Comi minha cunhada e a empregada

Um conto erótico de coroa do valp
Categoria: Heterossexual
Contém 1813 palavras
Data: 15/09/2010 15:41:39

Esse caso que vou relatar a vocês é verídico. Vou criar nomes fictícios para não expor ninguém.

Tenho 43 anos, moreno gordo, casado há 7 anos, moro em Valparaiso cidade de Goiás no entorno do DF. Minha cunhada Débora, tem 20 anos, pele clara, seios médios durinhos, pernas grossas, bunda grande, um tesão. Minha empregada Claudia, negra, seios pequenos, pernas grossas, bunda grande, outro tesão. Bom, o que aconteceu foi o seguinte:

Desde quando conheci minha cunhada sempre tive o maior tesão nela, principalmente pela cara de safada que ela tem. Mas, com medo nunca tinha investido, deixando meu tesão reprimido. Bolei um plano a longo prazo, comecei ligando pra conversar e alguns meses depois estávamos bem amigos. Depois comecei a dar presentes, já sabia do que ela gostava, e sempre procurei agrada-lá, e sempre dizendo que ela estava me devendo um favor.

Certa vez tive que fazer uma viagem a trabalho em um final de semana, convidei Débora e pedi segredo, pois minha esposa é muito ciumenta, e ela topou. Não rolou nada, pois ainda estava ganhando sua confiança. Voltamos e dois dias, minha esposa foi a casa de minha sogra passar o dia, e antes dela chegar lá, liguei pra Débora e disse a ela que tinha chegado a hora dela me pagar o favor. Pedi a ela que viesse o mais rápido possível a minha casa, e guardasse segredo, ela concordou. Claudia fez suas tarefas e pediu o dia de folga foi passar também o dia fora, tudo perfeito.

Quando Débora chegou, sentamos na sala, servi umas bebidas, conversamos muito, rimos, estávamos a vontade um com o outro.

Até que em um determinado momento não agüentei e a agarrei roubando um beijo, ela ficou meio brava, e disse:

- Você está louco, você é casado com minha irmã!!!!

Ai não tinha mais jeito e abri o jogo:

- Desde quando te vi pela primeira vez senti um tesão enorme por você e hoje você vai ser minha.

- Nunca, jamais vou trair minha irmã...

Não esperei ela terminar, tomei ela em meus braços e dei outro beijo, ela resistiu no começo, encostei ela contra a parede e comecei a acariciar seus seios, nessa hora ela se entregou e não ofereceu mais resistência. Nos beijamos por um longo tempo ali encostados na parede, então a levei para o quarto de hospedes, nos beijamos de novo, tirei a sua blusa, cai de boca naqueles seios maravilhosos, ela respirava fundo, meti a mão embaixo de sua saia, comecei a tocar sua xana e mamar seus seios, ela se contorcia de prazer.

Tirei toda sua roupa, deitei ela na cama e comecei a chupar sua xana que já estava encharcada, ela delirava de tesão.

- Isso cunhadinho safado, chupa essa buceta que ela agora é tua, sempre quis te dar!!

Chupei a buceta dela até que ela explodiu:

- Isso...assim...não para que eu vou gozaaar!!!!!!!!!Senti seu gozo escorrer pela minha boca.

Terminado seu gozo, senti que alguém nos observava, fiquei com medo de ser minha esposa, ficamos quietos por um tempo e esperamos. Quando discretamente alguém tenta olhar novamente, ao observar que estava atento a porta recolhe-se, vou rápido, mas em silêncio até a porta, Débora vem junto e encontramos Claudia vestindo sua calça e ao seu lado no chão um vibrador pequeno. Ela ficou sem jeito e tentou explicar:

- Eu ia passar o dia fora, mais esqueci uma coisa e voltei pra buscar.

- E esse vibrador? – perguntei.

- É de uma amiga, foi isso que vim buscar – disse ela.

- E por que estava sem a sua calça? – perguntei novamente.

