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Puta, submissa e escrava: Orgulho de seu Dono ( viajou para ser castigada e gostou)
Silencio absoluto naquele quarto.
Estou próximo a ela, que com os olhos vendados, aguarda meus próximos movimentos. Vejo pelo corpo trêmulo que sua mente deve estar confusa, apesar dela saber que seria castigada, pois esta era a a vontade de seu Dono e a vontade de seu Dono era a sua vontade. Eu a queria para torturá-la, usá-la como objeto para meus prazeres e ela, como uma boa escrava conseguia entender e antevêr as vontades de seu DONO, por mais estranhas que elas pudessem parecer...Com altivez, ela fazia destas vontades o seu próprio desejo de se submeter e agradar ao DONO, em tudo, sem restrições
Ali estava ela. Mantinha-se submissa, de cabeça baixa esperando, seus pensamentos voavam longe. Apesar de toda a ansiedade ela tinha plena confiança em mim, afinal já tinha lhe dado outras provas de que poderia confiar em mim, mesmo em situações como esta. E, ela sabia antecipadamente de tudo que iria acontecer, mesmo que eu nao tivesse lhe falado nada. Apenas, lhe mandei um torpedo no qual dizia - É HOJE, VENHA..... Havia chegado o tão esperado momento da entrega, o prazer em servir-me de estar aos Meus pés, sob o Meu domínio, onde ela nada mais seria, apenas uma peça, uma tela para que desenhasse e deixar minhas marcas, entrega plena, sem reservas, se doando por inteiro ao prazer do Dono. E ela aceitou vir de tão longe ( mais de 6 horas de ônibus) só para isto.
Tinha vindo para me servir. Ela tinha vindo ao meu encontro, unicamente para me satisfazer, eu estava precisando dela, de usar o corpo dela, ela veio sem pensar em si mesma, mas por sua vontade e obrigação de me servir, de ser possuída, de ser usada e humilhada, de tomar esculachos pela cara e incondicionalmente, satisfazer todas vontades de seu DONO, pois ela sabe que até o seu prazer pertence a mim. Entregando-se por puro instinto, tornando-se minha submissa e escrava de meus desejos. Entregando-se aos meus mais sádicos prazeres. .
A ordem era para que ela não falasse nada, apenas escutasse e sentisse, o que lhe tinha sido permitido era chorar, gemer e se quisesse, gritar. Sentisse na pele cada açoite, tapa, chinelada e se entregasse toda aquela dor para meu exclusivo prazer e satisfação. Para ela, nada mais importaria, apenas me servir e me satisfazer, ser um brinquedo em minhas mãos, um brinquedo que se brinca e se usa quando esta fosse a minha vontade.
De joelhos, vendada, com as mãos para trás, ela sentiu no rosto a primeira bofetada. A escuridão proporcionada pela venda em seus olhos, o quarto semi-escuro e o silêncio que nele se instaurava, faziam-na perder a noção do tempo. Ela ficou sem saber quanto tempo se passou entre um tapa e os outros que vieram na sequência. Cada um era mais forte e portanto mais doído do que o outro. E, cada tapa era intermeado, por beijos, chupadas, toques na vagina e tortura nos mamilos. Tudo no mais absoluto silêncio. Silêncio este só quebrado pelo estalar dos tapas em seu rosto que ficava cada vez mais vermelho. Nada era falado entre nós, nem precisava ser ....Sabíamos o que queríamos e estávamos fazendo exatamente isto.
A venda mostrou-se molhada, as lágrimas escorriam por debaixo dela. Fiquei por trás dela e tirei-lhe a venda. Não deixei que me olhasse e nem me tocasse. Puxei-a pelos cabelos e a joguei-a, com desdém, sobre a cama de barriga para baixo. Tirei-lhe os sapatos, meias e a roupa, deixando-a apenas de calcinha. Adoro vê-la de calcinha bem pequena decorando seu lindo e gostoso rabo.
