Bem pessoal, vamos começar destacando o principal protagonista desta história, Jerivaldo Antunes Ferreira, nascido na paraiba, criado na base do jaba...macaxeira..farinha e rapadura, cabra macho sim senhor, vulgarmente chamado de "vává cabeção", apelido esse que ganhou na penitenciária... referente á sua parte íntima, era o terror das bichinhas do cadeião, diga-se de passagem cumpriu 17 anos de prisão, besta do cara que ousou correr os olhos em sua mulher, teve o bucho furado e mora a tempos no andar de cima.
Após cumprir sua pena, resolveu buscar a sorte em São Paulo, rodou...rodou...até que um abençoado resolveu lhe dar aquela tão chamada segunda chance, zelador em um condominio vertical luxuoso, seu jeito simples de ser cativou a todos.
Além dos quatro porteiros, conheceu Fátima, a faxineira, que o auxiliaria no árduo trabalho do condominio.
Fátima, uma loira de 32 anos, corpo mignon, casada, logo tornaram-se grandes colegas de trabalho, lavavam o pátio, a quadra de esporte, limpavam a academia, enfim passavam o dia todo juntos, dias...meses se passaram até que vává resolveu se insinuar, estavam quase no fim do expediente daquele dia, no almoxarifado abraçou fátima e declarou estar a meses sem uma mulher.
---Olha aqui como você me deixa!!!
Exclamou ajeitando com a mão sua massa de nervos explodindo dentro do macacão.
...Me respeita seu Vává...eu sou uma mulher casada!!!
Alertou-o e logo em seguida arregalando os olhos de espanto, Vává cabeção havia colocado para fora seu cacete, aliás algo de outro mundo, de comprimento era até considerável, mas o que chamou a atenção era aquela ponta bem cabeçuda, parecia um cogumêlo.
Fátima ficou estática ante áquela obra de arte e sem perda de tempo vává a atacou, tadinha dela, seu corpo sumiu diante dele, a virou com o rosto na parede e a despiu da cintura para baixo , ajoelhou-se e afundou o rosto em sua bunda, lambia o cu a buceta, entre gemidos de tesão ela tentava sem sucesso persuadi-lo a não ir em frente com seus planos.
...Eu não posso fazer isso...eu sou casada...você vai me machucar com essa coisa ai!!!
Nem ouvidos lhe dava, apenas continuava a lambuzar sua buceta com saliva, tendo a certeza de ter besuntado aquela carne macia e cheirosa, levantou-se e preparou-se para finalizar seu intento, com uma mão abria uma das nádegas de sua prêsa e com a outra tocava uma punheta para fazer sua jibóia ficar o máximo ereta, tarefa realizada, próximo passo, cuspiu na mão e lubrificou aquela bigorna grossa e cabeçuda, abriu o compasso das pernas de sua parceira e começou o ritual, pincelava, esfregava procurando encaixar na vulva, Fátima de alguma forma procurava relaxar temerosa pelo que viria logo á frente, sabedora ela que a situação havia saido dos limites e que não adiantaria esboçar reação pois vává era inúmeras vezes mais forte que ela.
Vává tentava...tentava...mas não conseguia fazer sua anaconda desbravar os pequenos e grandes lábios, era muita rôla para pouca buceta, o suor descia do rosto de Fátima, por ser um local sem ventilação e por sentir aquela coisa monstruosa cutucar seu bichinho de pelúcia, mas como para tudo tem um jeitinho, tanto forçou que conseguiu, aquela chapeleta começou a deslizar para dentro, aquela covinha quente e úmida começou a ser fodida, um gemido mais alto e um aiiiiiiiiiii...tá doendo muito...foi a primeira frase que ecoou no ambiente , quando finalmente...flop!!! vává conseguiu colocar aquela cabeçona para dentro, estocava devagar ouvindo os reclames, choramindos e gemidos de sua cabrita, colocou as mão por dentro da camiseta e a agarrou-a forte por trás amassando seus fartos seios, centímetro por centimetro aquele vergalhão foi alargando as paredes vaginais daquela indefesa criatura, enfim seus pentêlhos encostaram na bunda de sua coleguinha de trabalho, trabalho realizado, seu cacete estava atolado até o talo, bem no fundo pressionando seus orgãos reprodutores, tirou e enfiou, cada vez aumentando mais o ritmo, Fátima só fazia chorar suplicando para que acabasse logo, buceta totalmente dilatada, vává começou a comê-la de verdade bombardeava cada vez com mais força, os minutos pareciam eternos.
Porém as coisas começaram a mudar, os gemidos de Fátima se tornaram diferentes, finalmente conseguiu relaxar e buscar algum prazer, suas pernas começaram a tremer, a boca de vává beijando seu pescoço e atolando a lingua em sua orelha, sua respiração se tornou acelerada, estava no prenuncio de um orgasmo arrebatador, foi chegando devagar e gozou...gozou...melando a super rôla enterrada em sua buceta...agora bucetona, vává por sua vez sentindo aquela coninha pegando fogo, também terminou, entupiu de pôrra aquele buraco quente.
Recobraram o fôlego e desengataram-se, Fátima se sentiu ôca por dentro, aquele liquido gosmento descendo por sua coxa até o tornozelo, enquanto vává se ajeitava ela ficou de cócoras e expeliu o máximo de esperma melando o chão, vestiu-se e foi tomar uma ducha, ficou por 15 minutos sentindo a água cair sobre seu corpo e tentar lavar o pecado e a sujeira que fez com seu espôso, mas chegou a conclusão que agora era tarde demais.
No ônibus no retorno para sua casa, sentia sua tanguinha empapar com a pôrra que ainda descia de seu útero, ficou 2 semanas sem relação com seu marido alegando que estava com infecção urinária, quando na verdade estava era dolorida e temerosa que seu marido desconfiasse do porque de sua buceta estar parecendo uma gamela de tão larga.
Depois daquele dia jamais Fátima ficou em um ambiente fechado com aquele garanhão, mesmo tendo sido uma experiência única em sua vida e que chegou até a gozar, mas resolveu que uma vez já bastava.
Quanto a vává cabeção, continuou com a putaria no condominio, mas fica para os próximos capítulos