Meu amigo de trabalho

Um conto erótico de Princesa putinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2839 palavras
Data: 17/12/2010 16:15:17

Sou casada, tenho um bom emprego onde conheci uma pessoa. Sabe aquela pessoa que você se identifica logo de cara, almoça junto todos os dias e acaba ficando amigo? Como almoçamos quase todos os dias juntos, acabamos nos conhecendo bem, sabia de suas namoradas e ele um pouco de mim.

comecei a pegar carona com ele ao final do expediente, fato que achei melhor esconder do meu marido, ele acha que eu volto de ónibus, mas ónibus são tão lotados e demorados.

Um dia, o transito estava horrível parado por enchentes, e ele sugeriu paramos em uma ruazinha para dar um tempo, por sorte o carro tem vidros escuros dando mais segurança. Ele conversava virado para mim com a mão no encosto do meu banco, e estranhamente comecei a sentir bem ficar ali com ele.

Continuamos conversando, nisso ele começou a passar a mão nos meus cabelos, me elogiando sem parar. Comecei a sentir uma estranha, excitação interna, não exactamente por ele, mas pela situação. Afinal, para mim , tudo era novidade, e novidade sempre atrai as mulheres.

Ele desceu a mão até meu pescoço, sentia sua respiração. Me arrepiei, ele percebeu e veio se aproximando cada vez mais, segurou meu rosto, foi aproximando seu rosto até que encostou seus lábios nos meus. Eu não sabia o que fazer, fiquei surpresa e paralisada. Senti a língua dele passando suavemente, até entrar em minha boca e tocar minha língua. Senti um choque e um calor pelo corpo todo, por essa situação inusitada.

Fiquei toda sem jeito, eu o empurrei, me afastei um pouco, ficamos olhando um nos olhos do outro, sempre ele segurando meu rosto, eu já com a respiração acelerada. Depois ele puxou minha cabeça novamente, encostou seus lábios nos meus novamente. Ele começou a introduzir novamente sua língua dentro da minha boca. Acabamos nos beijando mais e mais, meus braços o abraçaram.

Em um desses beijos eu já estava quase em transe, tremendo, ofegante, deixando escapar uns huuuumm, huuuuumm, ele começou a passar a mão nos meus seios por sobre a blusa (os mamilos já estavam duros), sem querer eu soltava uns aaaaiiiiiii, aaaaiiiiiii, a sussurrar no ouvido dele dizendo: “pára, pára por favor, não faz isso, sou casada, me larga, para por favor” e ele me beijava mais e mais. Confesso que aquilo me dava um prazer quase que desconhecido, era uma delicia sentir nossas línguas se encostando enquanto ele apertava meus seios.

Ele pegou minha mão e colocou sobre seu pênis que já estava duro, aí eu não aguentei, fechei a mão e apertei, sentindo me umidecer toda, fiquei segurando um pouco já ficando maluca, ele tomou meu gesto como aceitação da situação e desabotou minha blusa, enfiou uma mão dentro do bojo do soutien e segurou meu seio na mão, com outro mão ele começou a abrir o zíper da calça dele, quando percebi, eu estava segurando o pênis quente dele direto na mão, levei um choque, um estremecimento percorreu meu corpo, soltei um gemido “ahhhhhhh”, mas também me despertei, e parei definitivamente com aquilo. Eu o empurrei, abotoei minha blusa com mãos tremulas, e ele colocou o pênis dentro da calça.

Fomos embora quase calados.

Nessa noite, na cama com meu marido, só de me lembrar do que aconteceu, comecei a ficar muito excitada. Eu segurei o pênis do meu marido, fechei os olhos imaginando ser o pénis do meu colega, abaixei a calça do pijama dele e comecei a lamber a glande, até que coloquei na boca. Mas sempre de olhos fechados imaginando ser o pénis do meu amigo e não do meu marido.

Meu marido que nem imaginava meu pensamento, ficou excitado, seu pênis ficou duro, arranquei minha calcinha, puxando-o entre minhas coxas e forçando-o a me possuir (ele queria por camisinha, mas eu puxei até que o pênis entrou em mim). Eu sempre de olhos fechados, imaginando ser o pênis do meu amigo, tinha de fazer força para não falar o nome do meu amigo, por isso eu só dizia:

- “que gostoso amor, enfia mais amor, me come, me come, me abre toda amor”.