Peguei um creme e espalhei sobre suas costas, massageei-a durante um bom tempo, para que ela esquecesse a dor que eu havia impingido a ela a poucos instantes. Durante a massagem, permiti-me breves contatos com sua xoxota, que se mostrou por demais encharcada. Sinal de que minha putinha estava gostando de tudo o que o que estava acontecendo. Beijei-lhe as costas, mordi-lhe a nuca, lambi sua orelha. A fiz sentir dor, só para meu prazer e deleite. Sem falar uma só palavra. Por parte dela, só ouvia gemidos, as únicas coisas permitidas a ela eram gemer, gritar e chorar. Ela não podia falar nada até que eu a liberasse para tal.
Pedi que ficasse de quatro no que fui prontamente atendido e me pus a chupar sua buceta por trás. Chupava e mordia sua bucetinha, bem gostoso, minha língua entrava e saia de seus lábios já bastantes excitados e que deixavam sua bucetinha ainda mais inchada. Dei uma lambida no seu cú e enfiei a lingua fundo, arrancando-lhe arrancou suspiros. Mordi sua nádega com tanta força que deixei a marca de meus dentes e arranquei dela um grito de dor. Aproveitando que estava de quatro, comecei uma sessão de tapas e chineladas ( chinelos que ela havia comprado a meu pedido para este momento) deixando sua bundinha toda vermelha. Percebi que as lágrimas escorriam novamente por seu rosto. Neste instante, a virei para mim e vendo seus olhos azuis marejados, dei-lhe o primeiro de muitos beijos na boca e na troca de abraços, permiti que ela me tocasse. Seu abraço foi apertado, ela parecia querer dizer alguma coisa com ele, mas ela ainda não poderia falar, eu ainda não havia permitido isto. Trocamos mais uma série de beijos, loucos, alucinados, espremidos, fortes, molhados, apaixonados, frenéticos, cheios de tesão e ardor.
Passado tanto tempo e eu ainda estava com minhas roupas. Empurrei-a de volta na cama e tirei minha roupa. De mastro rígido e em ponto de bala, fiz um leve sinal com a cabeça, que foi logo entendido por ela. Prontamente se pôs de quatro e começou uma gulosa bem safada no meu pau. Minha putinha nasceu com um dom especial para chupar um cacete, como chupa bem a filha da puta. Enterrava minha piroca naquela boca, encostava o saco nos lábios e a cabeça na garganta, meu pau estava babado de saliva, a vontade de gozar era grande, mas eu me segurava enquanto podia, sempre acariciando a cabeça de minha putinha deliciosa.
Puxando-a pelos cabelos e dando-lhe mais alguns tapas na cara, joguei-a novamente na cama e sem pedir licença invadi sua xoxota com um só golpe certeiro. Ela deu um gemido profundo de quem acusou o golpe, mas logo se refez e me abraçou com braços e pernas. Entre beijos e estocadas em sua bucetinha, disse bem baixinho em seus ouvidos que a partir daquele momento ela estava liberada para falar o que quisesse.
Ela me abraçou forte como da outra vez e disse que se sentia agradecida por tudo o que eu estava fazendo com ela, que ela estava se sentindo orgulhosa de poder me satisfazer e que ela me pertencia toda e eu poderia sempre que desejasse usá-la outras vezes como meu brinquedo. Dito isto me deu um longo e apaixonado beijo que a levou novamente ao gozo. Eu me segurava ainda, pois queria prolongar ao máximo aquela sensação maravilhosa que minha paixão estava me proporcionando.
