando cada vez mais louco, estava prestes a me esporrar e disse:

- Mete, Nandão, mete que vou gozar!

Ele aumentou o ritmo das estocadas e eu comecei esporrar, a porra chegava na minha cara. Vendo eu gozar ele também começou a me melar por dentro e me encheu o cú de porra. Ele segurou minha cabeça e me beijou enquanto seu pau continua a esporrar dentro de mim. Nandão me olhou sorrindo e foi tirando o pau do meu cú. Baixou a cabeça e abocanhou meu pau, lambeu o restante da porra que estava ali e foi subindo pela minha barriga, sorvendo cada gota da minha porra até chegar a minha boca. Beijou-me dividindo aquele premio pela nossa trepada.

Depois tombou de lado e ficamos abraçados. Aquela noite repetimos a dose e passamos o fim de semana juntos. Nós nos entendemos super bem na cama e fora dela, bem como no sofá, no chão, no chuveiro, na mesa da cozinha. Hoje depois de dois meses continuamos a nos encontrar. Depois conto outros encontros com meu negão gostoso.


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Comentários

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Gostei muito! Principalmente por se passar em um lugar que fez parte da minha vida, Rio Vermelho, Salvador, BAHIA! Morei neste bairro um tempo qdo fui missionário mórmon. Saudades da Bahia...

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Maravilhoso! Fiquei cheio de tesão e de inveja. Como gostaria de estar no seu lugar.

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