Ola meus amigos. Como estão? Já faz algum tempo que não passo por aqui para lhes contar minhas aventuras sexuais. Mas hoje acordei inspirada, e resolvi contar uma das ultimas que me aconteceu. Sei que o conto é meio longo, mas é que gosto de contar todos os detalhes de minhas transas.
Como todos devem lembrar sou branca, olhos castanhos, cabelos pretos e curtos na altura do ombro, 1.70 de altura e 75 quilos. Estou separada a uns 3 anos e hoje tenho 43 anos. Moro sozinha e não tenho filhos.
Quase toda sexta feira eu vou trabalhar de carro, para que se for fazer algum Happy Hour ou dar uma esticada na noite não ter problema em voltar pra casa de ônibus tarde da noite.
Porem como todos nos sabemos o transito de SP é um “inferno”, e as sextas feiras ainda mais. Vendo que aquela sexta não seria diferente, combinei com um grupo de amigos de tomarmos umas e outras depois do expediente. Assim poderíamos esperar o transito diminuir um pouco e também refrescar o calor que estava demais naquele dia.
Ao final do expediente, por volta das 18hs fomos para um barzinho que tem próximo ao escritório aonde trabalho. O local é agradável e tem sempre gente nova e bonita para se ver. Assim que chegamos um rapaz de seus 30 anos me chamou a atenção. Porem percebi que eu também atenção, não só dele, mas de mais dois rapazes que estavam na mesma mesa que ele. Mas em todo o caso ele seria meu alvo. (risos)
Como a única coisa que estava rolando entre nós era troca de olhares, fiquei na minha. Ele não se aproximou. E olha que ele estava perto de onde é o banheiro feminino e eu costumo ir muitas vez quando começo a beber. Lá pelas 21h30 / 22h resolvemos ir embora, afinal pela hora que já era o trânsito já deveria ter diminuído, e também se ficássemos mais tempo ali, acabaríamos bebendo mais o que seria perigoso para quem estivesse ao volante. Mas confesso que já estava um pouquinho “alta”, mas nada alem do comum.
Ao pagarmos a conta reparei que o gatinho e seus amigos também levantaram para irem embora. Me despedi de meus colegas e fui em direção ao meu carro. Havia estacionado na rua de trás do barzinho e a essa hora a mesma já estava quase vazia. Só restavam o meu carro e mais dois. Cheguei e antes de sair fiquei arrumando umas coisas na bolsa (carteira, cartão do banco, chave de casa) tudo pra facilitar quando chega-se em casa.
Quando olho no retrovisor vejo que os 3 rapazes vem em direção ao carro que estava estacionado a minha frente. Liguei o meu carro e abaixei o vidro. Os três passaram e deram boa noite! Prontamente respondi. Mas como o “papo” ficou nisso, resolvi ir embora. Quando fui sair com o carro, o mesmo morreu. Tentei fazê-lo funcionar e nada. Nem sinal de “vida” do meu carro.
Comecei a ficar preocupada, pois àquela hora em uma rua meio deserta e sozinha. No impulso buzinei para os rapazes que já estavam no carro, porem eles não atenderam a minha buzina e foram embora.
Como não tenho seguro do carro, não tinha nem como chamar o resgate. Resolvi sair do carro, abrir o capô e tomar um ar e ver se decidia algo.
Quando já estava procurando na minha agenda do celular um nome amigo que pudesse me ajudar naquela hora, passa um caminhão desses que guincham os carros. Vendo eu ali sozinha e com o carro quebrado, o motorista e seu ajudante pararam e desceram do caminhão vindo falar comigo, expliquei a situação, eles deram uma olhada no carro, mas percebi que não tiravam os olhos dos meus seios. Por conta do calor eu estava bem à-vontade. Estava com uma saia preta na altura nos joelhos, uma camisa branca apertada que valorizava meus seios e uma sandália de salto alto.
O ajudante chamou o que estava dirigindo de canto e conversaram por alguns instantes, mas sempre olhando para mim de “rabo de olho”. Ao voltar para aonde eu estava, o motorista me ofereceu seus serviços. Disse que me cobrava mais barato do que o de costume, pois estava fora do horário de serviço, e pegaria o valor para ele. Como não tinha outra escolha e não gosto de incomodar as pessoas pedindo ajuda, resolvi aceitar. Valores acertados. Lá vamos nós.
