um sonho de cunhada - Parte I

Um conto erótico de
Categoria: Heterossexual
Contém 1643 palavras
Data: 06/11/2010 01:41:39

Resolvi compartilhar com vocês mais esse conto, que na verdade ainda está acontecendo, visto se tratar de uma história longa, mas com contornos diários bastante excitantes. Pra quem não me conhece do outro conto, vou me apresentar. Meu nome é Renato, tenho 28 anos, sou militar, tenho um corpo legal, resultado de exercícios que realizo diariamente, 1,87 m, 94 kg, bem distribuídos. Sou casado, mas não sou santo, e de vez em quando tenho minhas aventuras.

Bom, vamos aos fatos. Minha mulher tem duas irmãs, uma de 22 e outra de 19, ambas morando ainda com os pais, a que tem mais afinidade comigo é a mais nova, conversamos muito e pelo fato de ter conquistado sua confiança, me tornei também seu confidente. Tina (nome fictício) é bi e na verdade curte mais as meninas, mas sempre fica com alguns carinhas para disfarçar e pra fazer graça pra família. Ela é uma gracinha, branquinha, magra, cabelos lisos e longos, não tem aquele corpão, mas é muito sexy e provocante. Estamos sempre grudados, pois gostamos das mesmas coisas, literalmente: futebol, musica, mulher...

Eu sempre senti tesão por ela, mas até pelo fato de ela gostar de mulher, não sabia se ela também tinha alguma intenção a meu respeito, mas aos poucos fui percebendo que ela sempre dava um jeito de me provocar. Comecei a perceber isso em uma vez que estávamos ensaiando pra dançar quadrilha e na hora que a moça fica na frente do par pra ser levantada, ela colou bem a bundinha no meu pau e ficou rebolando bem discretamente, na ocasião eu estava de bermuda e tive que esconder minha excitação. Daí pra frente ela sempre achava uma forma de se esfregar em mim ou de me propiciar alguma visão privilegiada de alguma parte do seu corpinho gostoso.

Falamos muito de sexo e numa dessas conversas ela me confidenciou que ainda era virgem, que estava com muita vontade de perder o cabaço, até pra decidir o que queria da vida. Disse que só tinha tido mais intimidade com mulher, mas que nunca tinha feito sexo realmente nem com homem nem com mulher. Conversei muito com ela e disse que era realmente bom ela ter uma experiência com um homem, mas que não devia se entregar assim a qualquer um e tal. Na época ela tinha um namoradinho, mas falou que com ele decididamente não ia ser, pois o mesmo era muito criança e ela queria um homem de verdade. Quase me propus pra ser o felizardo, mas me contive.

Um dia ela me ligou e disse que tinha me comprado um presente e que eu deveria ir até a sua casa pra buscar. Fui correndo e chegando lá estranhei a ausência dos meus sogros, mas não desconfiei de nada. Ela me deu um abraço e me entregou um embrulho pedindo pra que eu abrisse. Estranhei o fato, pois nem era meu aniversário nem nada, mas presente é sempre bem vindo, ainda mais sendo da minha cunhadinha querida. Quando abri vi que eram tres cuecas boxe de uma marca legal. Agradeci e ela me perguntou se eu nao iria experimentar pra ela ver, perguntei se nao tinha problema e ela disse que estava só em casa. Não me fiz de rogado, entrei no banheiro deixando a porta aberta e tirei minha roupa ela ficou me olhando sem nenhuma reação vesti as cuecas uma por uma e ainda desfilei pra ela. Aquela situação foi me deixando louco e meu pau estava duríssimo formando uma barraca na cueca apertada, parei na frente dela e fiquei alisando o pau olhando de uma forma bem safada pra ela, mas ela de repente cortou o meu barato falando que era melhor eu ir embora. Confesso que fiquei um pouco frustrado e comecei a pensar que ela realmente não gostava de homem de jeito nenhum, fui embora conformado.

Daquele dia em diante ela não me deixou mais em paz, procurava qualquer pretexto para me deixar excitado, seja uma visão privilegiada dos seus peitinhos, ou uma esfregadinha no corredor, ela sempre dava um jeito de me deixar louco de tesão. Um dia fomos pra fazenda e resolvemos pegar uma piscina. Entrei no banheiro pra colocar uma sunga e logo ela veio atrás batendo na porta, deixei ela entrar e fiquei peladão na sua frente e ela fingiu que nada estava acontecendo. Virou-se de costas e me pediu pra amarrar seu biquíni, estava doido de vontade de agarrá-la e comer ela sem dó ali naquele banheiro, mas me contive, pois a situação era um tanto inusitada e perigosa.

