- Agora há pouco, você estava falando com os rapazes na porta da cozinha e... eu
passei, fui tomar lanche, saí depois de uns dez minutos... e aí, como você estava
falando com tom de voz normal... eu acabei escutando... É sério?... você faz aquilo
mesmo? – perguntou Adriana, interessada e envergonhada, e complementando: -
Você me desculpe, porque escutei sem nenhuma intenção... não quero passar por
enxerida...
- Aquilo o quê? – questionou Márcio, fazendo um ar circunspecto.
- Você estava falando de sexo... falando que faz aquelas coisas... é sério?
- Que coisas? Não estou entendo essa conversa – falou ele, insinuando
desentendimento.
- Por favor, Márcio, você não tá facilitando. Você sabe do que estou falando, não
sabe? Quer me deixar constrangida, é isso?
- Bom, foi você quem pediu. Não vá se fazer de vítima depois, certo? É isso mesmo!
O que você escutou é verdade. Eu fiz algumas vezes. Por que, você não acredita? –
perguntou ele.
Vendo a expressão de dúvida no rosto dela, Márcio indagou-lhe com seriedade:
- Quer apostar?
- Apostar? Como? Uhmmm... tudo bem, vai. Mas com é que você vai fazer? Eu
preciso conhecer e confiar na mulher com que você vai fazer isso, porque senão
você e ela podem armar uma situação e assim não vai ter graça... certo? Mas, peraí,
você não tá brincando comigo, né Márcio, por favor? – perguntou Adriana, sorrindo.
- É lógico que não! Mulher?... que mulher? A mulher é você! Vou fazer é com você
mesmo, se quiser, é claro! Não tem outra pessoa não! São só nós dois. E detalhe:
ninguém vai saber, nunca! Da minha parte eu garanto. Pode ficar absolutamente
sossegada. Você me conhece, né? Eu penso que você confia em mim. Ou não
confia? Topas?
- Você faria isso comigo?! – indagou ela, espantada, acendendo de encantos seu olhar.
- Se eu faria isso com você?! Pelo visto, você é que está brincando comigo! É claro,
é evidente que faria! Olha vou te falar um negócio, desde o dia que você entrou aqui
na empresa que só faço pensar, fantasiar isso. Quer saber, desde esse dia, você é a
razão das minhas inúmeras masturbações mentais, e algumas físicas, sabia? Eu
sonho em fazer tudo aquilo que falei com você, e mais algumas coisas,
sinceramente! – revelou Márcio.
- Nossa! Aquilo tudo! – sorrindo com ternura Adriana falou. - Nem tinha
percebido que você me desejava para isso... – continuou.
- Tinha percebido sim! – afirmou ele com convicção, e complementou: - Bom, pelo
menos supunha, não é verdade? Pelo jeito como te olho... te comendo com os
olhos! Aliás, não só percebe como gosta. Estou errado?
O brilho nos olhos de Adriana confirmou essa suposição, com ela limitando-se a sorrir recatadamente.
Márcio e Adriana eram colegas de trabalho. A relação deles era só profissional, até esse fato. Na realidade, pairava uma eletricidade no ar quando seus olhares se cruzavam. Mais de trinta anos de beleza, tinha expressivos olhos furta-cor e médios cabelos pretos meio revoltos. Temperamento meigo, o rosto de traços suaves e delicados, também eram referências de Adriana. Mignon, seu corpo era tão perfeito que causava inveja à sensualidade. Márcio era magro, cabelos crespos e curtos, quarenta e poucos anos, 1.80m de morenice.
- Mas como que a gente vai fazer? Vai ser onde? – perguntou Adriana, ansiosa.
- Bom, amanhã é o dia ideal, porque sexta-feira fico aqui até mais tarde adiantado o
serviço, e já que eu tenho a chave do escritório... A gente podia fazer aqui mesmo.
Faça o seguinte: você sai ao final do expediente, para ninguém desconfiar. Aguarda
uma hora mais ou menos, aí você me liga. Eu vejo se não tem mais ninguém aqui,
se está tudo liberado, e você volta para cá. Feito? – planificou Márcio.
- Aqui? Mas eu queria tomar um banho... me preparar... – ponderou Adriana.