Ao ouvir isso ele me possuiu gostoso, e chegou uma hora que não aguentei mais e disse:

- “ta vindo amor, ta vindo amor, vou gozar, vou gozar amor, ahhhhh to gozando, to gozando, to gozando amor”

Mas eu estava falando era para meu amigo. Meu marido também não aguentou e acabou gozando, primeiro queria sair de dentro para gozar na minha barriga, mas eu prendi e ele despejou dentro. Senti jatos de esperma sendo lançado dentro de mim, eu ainda de olhos fechados, imaginando ser meu amigo que estava me enchendo de esperma, abracei forte meu marido com braços e coxas.

Um dia meu amigo me chamou para almoçarmos em uma churrascaria perto da marginal e lá fomos nós. Na verdade, eu não pensava em outra coisa a não ser beija-lo novamente e sentir toda aquela sensação vivida há uns dias atrás. Ele novamente parou o carro, e começamos a nos beijar.

Os beijos foram esquentando ele, passando as mãos pelos meus seios por cima da blusa, nas minhas costas, suas mãos começaram a acariciar meus joelhos, fazendo a saia subir, deixando parte de minhas coxas a mostra, cruzei as coxas, impedindo a investida dele. Eu não tinha a menor intenção de dar para ele, só queria ficar sentindo aquela sensação gostosa.

Ele queria me levar a um motel, isso eu não queria, minha consciência não me deixava levar aquela aventura a esse ponto. Ele com aquela lábia que tinha, começou a dizer que éramos adultos e principalmente amigos e nada aconteceria, pois sabia que eu era casada, e estaríamos mais seguros dentro do motel, sem risco de sermos assaltados. Ele tomou meu silencio como um consentimento, ligou o carro e foi.

Eu ainda lutava por dentro, entre colocar um ponto final naquela loucura ou continuar aquela sensação tão gostosa. Coloquei na minha cabeça, que não passaria dos beijos, que eu tinha plena consciência do fato de ser uma mulher casada, adulta, responsável. Quando percebi, estávamos parados na portaria do motel, e por resquício de culpa, abaixei a cabeça, tentando me ocultar da moça da portaria, sentia como se ela percebesse que eu era casada. Ao estacionar, a porta fechou, isolando nós dois dos olhares indiscretos.

Descemos do carro, eu com as pernas bambas, não acreditava ainda no que estava fazendo, entrando num motel com um homem. Mas eu ainda dizia, para mim mesma, que nada iria acontecer, além de beijos. Ele trancou a porta do apartamento, me puxou para sentarmos na cama. Conversamos um pouco, ele sempre segurando minhas mãos, se virou para mim, pegou meu rosto em suas mãos, e veio se aproximando, até que colamos os lábios e nossas línguas se encontraram, me fazendo sentir aquela sensação, mas o ambiente agora já era outro, estávamos em uma cama, num quarto de motel.

Quando falei que minha blusa estava amassando, ele gentilmente desabotoou e começou a tirar a minha blusa para não amassar, eu a esta altura já estava toda entregue a aquele homem lindo, forte e sensual.

Já sem blusa, me abraçou, nossas línguas se encontravam, suas mãos foram à minha costa e desabotoou meu soutien. Depois com toda delicadeza, abaixou as alças pelos meus braços, pegou o bojo e tirou meu soutien, deixando meus seios que não são pequenos, livres. Suas mãos começaram a segurar, apertar, ele foi se abaixando, dando beijinhos em meu pescoço, orelha, colo, ombros, braços, até que segurando meus seios falou:

- “puta que o pariu, mas que peitão gostoso, lindo, tesão de peito”

Começou a lamber meus mamilos.

Era demais, eu estava com a respiração ofegante, não conseguia me conter e meus gemidos escapavam pelos meus lábios, por mais que eu tentasse, acabei soltando uns “ahhhhh, ahhhhh”. Ele lambia os bicos dos meus seios de uma maneira delicada que só aumentava meu tesão. Eu falava para mim mesma, que não passaríamos daquele ponto. Ele começou a me chupar de uma maneira tão maravilhosa fazendo barulho das chupadas, foi me puxando para me deixar em pé, até que começou a acariciar minhas nádegas, levantando a minha saia, nem senti ele tirar suas calças, eu estava totalmente entregue, sendo acariciada e beijada.

Quando percebi, estava sem saia e sem calcinha, totalmente nua abraçada a ele que totalmente nú apresentava um pênis ereto apontado para cima, que se comprimia entre nós. Ele me fez cair na cama, se abaixou, abraçou minhas pernas e começou a beijar minhas coxas.