Eles colocaram o carro no caminhão. Como não sabiam chegar no endereço que falei que morava, tive de ir na frente com eles. Homens já bem espertinhos, me colocaram no meio dos dois no banco. E o ajudante ao sentar fez o favor de abrir bem as pernas para que eu ficasse apertada entre eles.
Durante o caminho eles começaram a puxar assunto. Perguntando se eu era casada, se tinha filhos, se morava sozinha. Eu respondia e retrucava a pergunta a eles. Descobri que o motorista se chamava E (apenas a primeira letra como das outras vezes), e o ajudante M. Que ambos eram solteiros e que o E tinha 32 anos e o M tinha 27 anos.
E pediu para que M me servisse algo para beber. Ele abriu uma caixa térmica que estava debaixo do banco e lá tinha umas cervejas, uns refrigerantes e algumas águas. Ele me ofereceu e eu inocentemente aceitei a cerveja, já que não ia dirigir mais mesmo, podia beber mais uma, rs. Ao abrir a cerveja alguns pingos dela caíram em minha saia, molhando-a. M logo que de pressa passou sua mão para secar. Mas de uma forma bem lenta. A partir desse momento percebi a burrada que tinha feito e o perigo que estava correndo ali.
Tomei a cerveja rapidamente e fiquei quietinha na minha. Eles me ofereceram outra, mas recusei. Logo depois disso chegamos em casa. Eles colocaram meu carro pra dentro da garagem. O E foi até o caminhão e meio que “fechou” o mesmo, enquanto M juntava os portões para mim. Enquanto isso eu coloquei a bolsa no capô do carro e comecei a procurar o dinheiro para que eles fossem embora rápido e o que me assustava passasse.
Na hora em que fechamos o acordo, E havia me falado o valor de R$ 80,00 . Disse q era a metade do que cobrava normalmente. Mas na hora que fui pagar ele não aceitou esse valor e falou que queria o valor completo.
“-Não Dona. Esse valor não é o que cobro. Eu te falei que cobro R$ 160,00. E alem do mais a senhora teve toda a mordomia que ofereço a meus atendidos. Não posso sair no prejuízo. Viemos de longe pra senhora me pagar só a metade.”
Questionei nosso acordo e falei que não tinha mais nenhum dinheiro comigo ali na carteira. Se ele quisesse já sábia onde morava e que poderia voltar no sábado pela tarde que eu daria um jeito de arrumar o restante do valor. Mas de nada adiantou. Ele falou que morava longe e não poderia sair dali no prejuízo. Fiquei apavorada. Pedi que esperasse um pouco que ia pensar em algo para lhe pagar. Nisso M que estava lá fora aparece no portão com duas latinhas de cerveja na mão e pergunta ao E se eu já havia resolvido pagar eles. Ele respondeu que não e pediu que M travasse o caminhão e entrasse ali na garagem com ele.
Foi o que ele fez, entrou e encostou o portão, deu um latinha para E e abriu a outra. Eles brindaram. “- A Dona Isabel, que vai salvar nossa noite de sexta feira.” Eu disse que queria salvar, mas não tinha como, pois não tinha ali o valor que eles estavam pedindo. Nisso M veio do meu lado e falou: “Olha Isabel, não precisa pagar em dinheiro. Nos aceitamos outras formas de pagamento. Desde que satisfaça aos dois, podemos negociar”. Vi que estava enrascada, já percebia o que eles queriam comigo. Mas já era tarde. Ameacei a gritar e E me encostou no meu carro com estilete na mão dizendo: “A Dona vai salvar nossa sexta feira sim. E não vai ser com dinheiro não. Vai nos dar a bundinha e gemer gostoso no nosso pau. Já que mora sozinha, temos tempo e lugar pra brincar e se gritar pedindo socorro vai apanhar pra aprender a ter dinheiro na carteira ao invés de ficar mostrando os peitos pra todo mundo”.
Eles mandaram eu abrir a porta de casa. Tremendo com o canivete no pescoço eu abri. Eles já me empurraram pra dentro e perguntaram se tinha mais cerveja na geladeira. Falei que não, mas enquanto E me segurava e apalpava, M começou a procurar nos armários, até que achou um Pack fechado de cerveja. Avisou o amigo, que comemorou dizendo que aquela noite ele ia ter tudo o que gosta. Mulher vadia e cerveja gelada. Eu chorava e pedia para pararem com aquilo. Que levassem o que quisessem da minha casa, mas que não fizessem nada comigo. De nada adiantou. Após M colocar as cervejas no congelador, eles me mandaram levá-los até meu quarto. Hesitei, mas fui repreendida com um tapa forte na cara.
