Enfim conseguimos marcar para o sábado seguinte nossa primeira noite inteira juntos, após uma semana nos organizando. Para mim, os encontros anteriores foram rápidos, sem chance de nos aproveitarmos com mais calma. Ela concordava. Apesar das ressalvas sobre sermos vistos na cidade dela, topou passar a noite em um hotel.
Antes de irmos, passeamos e, numa praça, pude fazer um cafuné em seus cabelos, ouvindo ela contar os problemas da semana com a cabeça apoiada no meu colo. O desejo, no entanto, logo nos levou a beijos quentes ainda sobre o banco. Ao esfriar a temperatura, ela preferiu que fôssemos nos aquecer no hotel. No quarto, podíamos nos atracar sem pressa ou preocupação, apesar do tesão proporcionado pelo sexo em lugares públicos. Só agora, no quarto encontro, estávamos entre quatro paredes.
Deitados na cama, nos beijamos. Com muito tesão acumulado, logo estava sobre ela, com a língua explorando sua boca, ao passo que minhas mãos percorriam seu corpo. Retribuía acariciando minhas costas e envolvendo meu corpo com as pernas. Meu pau duro, ainda sob a calça, já roçava na bocetinha, também vestida. Sem demora e com desejo, arranquei sua blusa para chupar seus seios. Sugando e abocanhando os peitos, fartos o bastante para ocupar minhas mãos, lambia e mordia de leve os biquinhos ouvindo gemidinhos dela. Desci mais, queria provar seu mel.
Com ela ainda deitada, beijei seus pés e subi, tirando sua calça. Após beijar suas coxas, mordisquei a entrada da xota, em seguida corri com a ponta da língua o interior dos lábios, até alcançar seu clitóris. Tinha um grelho ingente, como um pênis que parara de crescer ainda minúsculo. Chupei com gana, aproveitando seu sabor delicioso quando penetrava com a língua. Lambia da entrada do cuzinho até o topo do grelhinho. Me deitei na cama, ela se posicionou por cima e iniciamos um 69. Ela abocanhava meu pau, enquanto eu saboreava sua bocetinha agarrando pela bunda.
Por vezes, uma das mãos liberava as nádegas para se embrenhar em seus cabelos e embalar o boquete, retribuído à altura. Cheio de tesão acumulado durante uma semana, estava difícil me conter. Ela percebeu. Logo se pôs de quatro, com meu pau na boca. Deitado, assisti ela acelerar a chupada: queria minha porra. Segurando seus cabelos, guiei movimentos mais profundos, até explodir em sua boca. Gemi seu nome. Percebi ela engolir mais de uma vez para dar conta de toda a porra. Como de costume continuou mamando o membro, ainda duro e sem sinal do gozo, sorvido agilmente pela gostosa.
Nos beijamos em seguida. Se deitou na cama e me recebeu entre as pernas semiabertas, pela primeira vez pude senti-la sem camisinha. Tínhamos os lábios colados quando os movimentos começaram. Após investidas iniciais, rasas e lentas, alargando seus músculos, passei a segurar uma das coxas, abrindo mais a entrada. O papai-mamãe logo evoluiu para um delicioso frango assado, com gemidos cada vez mais intensos dela, que entrecortava a respiração à medida que vara a invadia profundamente. Num misto de pouca dor e muito prazer, posicionou uma mão em meu ombro e outro na minha cintura, para cadenciar a penetração. Ao receber a tora inteira naquela posição, o rostinho primeiro se contraria, para em sequência se dissolver num gemido.
Seguimos assim por um bom tempo, até perceber que ela queria mudar. Para ela, a sensação era intensa demais, me contou depois. Ela continuou deitada, com a cabeça levemente para fora da cama. Me levantei de mamar. Com ela quase de cabeça para baixo, eu baixava o corpo e afundava o pau em sua boquinha - algo inédito para mim, que aproveitava ainda para acariciar os seios e a bocetinha, e novo também para ela, acredito. Mais tranquila, quis voltar à posição. Fodemos assim até eu despejar meu esperma sobre sua barriga. Cansados, dormimos agarrados.
A manhã seguinte começou tão quente quanto. Dos beijos ao acordamos, passamos para uma transa bem próxima à da noite anterior, na mesma posição, mas com muito mais envolvimento. Nossas línguas se enlaçavam com desejo enquanto nossos corpos se uniam. Por mais de uma vez precisei conter a imensa vontade de gozar dentro dela, talvez algo instintivo ou para selar tanto prazer. Mais uma vez, me recebeu na boquinha, engoliu todo o leite.
Deitamos um de frente ao outro, para nos recuperarmos. Porém, sem demora estávamos com os lábios colados, num beijo intenso, onde as apalpadas naquela bunda gostosa avançaram para carícias no cuzinho. Percebi o tesão dela, enquanto um dedo meu alargava a entrada sem enfrentar grande resistência. Voltei a foder a bocetinha, dessa vez com um dedinho em seu cuzinho, estimulando sua fantasia de transar com dois homens ao mesmo tempo. Ficou de quatro, queria tentar sexo anal mesmo sem lubrificante. "Dói um pouco no começo, mas depois fica uma delícia", disse para me despreocupar. Lambi seu buraquinho, deixando bem molhado, que agora também explorava com dois dedos.
Ela já gemia com as carícias, quando comecei a penetrar aquele anel quente e apertado pela primeira vez. Após a resistência inicial, a cabeçorra se acomodou no seu interior. Seus músculos cediam conforme o membro ocupava suas entranhas. De fato, logo o pau se movia com facilidade, meti com cada vez mais vontade, sem perceber nenhum sinal doloroso dela, que empinava a bundinha e soltava gemidos mais intensos. Quando o cacete entrou inteiro, passei a foder forte e rápido. Segurei sua cintura com uma mão, firmando a penetração. Puxei seus cabelos com a outra, para apreciar as reações aquele rostinho enquanto minha vara a invadia. Quis gozar dentro dela, lotar seu cuzinho com minha porra, mas não conseguimos, talvez por causa dos gozos anteriores. Fomos para o banho, onde ainda transamos novamente, de pé, com a água correndo pelas costas dela, antes de irmos embora.
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