- Eu não quero que ela vá embora mãe, conversa com ela, se for preciso eu saio de casa.
Mamãe continuou quieta, parecia tentar assimilar o que estava acontecendo, eu acabava de revelar a ela que comia minha irmã, apezar do incesto já ser praticado entre ela e eu, ela nem sonhava que eu vivia algo com a minha irmã.
-Porque voce me escondeu isso? - Perguntou ela com a voz calma, sem se exaltar nenhum pouco.
-Como eu ia contar mãe, a gente nem tinha tido nada ainda, e alem do mais eu não sabia se ia ficar braba ou não.
-E agora voce também não sabia se eu ia ficar, por que contou? Porque não me contou ontem à noite quando viu que eu tava triste por causa disso?
-Porque eu queria falar com a Carol antes, tentar fazer ela desistir, mas ela não desistiu.
-Ela vem pra casa?
-Não sei.
-Liga pra ela, diz pra ela vir que eu quero falar com os dois. Vou trocar de roupa.
Mamãe parecia braba mas ao mesmo tempo não parecia se importar com a situacão. Eu não fazia a menor idéia de como as coisas iriam transcorrer apartir daquele momento.
Liguei para Carol, até achei que ao ver meu número ela não iria atender, mas estava errado.
-Mana, vem pra casa, a mamãe quer falar com a gente.
-Voce contou?
-Sim.
-To indo.
Ela desligou o telefone, sem se quer me dar tchau.
Passados uns 10 minutos subi para ver mamãe. Ela tinha trocado de roupa, estava acabando de por o moletom, vestia uma calca de algodão, usava pantufas e o moletom, roupa para ficar em casa. Fui até ela e lhe abracei, ela correspondeu e nos beijamos na boca, pude perceber que o clima não era tenso.
-Vamos tentar fazer ela ficar aqui com a gente, e fazer nossa família ser a melhor de todas. - Disse mamãe quase chorando.
Descemos para a sala e ficamos esperando Carol, após uns 15 minutos ela chegou. Mamãe estava sentada na poltrona da sala, quando Carol entrou ela imediatamente deu um salto e foi correndo abraca-la, eu continuei no sofá pois achei que o momento era somente delas. As duas choravam muito, Carol principalmente, tirou sua mochila das costas com ajuda de mamãe e as duas seguiram para o sofá. Mamãe comecou a conversa.
-Agora que eu sei de tudo voce pode ficar né?!
-Não mãe, eu não ia embora pra esconder de voce isso, só que não dá mais mãe. - Carol comecou a chorar muito.
-Porque amor? Fica com a gente.
-Porque eu me apaixonei mãe. O Gabi foi o meu primeiro homem, e eu to envolvida'...
-E ele te maguou? Ele fez algo com voce que voce não quis? - Mamãe falou aquilo de uma maneira irritada, como se estivesse disposta a bater em mim caso eu tivesse maguado Carol.
-Não mãe, pelo contrário, ele me fez sentir a menina mais feliz do mundo, até comecar a namorar né, mas eu já tinha acabado o que tínhamos juntos antes disso.
-Então porque não fica?
-Porque eu preciso esquecer ele mãe...
Eu estava quieto até este momento, decidi me meter na conversa.
-Carolline, pára de fazer isso, voce tá se martirizando a toa, sabe que eu amo voce, que também estou apaixonado, agora a mamãe sabe de tudo, podíamos viver bem aqui em casa, sem esconder nada. Não fica por que não quer ficar, essa é a real, voce cansou e quer fugir do que tá acontecendo aqui. Mãe é ela que não quer mais ficar e não tem coragem pra dizer a verdade. - Nào deixei ninguém responder e subi para o meu quarto. Percebi que as duas ficaram pasmas com a minha reacão.
Deitei na minha cama e fiquei pensando no que acontecia. Imaginei as duas na sala, Carol estava com uma blusinha gola ve, bem fresquinha para o dia de hoje, e uma calca jeans. Imaginei mamãe beijando ela, pondo as mãos nos seios da filha e comecando a chupa-los, enquanto Carol retribuia o carinho pondo sua mão dentro da calca da mãe e tocando a buceta daquela que lhe deu a luz , por cima da calcinha. Imaginava a mãe rebolando a bucetinha nos dedos da filha, ao mesmo tempo que suas mãos invadiam a blusa dela tocando seus seios e retribuindo o carinho que estava ganhando.