Aproveitando a posição, ergui um pouco meu corpo para que pudesse torturar seus mamilos, com tapas, beliscões e apertões. Enquanto cada um deles era castigado e judiado, seu rosto se iluminava numa expressão de dor que era puro encanto para mim. Sentindo que não iria agüentar mais tempo naquela situação, comecei a bater em seu rosto e a movimentar cada vez mais rápido meu corpo para dentro do dela, enquanto ela me abraçava e pedia:
- Vai Vida, vaigoza na sua puta, na sua cachorra, na sua cadelavai Vida, vaigoza em mim, me dá seu leite, meu macho gostoso filho da puta, me usa toda, me arrebenta......Xinga sua putinha, safada e enfia tudo, soca com tudo este pau duro delicioso, bate em minha cara seu cachorro filho da puta, você sabe me endoidecer de tanto tesão e prazer.
- Satisfaz a sua tara, sua vontade seus fetiches, Sua voz abala meus sentidos, seu cheiro embriaga meu desejo,
Seu gosto satisfaz minha loucura , seu toque me arrebata para um mundo que desconhecia, sou toda sentimentos e sensações . Sentimentos que crescem a cada dia e que me mantém sempre feliz e te querendo dentro de mim
Desejo que aumenta a cada contato contigo e sensações que quero ter pra sempre
- Vai Vida, goza, me dá teu prazer goza, por favor, dentro de mim, eu sou sua, sou sua submissa
Não tinha mais como me segurar, ouvindo tudo aquilo e com tanto tesão reprimido, explodi num gozo fenomenal que me fez urrar alto como um animal no cio.
Gozei abraçado aquela deusa, que me satisfez plenamente. Exausto, feliz, deitei-me ao lado dela, pus sua cabeça sobre meu peito, aninhando-a de forma protetora e falei baixinho para ela:
- "Delicia, quero você como você gosta de ser quando está comigo a sós dentro de 4 paredes: uma puta que gosta ser tratada como tal…Que gosta de ser xingada, chamada de cadela, puta, vaca, vadia, vagabunda e tudo mais que eu me lembrar na hora… Descobri que estas coisas te atiçam, te excitam… faz você se sentir puta o suficiente para ir para a cama e me devorar, comer minha pica, mamar no meu pau, me agasalar com tua bundinha gulosa...
Sei explorar esta fêmea que tem dentro de você como nenhum homem já explorou, sei disso porque quando estamos entre 4 paredes eu conheço cada vez mais a verdadeira puta que habita dentro do seu corpo e que você mesma desconhecia.
Adoro meter dentro do seu cuzinho de puta acesa cheia de tesão, sei que isto te deixa louca, quando eu te pego e meto tudo no seu cú…
Adoro quando te ponho a coleira e você anda pelo quarto como uma cachorrinha, de quatro feito uma cadela no cio, pedindo para eu enfiar todo todo meu pau no meio de suas nádegas até sentir seu cú bem cheio do meu leite,da minha porra e por fim sentir-se uma fêmea bem possuída, bem puta, bem poderosa…
Adoro mexer contigo, te deixar com tesão e vontade de experimentar outras realidades, quando a porta do quarto se fecha. À medida que vou te explorando, vou conhecendo a verdadeira mulher que existe dentro de você e vou te transformando cada vez mais na minha putinha.
A príncipio nem eu mesmo sabia que iria sentir tanto tesão por você e te querer do jeito que quero. Adoro saber que gosta de sentir meu cacete dentro de você .. que adora mamar e devorar meu cacete com a boca e com o cuzinho...
Com você eu pude perceber toda a extensão dos meus desejos, vontades, fantasias e principalmente o tesão vivido com você ...De minha parte tenho procurado torná-la realizada, plena e poderosa.
Sinto que sua submissão a fez evoluir, crescer. Ela está sempre superando seus limites para minha alegria. Sinto que em nossos encontros sua total entrega a fez uma mulher mais completa. Eu a sinto como uma fêmea mais sedenta e uma amante cada vez melhor em nossos momentos de intenso sexo"
Dito isto, ela me olhou no fundo dos olhos, pegou minha cabeça e me deu um apaixonado beijo, terminando por dizer
- "Sou sua, sempre que me precisar...."