Levei eles ao meu quarto segurada pelos cabelos. Quando viram minha cama me jogaram nela e começaram a tirar suas roupas. Assustada não conseguia nem me mexer. Quando tiraram as roupas, e ficaram só de cueca, pude ver o que me esperava. M era branco e tinha uma rola de tamanho médio mas o E era um negro muito bonito e tinha uma rola de uns 24 cm. Fiquei mais assustada ainda com aquilo. Então eles me puxaram pra beira da cama e mandaram eu mamar a rola deles. Eu implorava para não fazerem aquilo. Mas sem nenhum perdão E me deu mais um tapa na cara e me pegou pelos cabelos, empurrando minha cabeça em direção a sua pica. Ela mal cabia em minha boca. Chupei o que dava pra chupar, mas ele forçava minha cabeça até a pica encostar na garganta. Senti ânsia de vomito. Consegui sair dela, e logo M me puxou pra chupar a dele. A dele sim cabia na minha boca.
Depois de um tempinho chupando, E me tirou da pica do M e me empurrou na cama. Pulo em cima de mim e disse: “Agora vamos ver os peitinhos que essa vadia ta escondendo aqui de baixo da camisa”, e rasgou minha camisa arrancando os botões. Quando viram meus peitos, eles foram a loucura. Começaram a chupar feito uns bezerros. Sem nenhuma vontade aparente comecei a me sentir excitada com tudo aquilo. A situação foi me deixando com vontade de quero mais. Mas mesmo assim não achava aquilo certo, não queria fazer aquilo. Tinha planejado outras coisas para mim. Se era pra dar pra alguém queria dar para o rapaz lá do barzinho e não para dois brutamontes que estavam me forçando.
Como eu estava deitada na cama, os dois se ajoelharam perto da minha cabeça e me mandaram mamar as duas rolas ao mesmo tempo. Fui fazendo aquilo totalmente forçada, mas novamente estava a gostar da situação.
O E então saiu dali e foi tirar minha saia. E relutei, mas M me segurou pelos braços e tocou a rola pra dentro da minha boca. O E conseguiu tirar minha saia e viu que minha calcinha estava encharcada de tesão. Ele já logo avisou o M: “Ai rapaz, a vadia ta toda melada. Ela ta gostando da brincadeira. Aposto que essa vadia já pagou as contas dela assim.” O M já respondeu pra ele: “Ai sim hein mano... Amanhã antes de ir embora, nois liga pro seu amigo mecânico e fala pra ele vir trocar o óleo do carro da patroa aqui. Pq o pagamento é bem generoso.”
Depois disso não tive como esconder nem fugir mais. Eles já estava ali daquele jeito. Já tinham visto que eu tava toda melada. Já estavam ameaçando a chamar o outro amigo no dia seguinte. Não tinha jeito, resolvi me entregar pra poder aproveitar tudo aquilo. Já que é pra ser comida, vamos sentir prazer ao menos. E foi assim que fiz.
Tirei o pau do M da minha boca e pedi que o E me fudesse logo pq já tava loca pela aquela pica preta. Ele logo meteu na minha buceta que tava pegando fogo. Gemi de tesão com a rola do M na minha boca. O E metia sem dó de mim. Cada vez mais forte, me fazendo sentir mais tesão. Quando ele estava perto de gozar, ele parou e saiu, disse que não queria gozar antes que seu amigo comece minha buceta.
Trocaram de lugar então e a metição recomeçou. Eu sentindo mais tesão ainda. Pedia mais e mais. Queria sentir logo a porra daqueles machos sujos. E não demorou muito, enquanto M metia chupei o E até ele gozar na minha boca. Vendo isso M acelerou as metidas e logo tirou o pau pra poder gozar nos meus peitos. Que delicia! Fui a loucura. Engoli até a ultima gota da porra do E, e limpei a rola do M todinha com a boca.
Por fazer isso levei alguns tapas na cara e fui chamada de alguns nomes que adoro ouvir na cama (vadia, cachorra, vagabunda, cadela, vaca, e por ai vai). Aquilo ainda me deixou mais louca. Queria mais. Já estava ferrada. Queria aproveitar agora. Eles me mandaram tomar um banho e vestir algo bem leve, eles iriam tomar mais uma cerveja e descansar um pouco, porque ia ter mais e eles queriam minha bundinha dessa vez.
Fui tomei um bom banho, me limpei de todo aquele gozo que tava no meu corpo e coloquei um babydoll. Voltei para o quarto, mas no caminho peguei uma cerveja para mim. Queria beber tbm. Quando cheguei no quarto, os dois estavam meio que sentados na cama, pelados, tomando uma cerveja e assistindo a TV. Perguntei se eles já estavam prontos pra continuarmos e responderam que sim. Fui lá, desliguei a TV e já subi na cama de quatro. Cheguei perto deles engatinhando e tomei um big gole de cerveja. Ai recomeçou a brincadeira.
Comecei a chupá-los novamente para endurecer suas rolas. O tesão foi aumentando e logo montei de costas no M e pedi que o E ficasse de pé na cama para eu continuar a chupá-lo enquanto cavalgava no pau do M.
M já foi logo e meteu aquela rola no meu cú. Era isso que eles queriam comer aquela hora. Era isso que queria dar. Enquanto o M devorava meu cú, eu devorava a rola do E com a boca. O E foi se animando com tudo aquilo, e quis fazer uma DP. Achei a idéia ótima, até porque ele não me consultou, ele me empurrou para o peito do M e já montou em cima. Colocou aquela rola grande na portinha da minha buceta e logo foi sendo engolindo por ela.
Ficamos um tempo nessa posição, mas o E também queria comer meu cú. Falei para me virar e dar a chance pro E me comer, mas ele nem me ouviu. Tirou a rola da buceta e enfiou no meu cú, sem tirar a rola do M de lá. Fizemos uma DP Anal. Que delicia! Gemia feito uma vaca parindo. Era meio difícil, mas tentava rebolar naquelas duas rolas na medida do possível.
Logo os dois encheram meu cú de porra. Sai da cama com porra escorrendo pelas pernas. Falei que ia ao banheiro me limpar, mas não deixaram. Me jogaram na cama de novo e já recomeçaram a transa. Falei que queria beber algo antes, então o E pegou a latinha de cerveja que estava na cabeceira da cama e mandou eu abrir a boca (detalhe eu tava deitada na cama). Tentei levantar, mas ele me empurrou de novo e repetiu a ordem. Eu abri e ele despejou a cerveja em mim. M perguntou se ainda estava com sede. Disse que sim, que queria levantar e tomar algo, pq alem de molhar minha cama, o E não tinha dado nenhuma cerveja pra mim.
M então veio por de trás de mim, colocou seu pinto que estava mole, na minha boca e eu comecei a chupar, pensando q era isso q ele queria, mas dentro de uns 5 segundos começo a sentir ele a mijar em mim. Quis sair, mas o E me segurou e perguntou se eu não queria beber algo, então era pra beber aquilo, pq ele tbm tinha um pouco para me dar.
A boca encheu e eu não queria engolir, comecei a jogar pra fora, mas o M mijava feito uma torneira, não parava. Acabei engolindo um pouco. Quando ele acabou, o E já veio e colocou o pinto na minha boca dizendo que agora era a sua vez. Não tinha como sair dali. Então acabou acontecendo a mesma coisa. Joguei muito fora, mas acabei engolindo um pouco. Quando ele acabou, ele saiu de cima e o M já estava com o pau duro na minha frente. Mandou eu abrir as pernas que ia meter de novo.
Ele meteu muito. Dessa vez demorou pra gozar. Gozou dentro da minha buceta e saiu. Não deu nem tempo de respirar e o E já estava metendo. Ele também demorou pra gozar e quando gozou, soltou dentro da minha buceta. Depois disso eles foram tomar um banho e me deixaram largada na cama. Quando fui ver os dois já estavam arrumados e prontos pra ir embora. Avisaram que estavam de saída e falaram que era para eu ir fechar a porta, porque era perigoso alguém entrar e me estuprar (fdps). Eles saíram e eu me levantei e fechei tudo, portão, portas e janelas. Voltei para o banheiro e fui tomar um outro banho.
Sentei no chão e chorei. Não podia denunciar, pois acabou sendo consensual. Mas passei por apuros aquele dia.
Com a cama encharcada de cerveja, porra e mijo, não tinha como dormir nela, acabei indo dormir o resto da noite no sofá da sala. Aonde me masturbei mais uma vez lembrando o que tinha acontecido.
Depois desse dia tomei alguns cuidados, mas já paguei duas vezes o taxi com meus serviços especiais. Rs
Aguardo os comentários de vocês.
Beijos