Pelo que eu conheco a buceta da mamãe devia estar molhadinha, e a da Carol enxarcada, mesmo sem ser tocada. Imeginei as duas se despindo e mamãe tomando a iniciativa para lamber a bucetinha da filha,lamber de um jeito que só mulheres sabem lamber, até porque elas são as melhores. imaginei também eu aprticipando dessa brincadeira, chegando de surpresa e assustando Carol, pois ainda não sabia de meu caso com mamãe. Encoxaria mamãe por trás sem que ela se quer tirasse a boca da buceta da filha. Ia parar de lamber Carol só quando tivesse que usar a boca para gemer de tanto tesão que estaria sentindo. Seriam as gozadas mais maravilhosas da vida delas, e da minha também.
Bateram na porta, dispertei dos meus pensamentos. Esse meu sonho tinha que virar realidade um dia. E esse dia não podia estar mais perto.
Quem batia era Carol.
-Posso entrar?
-Pode.
-Bom, eu não esperava que voce fizesse isso e até intendi que contou para não deixar a mamãe chatiada. Mas não intendi por que disse aquelas coisas lá em baixo...
-Disse porque é o que eu sinto, Carolline. Voce faz parecer que tudo que fizemos foi um crime, o pior crime, mas bem na real voce está se enganando, diz que tá apaixonada e que não pode se controlar quando na verdade o que voce não pode é ficar comigo, quer terminar o que vivemos e não sabe como, então fica fugindo.
Seus olhous ficaram mareados, ela comecou a lacrimejar. Deitou ao meu lado na cama. Dei espaco para ela e a tapei com a mesma coberta que eu estava tapado. Não falamos nada um com o outro. Eu vestia uma calca de algodao, de pijama e uma camiseta branca da hering.
Carol chegou próximo a mim e tentou beijar a minha boca, virei o rosto e ela comecou a chorar mais... Abracei-a somente, ela colou sua cabeca no meu peito e eu percebi que ela chorava, chegou a solucar. Dormimos abracados. Passada quase uma hora mamãe veio nos chamar para o almoco, deitou atrás de Carol e nos beijou no rosto.
-Isso é errado, erradissímo, mas voces ficam tão lindos assim. - comentou
Não falamos nada, Carol se quer sorriu, ela estava chorosa.
-Mãe vou durmir, não to com fome agora. - Disse Carol
-Não filha, voce tem que comer algo.
-Não mãe, deixa ela, depois eu levo alguma coisa.
Era um Sabado frio, combinava com o clima na casa. Sentamos à mesa mamãe e eu, estavamos quietos até que mamãe puxou um assunto.
-Ela tá apaixonada Biel.
-Eu também, mãe.
-Por ela?
-Por voces duas, da mesma maneira...
-Olha, já me cruxificariam por ter algo com voce, agora ser conivente com um caso de voces dois é um pouco forte demais pra mim...
-Eu sei mãe...
Ficamos em silencio de novo. Até eu rompe-lo novamente.
-Ela vai embora mesmo?
-Disse que ia pensar melhor...
-A senhora quer que ela fique?
-Obvio, já perdi o seu pai, não posso perder mais nenhum de voces.
-E se ela ficar e voltarmos a ter nosso caso?
-Não sei, sinceramente, não sei. Não cruxifico nem voce nem ela, principalmente ela né, porque voce é irresistivel mesmo. - Ela deu a primeira risada depois de todas revelacões.
-E nós dois mamãe?
-Nào faco a menor idéia... Já pensou se voces ficam juntos? O que vai ser daqui pra frente? Vão namorar outros? Vão ter filhos juntos? O que voce acha que aconteceria? Fala ai o que voce planeja.
-Não sie mamãe, por mim eu ficava com ela e com voce, teríamos uma vida liberal aqui em casa, faríamos viagens como a que nós dois fizemos juntos. A gente namoraria outras pessoas, casaria com outros mas nunca nos separariamos, teriamos o nosso caso amoroso a parte.