Ela ficou sem jeito, calada por um instante e disse:

- Sabe o que é, eu sempre senti tesão no senhor, sempre quando dava observava o senhor transando com sua esposa e me imaginava no lugar dela. – disse morrendo de vergonha.

Eu estava sem saber o que fazer. Quando pra minha surpresa Débora mostrando a boa puta que é abaixa e começa a fazer um boquete em meu pau, que depois de tudo isso já estava mole, deixando-o a ponto de bala novamente. Ela então para, olha para Claudia e diz:

- Vem, me ajuda, mata tua vontade.

Claudia não perdeu tempo e caiu de boca, chupando com força, as duas ficaram ali se revezando, uma hora Claudia chupava meu pau, outra hora Débora. Estava no paraíso. Ficamos uns 5 minutos assim, então Débora sugeriu de voltarmos para a cama. Disse a elas que estava muito assustado ainda e que iria tomar uma bebida rapidinho, elas despiram-se e sentaram-se uma ao lado da outra e começaram a conversar enquanto fui tomar uma dose de whisky. Sai em direção ao bar e em vez de tomar uma tomei duas doses.

Ao voltar, chegando na porta do quarto, encontro as duas em um 69 lindo, na beira da cama. Claudia estava por baixo, com a cabeça na beira enfiava o vibrador na buceta de Débora que estava com o rabo pra beira, a chupava soltando gemidinhos.

- Você demorou muito, então começamos sem você – disse Claudia, virando a cabeça um pouco pra trás.

Não perdi tempo e corri arranquei o vibrador da mão de Claudia joguei de lado e me posicionei pra meter na buceta de Débora, Claudia minha empregadinha putinha ajeitou meu cacete bem na entrada da bucetinha de Débora e disse:

- Vai mete pica nessa bucetona.

Coloquei meu pau até a metade bem devagar na buceta de Débora pra sentir cada centímetro, ela a estas alturas estava que nem uma cadela no cio, fiquei maltratando ela enquanto Claudia por baixo dava lambidas em seu clitóres e as vezes no meu saco.

- Aiii...desse jeito vocês me matam de tanto tesão, enfia logo essa pica toda na minha buceta seu puto – falou Débora.

Com um pedido desses eu atendi na hora, comecei a fazer movimentos rápidos e fortes, sentia meu saco batendo no rosto de Claudia que também estava adorando aquilo tudo. Em um determinado momento Claudia deu um jeitinho e saiu debaixo de Débora, virou-se e com um outro jeito que arrumou voltou pra debaixo de Débora ficando como se estivessem na posição papai e mamãe, as duas começaram a se beijar novamente e deixaram as suas bucetas ali a disposição pra mim, que comecei a revesar, metia meu pau na buceta de Débora, fodia um pouco, tirava e colocava na buceta de Claudia e fodia mais um pouco.

Não agüentei muito nessa brincadeira e quando estava quase gozando, levei meu pau na direção dos rostos delas, mirei e esporrei, lambuzando as duas que continuaram se beijando e limpando uma o rosto da outra com a língua. Fiquei por um tempo observando aquela cena maravilhosa, quando as duas terminaram, Claudia saiu debaixo de Débora, virou ficou de 4 e disse:

- Vem patrão, mete esse pau na buceta de sua empregadinha.

Fui que nem um louco, agarrei em seu quadril e meti de uma só vez com força e vontade e falei.

- Não era isso que você queria sua puta?

- Sim...fode tua empregadinha putinha – falou Claudia.

Meti por uns 5 minutos com vontade e força meu pau na buceta de Claudia, ela começou a movimentar seu corpo pra trás com força e gritou:

- Não para...vou gozar...não para gostoso...mete com força, quero gozar nessa pica que eu desejei tanto!!

Claudia gozou e caiu pra gente desfalecida, Débora observava se masturbando depois se colocou na posição de 4 e falou:

- Vem cunhadinho, me fode e me faz gozar.

