Bem, ainda nem terminei de contar a história do primeiro menáge que fizemos eu e minha mulher, delicioso. Durante o relato, algumas imagens vieram-me a memória, de fatos que aconteceram em momento um tanto distante, mas que ocasionalmente quando lembro, faz-me sentir um tesão ímpar.
Eu casei com 19 anos, minha, então, mulher estava com 30, lindo exemplar de sua espécie. Não preciso dizer que toda a minha família era contra, pois achavam-me muito novo para casar e, principalmente, achavam-na muito velha para mim, rs, coisas de família. Todos os argumentos foram em vão, eu estava apaixonado.
Fomos morar em um bairro vizinho ao que eu fôra criado, o que facilitava a visita dos amigos e parentes, a casa nunca ficava totalmente vazia e, nós dois, apesar de nos curtirmos muito, gostávamos de uma boa farrinha entre pessoas do nosso convívio.
A Célia (nome fictício) era uma mulher fabulosa, cintura fina, seios médios, com bicos empinados, 1,65m de altura, peso proporcional, morena, cor de jambo, olhos castanhos claros, cabelos muito pretos, lisos, bunda redondinha e arrebitada e o orgulho, as coxas.
Suas coxas eram fantásticas, pele lisinha, sedosa. Ela adorava usar shortinhos, que realçavam ainda mais suas lindas coxas, e não tinha homem, que não olhasse cheio de tesão para aquela estrutura toda.
Eu, era um cara super normal, nada de extraordinário, inclusive o pênis, que sempre foi pequeno em relação ao meu porte corporal. Desde cedinho, comecei os meus passeios pelo sexo, minha irmã mais velha tinha umas amiguinhas safadinhas que quando dormiam lá em casa, algumas vezes acabavam dando uma mamadinha no meu pau e até tocando uma punhetinha, um ponto a meu favor era o fato de não conseguir gozar rapidamente, sempre controlei muito bem a ejaculação e só gozava mesmo quando eu queria, caso contrário podia ficar muito tempo brincando, as menininhas adoravam.
Apesar de tudo, casei com Célia um tanto "virgem" de conhecimento realmente maduro sobre o sexo, pois minha "clientela" havia sido exclusivamente de meninas, a maioria mais novas do que eu, não aprendi muita coisa.
Célia, ao contrário, dava banho, deitava-me na cama e fazia tudo o que queria, muitas vezes eu ficava passivo e deixava-a no comando, ela adorava ver-me totalmente submisso aos seus carinhos e aproveitava-se da minha longa ereção, acho que ela só ficava "tristinha" do brinquedo não ser maior... pois muitas vezes ela inventava umas posições em que eu percebia que ela queria penetração mais profunda.
Passamos dois anos maravilhosos, com algumas crises normais entre casais, já no terceiro ano de casamento, sentimos que algumas coisas estavam mudando, nossos desejos seguiam rumos diferentes. Eu cada dia mais sedento de novas descobertas sexuais, aflorado pelo desempenho de Célia comigo, ela, um pouco mais tranquila, mas eu sentia que ela tinha algumas vontades não satisfeitas... bem, fomos deixando rolar.
Eu tinha um amigo de infância, o Beto, que não saía lá de casa e apesar do tesão que eu sabia que ele sentia por Célia, posso garantir que nunca houvera nada entre eles, até este dia em que me descobri o maior dos voyuers e que mudaram minhas perspectivas sobre o sexo.
Chegamos de uma festinha de quinze anos, eu, Célia, Beto, Carlão e a esposa. Acomodamos o casal em um dos quartos, para o Beto arrumamos um colchonete no escritório. Apesar de termos chegado um pouco "meio" altos, ainda arrumamos motivo para beber mais umas cervejinhas. A mulher do Carlão, já estava prá lá de Bagdá, no segundo copo, despediu-se meio trôpega e foi para o quarto. Eu já estava meio no cochilo, falei que ia tomar um banho e já voltaria, deixei os três na sala em altos papos, muita risada regada a cerveja.
Meu quarto era suíte e ficava no fim do corredor que dava para a sala, deixei a porta entreaberta e fui para o chuveiro, tomei uma ducha, enxuguei-me e peladão, do jeito que estava, deitei-me na cama, só um pouquinho, adormeci...
Às duas e meia, abri os olhos, ainda tentando me localizar, passei a mão pela cama e não encontrei Célia, estranhei, mas não me toquei. Olhei para a porta, estava fechada, eu lembro que deixei-a encostada pois minha intenção era voltar à farra. Ao abrir a porta do quarto escutei susurros, não sei porque, entrei em estado de alerta, pelado do jeito que eu estava, sai sorreteiramente e então pude distinguir, além dos poucos susurros, alguns leves gemidos, mesmo prevendo o pior, meu pau endureceu no mesmo instante. Agachei-me ao chão e passei, praticamente, à rastejar, para evitar qualquer barulho.
Ao chegar na porta da sala, encontrei: Célia de calcinha, apenas, trocando beijos com Beto, que acariciava-lhe os peitos e estava de cueca, de costas para mim e o Carlão completamente pelado, com um baita de um caralho duro, entre as mãos de Célia, que lhe aplicava uma bela de uma punheta, minha reação foi de partir para a porrada, mas meu pau ficara ainda mais duro, e eu não conseguira mover um músculo. Vi então o Beto agachar-se entre as pernas dela e tirar-lhe a calcinha e cair de boca naquela bucetinha deliciosa que Célia tinha, Carlão ficou em pé no sofá e começou a socar o caralhão na boca de Célia, perdi a visão, mas podia ver as mãos de Célia apertando as nádegas de Carlão e a empurrar e puxar os quadris dele, para proporcionar-lhe mais prazer.