- Mas você não percebe... Eu sugeri que fosse aqui para evitar exatamente isso: você
tomar banho! Quero você com seu cheiro natural depois de um dia de serviço,
suada e... Eu sei o que você deve estar pensando. Mas é isso mesmo que eu
quero: todos os seus cheiros, frente e verso, não importando o quê nem quantas
vezes você faça. Aliás, quanto mais você fizer, melhor, principalmente o verso... Ah,
não use desodorante íntimo. Não quero você com cheiros artificiais. Quero você
com o cheiro da verdade! Não precisa ficar constrangida, embaraçada, tá certo? Eu
sei o que esperar... sei de tudo... relaxa, tá bom? E não quero que você me
questione... por que realizo essas fantasias, por que fiz, faço, e farei perguntas
obscenas etc. e tal, por favor! Só te posso dizer que faço porque gosto e que não
faço isso sempre... só faço com quem reúne uma série de excitantes condições
especiais, e esse é o seu caso! Bom, acho que me fiz entender. Preciso ser mais
claro, Adriana?
- Nossa! Não precisa não! Mas... só o seguinte: sem tomar banho... e se tiver
alguma bala na agulha...? – perguntou Adriana, na dúvida.
Márcio não se aguentou. Sorriu, sorriu muito, contagiando-a que também passou a sorrir, dando-se conta do que falou fora extremamente engraçado.
- Não tem problema, eu assumo! – resignou-se Márcio, continuando a sorrir.
- Ah, quem vai comprar os negócios? Eu? Deixe-me comprar, vai? – propôs Adriana.
- Sem problemas – concordou Márcio.
Nem dormiram de quinta para sexta-feira, por culpa da ansiedade que lhes queimava os pensamentos. No decorrer do dia estavam excitados, aflitos. Encaravam-se com fogo nos olhos. Na volta do almoço, ela trouxe uma sacola com os produtos que ele pediu e se podia ver no seu semblante uma expressão de satisfação, fazendo para Márcio um gesto de positivo e sorrindo-lhe. Ele deu-lhe um sinal que depois veria o que ela comprou. Algum tempo depois, discretamente, Márcio fora ver o conteúdo da sacola.
- Ó... é isso? Comprei certo? Vê se tá tudo aí? – indagou Adriana, com uma ponta de incerteza.
- Exatamente isso! – Aprovou Márcio sorrindo e dando-lhe uma bicotinha.
A tarde foi-se arrastando. Um minuto parecia uma hora. Enfim, o tão desesperadamente aguardado momento chegou! Os lábios de Márcio e Adriana procuraram-se, trêmulos, e devoraram-se num ardente beijo. Rolavam pelo carpete. Sua blusa ele a tirou com vigor. Os empinados peitinhos saltaram do sutiã os quais Márcio aparou com a boca, sugando.
O rapaz sentou numa cadeira. Adriana fora buscar a sacola com os produtos entregando-a a ele que, por sua vez, conferiu o conteúdo retirando os ingredientes e deixando-os no chão ao lado da cadeira.
- Tire a calça lentamente e a deixe um pouco abaixo dos joelhos, mas não tire a
calcinha, tá? – falou Márcio, com ela ficando em pé. – Chegue mais perto – complementou.
Ele estava embasbacado com o corpo dela, e foi tirando-lhe a calcinha, devagarzinho, e vendo surgir um magnífico nu artístico.
Márcio deleitou-se com o cheirinho picante da bocetinha dela e perguntou:
- Quantas vezes você fez xixi gostoso hoje, heim, minha linda?
- Bom, até o momento umas... quatro ou cinco – respondeu Adriana.
- Ahhh... gostoso! – suspirou Márcio, pensando que poderia estar junto com ela
naquelas oportunidades para beber o saboroso elixir diretamente da fonte.
Deu-lhe umas linguadas na xoxotinha e chupou o melado grelinho dela. Depois, o rapaz virou-a e pediu para se curvar para frente. Passou a fungar o cuzinho dela fascinando-se pelo seu suave aroma.
- Pelo cheirinho gostoso, você usou esse delicioso buraquinho de fazer cocô gostoso hoje, não usou?
- Usei – falou Adriana, timidamente.
- A que horas você fez gostoso?
- No meio da tarde. Sabe aquela hora que eu me levantei e demorei uns vinte minutos para voltar?
- Sei.
- Pois é... foi naquela hora.
- Como saiu, grosso e seco? – perguntou Márcio, detalhista.
- É... e comprido também.
- Fez muita força?
