Em nossa terceira saída, passaríamos mais uma experiência inédita para ambos. Durante a semana, havíamos comentado sobre fantasias e experiências em lugares públicos. Assim como eu, ela adorava o risco. Provou me fazendo gozar duas vezes em sua boca, enquanto estávamos dentro do carro e pessoas passavam ao redor. Não pudemos fazer muito mais: ela estava menstruada, embora quase no fim do período. No domingo, para minha sorte, já tinha cessado e marcamos de nos ver. Na despedida, ao perguntar como eu deveria ir vestido, brincou dizendo que podia ir pelado. Como recompensa, ela me receberia de saia, sem calcinha ou sutiã.
Cheguei, em vinte minutos. A busquei na porta de casa, com a grata surpresa de encontrá-la, conforme o prometido, de vestido. Mais cedo, havia me dito que não queria sair do carro, para nada, por causa do frio. No fim da noite, mudaria de opinião. Ao embarcar, nos beijamos rapidamente, devido à proximidade da família. Sem opções de lugares para sair no domingo à noite e atiçados pelas conversas durante a tarde, tocamos direto para um lugar reservado no meu condomínio, onde tivemos nossa primeira experiência juntos e dentro de um carro.
Estacionado no ponto isolado, trancamos o carro. Após beijos intensos ainda nos bancos dianteiros, quando pude sentir suas coxas grossas e macias, expostas com generosidade pelo vestido, seguimos para trás, em busca de mais conforto. Pude sentir seus lábios nos meus, enquanto acariciava seu rosto e cabelos. Ouvir o som do zíper enquanto abria seu casaco era como desembrulhar um presente. Como eu desconfiava, ela viera sem nada por baixo.
Sentou no meu colo e, enquanto beijava sua boca e chupava seus seios, passou a rebolar sentindo o membro duro, sob a calça, roçar na bocetinha. Assim, pude apertar aquela bunda gostosa e abocanhar seus peitos ao mesmo tempo, um por vez. Chupando, lambendo, contornando os biquinhos para depois provocar com ponta de língua. Já tomados de tesão, ficamos um ao lado outro. Continuei a mamar seus seios e baixei ao encontro da xotinha, encharcada como meus dedos puderam conferir.
Com as pernas dela ao redor da minha cabeça, chupei com vontade. Primeiro, com beijos e mordidas leves das coxas até chegar à virilha, onde pressionei a "testa" da xanina, para em seguida começar a lamber o grelhinho. Tinha o clitóris robusto, como um pequeno polegar entre os lábios. Lambia com a ponta da língua, abocanhava, saboreava o suco delicioso e abundante. Gemendo e segurando meus cabelos, gozou na minha boca. Segui chupando por mais algum tempo, até sentir ela me puxar levemente para junto do seu corpo. Sentiu o próprio gosto num beijo intenso.
Camisinha posta, sentei no banco para que ela viesse cavalgar. Veio por cima novamente, dessa vez encaixando o cacete rígido na gruta apertadinha, encharcada pelo tesão e o gozo recente. Passou a rebolar, enquanto nos beijávamos e meu apertava sua bunda, ajudando os movimentos. Com ambas as mãos, segurava as nádegas, ampliava e retribuía com as pernas os movimentos que me engoliam. Assistia os gemidos saírem dos seus lábios, do rosto quase colado ao meu. Chupava os seios ao passo que ela subia e descia com vontade, em ritmos variados, ainda usando o vestido, que tirou em seguida.
Quisemos mudar um pouco: ela se cansara um pouco, além disso, o espaço pequeno atrapalhava. Se deitou no banco. Sobre os joelhos, apoiados no assoalho do carro, ergui suas pernas e enfiei na bocetinha. Logo deixei seus pés à altura dos ombros e, assim, pude chegar mais fundo - como ela prefere. Penetrei profundamente, num vai-e-vem intenso. Eu já me segurava quando ela atingiu o segundo orgasmo da noite. Sabendo que faltava pouco para que eu também gozasse, pediu meu leite na boquinha. Adorei. Explodi num gozo que melou sua boca, rosto e cabelos. Com a cara esporrada, a ponto de tampar um olho, a safada usou os dedos para limpar o rosto. Em sequência, lambeu tudo.
Ainda com muito tesão, decidimos foder fora do carro. Ótima oportunidade para os dois, ambos com tara por transas em lugares públicos. Nos beijávamos, já sem perceber o vento frio, quando ela se apoiou no capô e voltei a meter intensamente com as pernas dela sobre meus ombros. Embora isolado, o lugar era arriscado, pela proximidade do condomínio e o horário, por volta da meia-noite. Corríamos o risco de sermos apanhados, o que só aumentava nossa excitação.
Meti com vontade, observando ela gemer estendida sobre o carro, mas - confesso - atento também à situação ao redor. Se virou, empinou a bundinha, com as mãos apoiadas no capô, e recebeu o pau na boceta. Segurando sua cintura e admirando aquela bunda, quis comer seu cuzinho, mas não seria naquele dia. Ela queria mais porra na boquinha, adora. Agachou e me abocanhou. Chupou até me fazer gozar novamente, sem demora. Voltamos para dentro, onde nos beijamos e trocamos carinho por um tempo, antes de levá-la para casa. No dia seguinte, me contou ter ficado com mais tesão, devido ao cenário inusitado.
Rapaz na casa dos vinte e bem dotado, procuro mulheres interessantes para momentos prazerosos ou bom papo. Aprecio em todas as formas e idades, boa conversa e carinho sempre são bem-vindos. Vivo no Distrito Federal. Contato:
