Meu peão

Um conto erótico de Lord Athos
Categoria: Homossexual
Contém 1157 palavras
Data: 15/10/2010 19:33:49
Última revisão: 31/07/2016 17:01:24

Tudo indicava que aquele feriado na fazenda, com meus pais, seria insuportável. Quatro longos dias longe da civilização. A casa é confortável, tudo a disposição, mas odeio o campo. Ao chegar no campo de pouso, meu pai e o capataz me buscaram;chegando em casa, a primeira boa surpresa, João era um novo peão prestimoso: 24 anos de um macho aloirado, de olhos verdes, pele dourada e perfeitos 85 kg distribuídos em seus 1,83...

Irresistivelmente, o sequei; ele simulou não ter percebido nada, afinal, o filho adolescente (15 anos) do patrão ... melhor manter distância. No meio da tarde, o desejo falou mais forte, e fui andar pela fazenda (procurar ver aquele macho lindo). Ele estava num estábulo meio distante da casa, carregando uns sacos de ração: seu corpo lindo estava suado, suas veias estavam saltadas, suas costas nuas brilhavam ao sol, deixando ver cada um dos deliciosos músculos entalhados, seu abdômen não deixava a desejar, cada gotinha do suor escorria pela penugem do peito quase liso e encontrava o caminho do tanquinho, que parecia um canal perfeito levando ao que eu mais queria aquela tarde; as covinhas do abdômen deixavam o suor escorrer e molhar sua cueca... O ambiente cheirava a macho, eu tinha que me controlar para não ficar excitado imediatamente. O vi, tirei a camisa e fui em sua direção:

- Quer uma mão com a ração? Como não vou para a academia seria bom fazer um exercício...

- Ora... se achar que dá conta de carregar sem se machucar... aceito sim... (disse com um sorriso faceiro)...

- É claro que aguento! Malho diariamente a noite, e nado três vezes na semana... (meu corpo de adolescente é magro, nunca consegui ficar forte, mas é bem definido graças ao nado constante, meu antebraço é cheio de veias saltadas, e meu biceps tem aquele desenho de esportista... felizmente não tenho quase pelos, então não preciso me depilar para as competições de natação do colégio).

Peguei um saco, fiz uma força do cão, mas consegui levar, no segundo propositalmente esbarrei minhas costas na dele. O calor já tinha me deixado suado, mas as costas dele estavam completamente molhadas... senti aquele corpo duro e molhado... não pude me conter, isso me excitou.

Fiquei dentro da sala onde guardávamos os sacos, pensando no que ia fazer, ele chegou e eu de costas, tentando esconder:

- É pesado, né? Melhor parar para não se machucar!

Sem querer me virei, puto com a dúvida quanto a minha capacidade, e ele pode notar na minha bermuda que meu pau pulsava. Abriu um sorriso maroto e coçou seu saco. Encostou a porta e disse que também tava cansado, mas se o capataz visse ele parado ia encher o saco, por isso ia deixar a porta fechada. E trancou a porta.

Ficamos nos olhando, ele me secava, especialmente meu pau duro, não parava de olhar. Seu pau cresceu. Ele começou a passar a mão. Um silêncio mortal na sala. Ele meteu a mão por dentro da calça e começou a bulinar a cabeça do pau. Não tinha janelas no lugar, o cheiro de homem suado dele já inundava o ambiente. Eu não aguentava mais! Tirei meu pau para fora, abaixando de uma vez a calça até o meio da coxa, e comecei a bater uma. Ele veio na minha direção, se ajoelhou.

Primeiro, segurou meu pau, ficou passando a mao na minha barriga e subindo até o meu peito, beliscando meus mamilos. Depois cheirou meus pelos, enfiou o nariz com força, e depois a cabeça do meu pau:

- Adoro cheiro de rola de moleque! E a sua é rosinha como eu gosto, essa cabeça é linda, rosada e grande... quero chupar seu pau, as veias dele me deixam louco!

Não disse nada, ele engoliu meu pau, nunca tinha sentido nada como aquilo, aquela lingua rodava na minha cabeça, sua mao esquerda no meu peito, sua mao direita na minha bunda, procurando meu cu.

Trouxe sua mão esquerda de volta para o meu pau, e começou a me bater uma, bemmm devagar, sua lingua procurava minhas bolas e minha virilha. Eu estava para gozar!

- Você não vai gozar agora! (Ele mandou...)

Ficou em pé, uns 15cm mais alto que eu, me segurou com força e me beijou. Seu corpo duro e suado me envolvia inteiro, sua lingua estuprou minha boca. Aquele macho tinha a pegada! Eu me roçava no corpo dele, queria o cheiro daquele macho viril em mim, me esfregava como se fosse me fundir nele.

Na minha orelha disse:

- Quero sua bunda! Vou ser carinhoso... Vc já deu?

- Já dei, mas não quero dar agora... não posso, amanhã não vai ter ninguém aqui na sede, vão para um churrasco...

- Eu preciso gozar caralho! Não se deixa um homem assim, na mão!

- Quer gozar na minha cara? To louco para sentir o cheiro da sua porra!

Ele me beijou de novo, sentou-se num saco de ração e eu fiquei olhando aquele homem lindo, suado, com cara de tesão, todas as veias dos braços e da coxa saltadas, arfando, com um pau lindo, de uns 17 cm olhando pro alto, cheio de pentelhos loiros molhados de suor, babando e desejando gozar.. e era eu quem ia fazer ele gozar!

Agarrei aquela porra com vontade, um cheiro de macho trabalhador e suado me deixou meio tonto, não era cheiroso, mas era gostoso! Comecei chupando com força, mas concentrado em alisar aquele abdomen molhado de suor, em sentir seus musculos duros nas minas maos... mas depois me concentrei no gosto daquele pau, e chupei mais e mais devagar, até ouvir ele gemer bem alto... minha mao macia acariciando as coxas e o peito dele.... Não precisei chupar mais que dez minutos:

- Vou gozar, o seu viadinho safado!

- Na minha cara? (disse com um sorriso safado)

- AAAAhhhhhhhhh

Veio o primeiro jato de porra, grudou na minha testa e no meu cabelo! O segundo já veio mais fraco, e caiu no meu peito. Depois começou a escorrer pelo pau e melar minha mão. Senti o cheiro daquele leite grosso, volumoso e amarelado. Me aproximei devagar da pica e coloquei a lingua. Ele empurrou minha cabeça com vontade.. toda aquela porra na minha boca. Engoli.

Ele usou o pau para pegar a que tava na minha cabeça e no meu peito e colocou na minha boca. Engoli.

- Sua vez de gozar.

Fiquei em pé, no meio das penas dele, bati uma punheta de tres minutos. Gozei, um jato ralo no peito dele. Ele puxou meu pau e começou a chupar. Gozei o resto na boca dele. Não desperdiçou uma gota:

- Porra de moleque é mais gostosa... ele disse.

Colocamos as roupas, e saímos olhando em volta para ver se ninguém nos via.

Fui para casa tomar banho, mas o cheiro daquele macho estava na minha pele, o gosto daquela porra na minha boca e a essencia do odor daqueles cabelos do saco no meu nariz. Nada iria tirar isso de mim por várias horas.


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Comentários

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Fez-me lembrar a minha aventura com um pastor já publicado aqui na Casa, foi também de surpresa e o cheiro dele ficou-me nas narinas por muito tempo.

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Delícia... cheiro de macho excitado me excita tb...boa sacada!

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