Passou-se muito tempo nesse jogo de sedução, onde eu me acabava em punheta, não podia nem ver uma calcinha dela usada, que já era motivo pra eu correr pro banheiro e tocar uma pensando na minha musa deliciosa. Um dia tive a chance de ouro. Eu havia me mudado de cidade e ela veio passar dois dias com a gente, pra resolver uns problemas. Na hora de dormir ela pediu para que minha esposa colocasse um colchão na sala para que ela ficasse assistindo um filme até tarde. Lógico que a essa altura eu também estava interessadíssimo pelo filme e como minha esposa estivesse com sono, ela foi dormir, nos deixando a sós na sala, pois ela não tem o mínimo ciúme de mim com a Tina e nem de longe desconfia que aconteça esse joguinho entre nós.

De início eu fiquei no sofá, mas como ela insistiu pra eu ficar no colchão com ela, não resisti... não conseguia prestar a mínima atenção no filme, fiquei assim meio sem reação até que ela me pediu pra que eu coçasse suas costas. Ela tem essa mania e até mesmo na frente dos meus sogros ela pede pra que eu coce suas costas. Ela levantou a blusinha e deitou de ladinho e eu comecei a coçar inocentemente suas costas, passeei minhas mãos pelas suas costas toda e ela toda passiva, só curtindo... de repente com um malabarismo ela tirou o sutiã, sem tirar a blusa, aquela situação foi me deixando muito excitado. Eu estava só de short, sem cueca e já estava com a barraca armada. A situação estava bastante perigosa, pois eu temia que minha esposa voltasse a qualquer momento para a sala, mas esse misto de proibido com perigoso me deixava com muito mais tesão.

Resolvi investir mais nas carícias e passei a alisar também sua barriguinha e descer pertinho da sua bucetinha só pra ver sua reação, como eu previa ela começou a fingir que estava dormindo. Ela estava de ladinho, o que facilitava o acesso aquela bundinha gostosa, comecei a passar a mão bem de leve por cima do tecido do seu pijama, podia sentir ela toda arrepiada. Perdi a noção do perigo e levei de vez a mão até a bocetinha, por trás e comecei a tocar bem de leve com a ponta dos dedos e aos poucos fui aumentando a pressão, podia sentir a sua xaninha bem quente e molhada por baixo da roupa. Levei a outra mão pela frente, vencendo a barreira do elástico e pela primeira vez pude sentir seus pelinhos e a pele macia da sua bucetinha gostosa. Quando cheguei no grelinho e comecei a explorá-lo ela fechou bem as pernas e se afastou para o canto do colchão fingindo acordar. A essa altura eu já estava sem a mínima noção do que estava fazendo e sem perder tempo a abracei gostoso por trás pra que ela pudesse sentir meu pau bem duro comprimido na sua bundinha e com a mão invadi sua blusinha e passei a tocar gostoso seus peitinhos que estavam com os biquinhos mais duros do mundo. Ela tentou me afastar, me pedindo pra parar e ir pro meu quarto, dizendo que aquilo não era certo e tal, mas nada nesse mundo me convenceria do contrário. Estava louco e decidido a tudo para saciar o meu tesão e o dela também.

Passei a beijar sua nuca, sua orelha e ela resolveu ceder, mas adotou uma posição bem submissa, como se estivesse apenas se resignando ao inevitável. Aquilo não me incomodou nem um pouco e pelo contrário, me deixou com ainda mais vontade de comer aquela bocetinha virgem. Com jeitinho baixei um pouco o pijama e a calcinha e coloquei meu pau entre suas pernas. Senti ela tremendo quando sentiu o calor da minha rola, mas não esboçou nenhuma reação. Fiquei naquela posição um tempão, apenas roçando meu pau na sua buceta por trás e segurando seus peitinhos com as duas mãos, enquanto falava sacanagem no seu ouvido.

A sua posição não permitia que eu pudesse explorar seu corpo todinho como eu queria. Ao tentar vira-la, ela não permitiu e aquilo foi se tornando um estupro consentido. Estava já louco de vontade de gozar de tanto esfregar na bucetinha molhada , mas queria explorar melhor aquele momento, beijar gostoso, chupar aqueles peitinhos, aquela xaninha como sempre tinha sonhado, porém ela não permitia, suponho eu pra não correr o risco de sua irmã voltar à sala e flagrá-la, o que seria terrível. Mulheres sempre agem mais com a razão e eu também fui obrigado a aceitar, com o pouco de consciência que me restava, resolvi permanecer ali naquela posição que seria mais fácil de disfarçar caso minha esposa voltasse, pois a gente estava coberto com um edredon.

Tentei então uma penetração, mas ela me implorou que daquele jeito não queria, eu resignei então e aumentando o ritmo do esfrega-esfrega, gozei feito um louco molhando a sua xaninha e suas coxas com a minha porra, falando coisas impublicáveis no seu ouvido e apertando gostoso aqueles peitinhos durinhos. Após recuperar os sentidos, ela vestiu rapidamente a calcinha sem nem mesmo limpar aquela meleca e me dando um beijo rápido me enxotou para o quarto prometendo que a gente continuaria aquela aventura, mas em outra ocasião.

(continua)


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Comentários

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Muito excitante este relato...não demore a publicar a continuação...ficarei à espera ansiosa.

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