Eu fechava minhas pernas, mas ele sabiamente, não me forçava a nada, só beijava e acariciava minhas pernas, minhas coxas, minha barriguinha, passava as mãos nos meus seios me fazendo arrepiar toda, até que depois de quebrar toda minha resistência, eu mesma acabei abrindo as pernas, abri minhas coxas lentamente já sem nenhum pudor em mostrar minha vagina. Ele se aproximou do ventre, vendo os grandes lábios depilados sem nenhum pêlo e só com um triangulo de pêlos acima do rasgo.

Ele separou os lábios vaginais com os dedos e começou a lamber minha vagina lentamente, com toda delicadeza, me arrancando gemidos, eu não conseguia abafar e gemia “aiiii, aiiiii, aiiiii, que gostoso amor, aiiiii”, ele vinha lambendo tudo, o rasgo da vagina, até o buraquinho do ânus, e isso me arrepiava.

Eu não parava de gemer, “aiiii, aiiiii aiiii, que delicia amor, aiiiiii que delicia”.

Ele continuou, até engolir e lamber meu clitóris, não parava de chupar o meu clitóris, fazendo barulho da chupada.

Eu não aguentei tanta carícia, senti uma onda vindo e disse: “ta vindo amor, ta vindo amor, vou gozar, vou gozar, to gozando, to gozaaaaaando, aiiiiiiiiii”, fiquei sem fôlego, meu corpo se estremecendo todo, gozei soltando gemidos, gritinhos, me estremecendo, eu não consegui controlar, mas por dentro, eu ainda dizia que não passaria dali, eu já achava que tinha ido longe demais.

Então, ele começou a subir com sua língua quente, vindo para cima de mim, me lambendo o triângulo peludo que deixo acima do rasgo vaginal, depois veio lambendo a barriguinha, lambeu meu umbigo, segurou meus seios com as mãos enquanto lambia os mamilos.

Depois continuou me lambendo até o meu pescoço e se posicionando em cima de mim segurando minhas pernas, de forma tal que eu ficasse na conhecida posição papai mamãe e quando ele começou a chupar meu pescoço e a enfiar sua língua na minha boca, senti seu pênis encostando na minha vagina. Eu tomei um susto e voltei à realidade, tentando sair de baixo, mas ele estava encaixado dentro das minhas coxas.

Ele me segurou forte pelos ombros, acelerou os movimentos da sua língua em minha boca, o que me deixou mais louca, ainda mais sentindo seu corpo quente e peludo se esfregando em todo meu corpo. Meus movimentos de luta, ajudaram a fazer com que o pénis dele encaixasse na entrada da vagina.

Quando senti a cabeça do pénis na entrada da minha vagina, gemi soltando um aiiiiii, misto de medo, surpresa e tesão, tudo ao mesmo tempo. Por um lado eu sabia que não deveria deixar, mas eu não tinha mais força para resistir, não conseguia.

Creio que é como o desejo que os viciados sentem das drogas, não tem como resistir, afinal eu estava deitada toda nua numa cama, com um homem totalmente pelado sobre mim, lindo, peludo, amável, um tesão de homem e com a cabeça do pênis encaixado na entrada da vagina, toda lubrificada. Ele fez uma pressão no quadril e senti a cabeça do pênis pular para dentro da minha vagina e começar a deslizar para dentro.

Ele introduzia na minha vagina, me penetrando vagarosamente, deliciosamente. Ele dizia:

- “puta merda amor, que buceta quente amor, lisinha, caralho, que buceta apertadinha amor, engole meu pau, engole amor”.

A única coisa que eu conseguia dizer era

- “aiiiii, aiiiii, aiiii amor, aiii que gostoso amor, aiiiii”

E ainda o abraçava puxando o mais ainda para dentro de mim, por mais que tentasse, não aguentei mais tanto tesão, eu gemia sem parar, minha respiração ofegante, eu dizia:

- “aiiiiii que delicia amor, aiiii, me fode me fode toda, me come toda amor, aiiiiiii que delicia amor”.

Ele dizia:

- “vou te comer toda, abre essa buceta, abre essa bucetinha quente e apertada, puta que o pariu que buceta gostosa”.

Eu sentia cada centímetro daquele pênis desconhecido, entrar dentro de mim, eu gemia sem parar, não conseguia me controlar, até que comecei a gozar como nunca. Meu tesão era enorme, (talvez apimentado por uma situação proibida). Eu não podia acreditar, comecei a apertar a bunda dele com minhas mãos.

Logo ele se virou para o lado, deitou e me puxou para cima dele para eu cavalgar e pude ver aquele pênis ereto e em pé, peguei-a com muito carinho aquela tora quente e molhada, bem mais grossa e longa que do meu marido.