-Voce viaja Gabriel, em que mundo voce vive meu filho... - Disse ela saindo em direcão à pia.
Subi para o meu quarto e Carol dormia em um sono profundo. Deitei ao seu lado, me tapei e abracei-a por trás, percebi que ela estava só de calcinha e sutiã. Sentia contra o meu corpo aquela pele macia, aquela bunda de um tamanho perfeito, imediatamente fiquei excitado novamente. Beijei o pescoco dela e ela acordou.
-Não precisa se assustar mana.
-Ah é voce...
-Melhorou já?
-Um pouco. Dormir sempre faz bem para os pensamentos. Inclusive acho que vou me levantar e deixar voce durmir um pouco e por os SEUS pensamento no lugar.
Ela foi se levantando, pude ver a lingerie vermelha que ela usava, a maneira que ficava a sua bunda e não me contive, abracei-a por trás, puxando-a de volta para a cama.
-Pára Gabriel!!!
-Não. Eu to com saudades de voce. Eu te amo Carolline, te amo demais. Voce não pode ir embora, não pode me deixar.
Beijei a boca dela e ela não resistiu nenhum pouco, pelo contrário, me abracou e tirou a minha camiseta, comecou a beijar meu toráx, até chegar às minhas calcas, baixou elas juntamente com minha cueca. Beijou a cabeca do meu pau e subiu novamente para a frente do meu rosto.
-Que saudade que eu tava de voce.
Nos beijamos de novo, desatei seu sutiã durante o beijo, e pus a mão na sua bucetinha por dentro da sua calcinha e pude notar o quão enxarcada ela estava. Carol não deixou eu tomar muito as rédeas da situacão e subiu no meu pau, ajeitou ele na entrada da buceta, nos tapamos com o edredom e ela foi agasalhando meu caralho com a buceta, ela estava fechada, devido ao tempo que ficamos sem tranzar.
-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, - Disse ela baixo e vagarosamente,- que saudade que eu tava de voce.
-Eu também, mana, pula no meu pau, pula?!
-Claro amor, claro que pulo.
Ela comecou a cavalgar rápido, baixou o corpo e colou ao meu, olhei e vi a porta aberta, escancarada, e na frente dela estava mamãe, ela estava com a mão dentro da calca de moletom, com os olhos fechados e com uma cara de puta, via os filhos fuderem e estava completamente excitada.
Carol estava doida, gemia alto, pulava no meu pau, gritava.
-VAI MANO, ME FODE, VAI, FODE MINHA XOXOTINHA, FODE. AI QUE SAUDADE QUE EU TAVA DESSE CARALHO, MEU DEUS QUE PAU DELICIOSO. VAI VAI VAI VAI VAI VAI, VOU GOZAR, ENFIA VAI VAI VAI MANO, POE TUDO...
-Pula Carol, pula no meu pau vai, geme bem gostoso no meu ouvido.
-Goza amor, goza, enche minha bucetinha de porra vai, enche pra mim, enche. Isso, goza goza, ai que delicia de porra...
Mamãe rapidamente foi para o seu quarto, ela viu que eu a via e certamente gozou vendo nossa tranza, ela podia ter entrado e feito um escandalo, mas preferiu ficar quieta, com certeza ela seria conivente com o nosso amor.
Ainda sentada no meu pau Carol me olhou e disse:
-Eu fico com duas condicões.
-Quais amor? Faco qualquer coisa pra voce...
-Primeira, voce termina com a Pamela.
-Segunda?
-Eu escolho sua próxima namorada.
-Ok. E eu escolho o seu, certo?
-Acho que não vou precisar de namorado.
Ela beijou a minha boca e ainda nua e sobre mim durmimos, meu pau amoleceu e saiu da sua buceta. O nosso amor havia renascido e parecia estar mais forte do que nunca. Agora eu tinha que tirar a limpo minha história com mamãe e essa coisa de ela ficar tocando siririca vendo minha irmã e eu tranzarmos.
Continua...
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