Meti na buceta de Débora também com força. Ela começou a rebolar gostoso, olhou para trás e falou:

- Aiiiii...assim cunhadinho...me fode, nossa que macho gostoso que minha irmãzinha tem...aiiiiiiii!!!!!!!!!!

Estava no paraíso com duas putas sedentas por sexo. Fodi Débora mais uns 5 minutos, como já estava na segunda e com uma certa quantidade de álcool no corpo estava demorando a gozar. Então parei tirei meu pau de sua buceta e mirei no cuzinho. Débora afastou pra frente e disse:

- Não, no cuzinho não, dói muito.

Claudia que já estava recuperada do seu gozo, encorajou Débora falando:

- Dói mais é só no começo, nas primeiras vezes, depois você acostuma.

- Ta bom vou tentar...mais faz com carinho – disse Débora um pouco nervosa.

- Fica tranqüila – falei pra ela tentando acalma-la.

Ela se colocou novamente de 4, Claudia levantou-se veio por trás dela e deu umas belas linguadas na buceta subindo em direção ao cuzinho de Débora deixando bem úmido e lubrificado, virou-se pra mim e deu uma chupada em meu pau deixando bastante babado.

- Agora vai arregassa o cuzinho dela – falou Claudia pegando meu pau e mirando no cuzinho de Débora.

Comecei a forçar a entrada no cuzinho apertadinho de minha cunhadinha, Claudia segurava firme meu pau para não deslizar e tocava uma siririca em Débora para que ela ficasse mais relaxada. Fiz um movimento mais forte e a cabeça passou. Débora esquivou pra frente mais eu a segurei.

- Aii meu cu, devagar – falou Débora quase chorando.

Como a cabeça já havia passado, comecei a fazer movimentos de vai e vem lentos e pausados, as vezes parava um pouco até que Débora mexesse o corpo pra trás e assim foi até que meu pau entrou até o talo no cuzinho de Débora. Comecei fazendo movimentos lentos e fui acelerando, o cuzinho de Débora já havia se acostumado com meu pau.

- Isoo...assim...fode meu cuzinho...aiiii, que gostoso, tô gozar – sussurrava Débora.

Fodi mais um tempo o cuzinho dela, quando eu estava quase gozando ela começou a reclamar.

- Para ta ardendo...não agüento mais.

Olhei para Claudia, tirei o pau do cu de Débora, deitei na cama e chamei:

- Vem senta seu cuzinho no meu pau, vem!!!

Ela atendeu prontamente, veio de frente pra mim, passou um pouco de saliva no rabo, segurou meu pau, ajeitou no cuzinho e sentou devagar até engolir toda minha pica, apoiou suas mãos em meu peito e começou a cavalgar.

- Ta gostando de fuder o cuzinho da empregadinha, ta? – perguntou Claudia.

- Adorando – respondi.

Enquanto comia o cu de Claudia, Débora foi, juntou o vibrador, voltou deitou ao meu lado na cama, começou a me beijar e meter o vibrador em sua buceta. Não demorou muito Claudia anunciou que ia gozar.

- Vou gozaar...aiiii que delicia...tô gozando, tô gozando!!!!!!!!!!!!

Claudia gozou mais não parou de cavalgar e disse:

- Goza pra mim, vai!! Enche meu cuzinho com sua porra!!!!!

Não demorei e gozei, enchendo o cuzinho de Claudia com meu esperma, ela debruçou em cima de mim e junto com Débora nos beijávamos, os três, três bocas se beijando. Ficamos ali por um tempo, quando percebemos já era quase 2 horas da tarde, nos vestimos, Débora foi embora, eu e Claudia ainda trepamos mais uma vez no final da tarde antes de minha esposa chegar. Agora sempre que posso dou uma trepada com minha empregada e quando dá minha cunhadinha vem completar a festa


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Comentários

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Uau! Não sabes o efeito que tua história me causou! rs rs

Deliciosamente excitante!

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Nossa! qie delicia de conto...adoro fazer anal! se kiser conversar me mande um email :

Parabéns pelo conto.fiquei molhadinha...

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