Pincelei ele pelo rasgo da minha vagina até encaixar no buraquinho da entrada e fui sentando em cima dela, engolindo pouco a pouco, até que entrou tudo em mim. Senti que por dentro, a cabeça do pénis dele empurrando meu útero.

Comecei a rebolar, ir pra frente e pra trás, logo, ele me virou de quatro e começou a meter vigorosamente, me segurando firme pela cintura.

Toda vez que entrava tudo e a cabeça do pênis socava meu útero, eu deixava escapar um aiiiiii, aiiiii, e logo eu já estava gozando de novo, ele massageava meu clitóris enquanto enfiava aquele cacete gostoso e ficava roçando os pentelhos na minha bunda.

Quando menos esperava, senti o pau dele ficar mais grosso, inchado, ele parou de se movimentar, me puxou forte para junto dele, fazendo seu pénis entrar profundamente, empurrando meu útero.

Ele gemeu dizendo:

- “puta que o pariu, vou gozar, abre a buceta que vou gozar amor, toma leitinho amor”

E aí veio aquele jato que com certeza entrou tudo dentro do útero, e pude sentir aquela porra quente me inundando por dentro.

Que loucura, só aí recobramos a consciência, nos vestimos rápido, sem nem tomar banho, pois nosso horário de almoço estava chegando ao fim.

Voltamos ao trabalho sem almoçar. Na empresa, fui ao banheiro e vi aquela gosma branca escorrendo nos fundilhos da minha calcinha, parte escorrendo pelas coxas e atingindo a saia. Só aí é que percebi a loucura que acabava de cometer.

Existia o perigo de ficar grávida de outro homem, mas já era tarde, nada mais poderia ser feito. Me limpei da melhor forma possível, coloquei um absorvente para recolher o resto do esperma que ainda iria descer.

Como é estranho sentimento de culpa, a noite, eu não conseguia olhar directamente nos olhos do meu marido.

Ele percebeu algo diferente e quis saber se aconteceu algo. Eu disse que estava com dor de cabeça, falei ao meu marido que iria tomar um banho para ver se melhorava minha dor de cabeça.

Ao entrar no banho, tirei toda roupa, arranquei o absorvente que estava húmido por ter absorvido mais esperma. Durante o banho, lavei bem minha vagina. Depois pequei o absorvente, embrulhei bem em papel higiénico e coloquei entre minhas roupas sujas.

A noite, na cama, meu marido queria saber se eu já estava melhor, e como percebi que ele estava excitado, achei melhor dizer que ainda não.

Assim pelo menos evitava ele ver algumas marcas de dente ao redor dos mamilos, nas nádegas, até nas coxas, e se ele fizesse sexo oral, teria perigo de ele sentir gosto de esperma, além de eu estar exausta, pois nunca gozei tantas vezes seguidas.

Eu prometi a mim mesma que aquilo jamais se repetiria, mas como já disse, acho que é como vício de drogas, foi só vê-lo, que me vieram aquelas lembranças tão agradáveis dos momentos que passamos juntos.

Na semana seguinte, ele falou queria ir almoçar comigo, para eu dar um jeito de sair 5 minutos antes.

Eu gostei disso, pois evitava de algum colega do serviço nos verem juntos. Assim que entrei no carro dele, com os vidros escuros fechados, ele voou para o motel. Chegando lá, ao fechar a porta da suite, ele já me abraçou e começou a desabotoar minha blusa, e eu a camisa dele.

Num instante estávamos totalmente pelados, abraçados beijando. E fomos beijando, sem parar para a cama. Ficamos um tempo nos beijando, abraçados, até que ele foi se virando, até que chegou à minha vagina e eu vi diante de mim, o pênis ereto dele.

Fizemos um 69 maravilhoso, gozei gostoso em sua boca. Eu estava bem mais solta, não me continha mais, eu gemia sem tentar conter os gemidos como na primeira vez. Na hora de gozar eu chegava a urrar, me estremecendo como que estivesse tendo um ataque epilético, coisa que não acontecia nem com meu marido.

Depois disso ainda saímos mais umas vezes, eu sempre dizia para mim mesma que não haveria próxima vez, mas que se houvesse, seria com camisinha, mas na hora do tesão eu não conseguia dizer não e a gente não se lembrava de colocar camisinha. Era coisa de pele mesmo...não podiamos ficar a sós...


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Comentários

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A primeira traição sempre e dificil mas depois que se toma gosto pelo proibido, ai minha querida e só relaxar e gosar gostoso. Otimo conto, parabéns...

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