- Se fiz força? Ufa!, fiz muita, muita mesmo... Suei, gemi e empolei as veias do
pescoço para sair (risos). Saiu arranhando de tão grosso e tão seco! Fiquei até com
o precioso dolorido, aliás, como sempre. Mas, é assim mesmo... Já estou
acostumada. Eu sempre fui ressecada – resignou-se Adriana.
- Delícia! – exclamou ele e complementou: - Olha, preste atenção, todas as vezes que
você for ao banheiro fazer xixi ou cocô - repito: todas as vezes, no mínimo, não
importando onde você esteja nem quanto tempo passe -, lembre-se dessa situação
e especialmente de mim, que eu estarei mentalizando você, tá? Sinta-se na minha
companhia quando você entrar no banheiro... Sinta-se na minha presença quando
você fizer aquelas delícias! Promete?
- Uau!, é claro que prometo, gracinha, meu lindo! – disse Adriana, encantada.
Inebriado pelo renitente perfume, todo aquele vale castanho foi lambido e chupado por ele, fascinado, e com especial atenção ao seu núcleo, o qual recebeu enfiadas de língua dele, babando.
A seguir, levantou-se e retirou o restante das roupas dela, e pediu que fizesse o mesmo com ele, beijando-a. Quando Adriana viu o cacete de Márcio pulsar liberto, deu-lhe o bote e ficou a ordenhá-lo e mamá-lo avidamente. Ele sentou-se novamente à cadeira, pegando um frasco com chantilly e besuntou a rachinha e o anelzinho dela, chupando-os alucinadamente.
Prosseguindo, Márcio deitou-se no carpete dizendo a Adriana que sentasse sobre o rosto dele, de frente. Ato contínuo, buscou um morango no pote e começou a introduzi-lo na grutinha dela, e falou, quando completou:
- Agora o expulse na minha boca! Isso... assim... é isso mesmo gatinha! É só uma
questão de controlar os músculos vaginais.
Márcio deliciava-se todo mastigando aquele morango parido.
- Está gostoso? – curiosa, perguntou Adriana, a mãe.
- Delicioso! Agora vamos lá... com outro morango, vai... É só fazer daquele mesmo
jeito, tá?
Uns seis morangos foram mastigados e deglutidos por Márcio desse jeito. Na sequencia, ele pediu a Adriana que girasse seu corpo e sentasse de costas sobre o rosto dele. Lambuzou o rabinho dela com calda de cerejas e o sugou em desespero, enfiando toda a áspera língua, várias vezes.
- Vou fazer um negócio que eu adoro, e espero que você adore também, por isso é
que deixei para o final – falou ele, animado.
Começou a colocar uma cereja no cuzinho dela. Quando conclui, disse:
- Agora você vai expelir a cereja bem dentro da minha boca, tá bom, gatinha?
Concentre-se, faça força para fora, como você fez nas vezes dos morangos... é igual.
Não se preocupe se depois vir a “bala na agulha” (risos) que você supôs, certo,
minha flor? Então, vamos lá?... vai... isso...
Ele estava maravilhado ao ver o esfíncter dela pulsando. Até Adriana conseguiu controlá-lo e de suas entranhas fora expulsa a cereja diretamente na boca de Márcio, que a saboreou como se fosse o manjar dos deuses.
- Uhmmm... é uma gostosura! Estou gostando de ver...! Agora outra cereja... vai...
isso... gatinha...!
Meio pote de cerejas Márcio comeu nesse mesmo delicioso método, só interrompido porque Adriana não se aguentava de desejo de montar sobre o encorpado bastão dele, o qual já estava soltando caldinho.
Antes, ela fez uma mistura de chantilly e calda de cereja no cacete, saco e cu de Márcio, e sugou-os insanamente. Subiu no pau dele e cavalgou-o com furor. Aproveitando a miscelânea de sabores que estava sua argolinha, não teve dificuldade nenhuma em tê-la completamente recheada pela tora de Márcio.
- Ohhhh... meu lindo... soca esse pauzão gostoso nesse rabo safado, ai... ai... ai...
meu cuzinho... ai...!
Uma fantástica erupção de porra doce verteu do tronco de Márcio todo cravado no cuzinho de Adriana que rebolava sem parar. Ilimitado era o arsenal dos gemidos deles. Lavaram-se no banheiro do escritório, o que não foi tarefa fácil, mas conseguiram. Márcio cumpriu com louvor a aposta. Adriana que o diga. Alguém mais quer apostar com ele?
- oOo –
Contato:
Abraços e boa sorte pessoal!