Beto levavantou-se e tirou a cueca, afastou o Carlão, deitou Célia, abriu-lhe as pernas e começou a pincelar o caralho na entrada da vagina de Célia, Carlão, que havia descido do sofá, posicionou-se ao lado de Celia e continuou a ganhar desta, um belo boquete.
Vi quando Célia arqueou o corpo, facilitando o ângulo de penetração para o Beto, que tinha certa dificuldade para penetrar, ele não tinha um pau muito maior que o meu, porém era muito grosso, com esse movimento de Célia, vi quando Beto adentrou de uma só vez sua vagina, ela deve ter apertado os lábios com força, pois Carlão em um reflexo, puxou-lhe o pênis da boca, ele ajoelhou-se e começou a mamar os peitinhos de Célia, enquanto Beto fazia um vagaroso movimento de entra-e-sai na bucetinha de minha querida esposa.
Pela primeira vez em toda a minha vida, não pude me controlar e dei uma ejaculada no carpete do corredor, continuei deitado, sem me mexer, olhando com muito tesão a cena que se desenvolvia à minha frente.
Célia começou a mexer rapidamente os quadris e vi, em sua expressão facial, o exato momento do gozo, que pareceu-me ser muito intenso. Beto puxou o caralho para fora e bateu no ombro de Carlão. Beto então, colocou o pau duro na boca de Célia que imediatamente começou a mamar com força, enquanto Carlão foi se ajeitando para a penetração. De onde podia observar, não acreditava nas dimensões do pau de Carlão, menos grosso do que o pênis de Beto, porém, em tamanho, dava o meu e o do Beto juntos. A penetração foi rápida, Célia começou a se contorcer, seus quadris pareciam motorizados, e quanto mais Carlão socava, mais ela se mexia e buscava enterrá-lo todo em si, vi-a gozar uma, duas vezes e parecia não querer acabar, quando ela sossegou, Carlão se retirou. Beto puxou Célia e deitou-se no sofá, Célia sentou-se em sua pica e começou um galope, imediatamente interrompido por Carlão, que empurrando levemente o corpo de Célia contra o de Beto, deixou-a com a bundinha arreganhada, vi quando cuspiu na mão e esfregou na cabeçorra do caralho, apontou para o cuzinho de Célia (que raros momentos tive o prazer de comer) e sem pedir permissão, começou a empurrar. O corpo de Célia ia junto... Célia e Beto aos beijos, ela gemendo muito agora, descuidada, Carlão em nova investida, segurou-lhe os quadris e forçou, Célia com as mãos, abriu as nádegas, Carlão lubrificou mais uma vez o pauzão e apontou, forçou, Célia deu um gemido abafado e largou as mãos, Carlão ficou paradinho, Célia praticamente começou a devorar a boca de Beto, este começou um leve movimento empurrando o caralho para dentro da vagina de Célia, Carlão iniciou o desbravamento, Célia fudia Beto e ao mesmo tempo empurrando a bunda contra o caralho de Carlão. Comecei a tocar uma punheta, minha vontade agora era a de participar e catar um buraco em Célia para meter também. Carlão começou a meter com força na bunda de Célia, Beto fudia com força a buceta de Célia, Célia comia os dois com voracidade, eu apertava o meu pau... Célia começou a gozar, soltando gemidos livres, Beto também, Carlão acelerou e começou a gozar na bundinha de Célia. Os três em êxtase total, esqueceram-se de mim e da mulher do Carlão, tanto eram os gemidos... de repente, silencio total, a posição continuava a mesma, porém os movimentos cessaram.
Levantei-me, de pau, extraordinariamente duro, fui até o sofá, todos ficaram assustados, peguei Célia pelas mãos, após os desencaixes, sem dizer uma palavra, levei-a para o quarto, tranquei a porta, coloquei-a de joelhos e penetrei com toda a facilidade do mundo em seu cuzinho dilatado, soquei, sem dó, durante uns 30 minutos, fazendo-a gozar inúmeras vezes, até que soltei-me e larguei o restante do leite derramado em sua caverninha totalmente alargada. Ela descambou para o lado, tomei um banho, deitei-me e dormi.
Ao acordar, Célia dormia pesadamente, sai do quarto totalmente pelado, dando um foda-se quem estivesse na casa, só que Beto, Carlão e sua mulher, já tinham ido embora.
Eu e Célia continuamos vivendo normalmente e dois meses depois resolvemos nos separar, nunca fizemos um menáge, mas nos víamos ocasionalmente para fazer sexo gostoso, falando sobre o acontecido. Ela sempre dizia que os homens gozavam muito rápido, que mesmo ela querendo mais, eles não a acompanhavam, exceto eu que lhe tirava até a última gotinha... fiquei orgulhoso.
Eu e Beto continuamos a amizade, mas a partir daquele dia ele sempre ficava meio cabreiro ao meu lado, rs, eu nunca esquentei minha cabeça e nunca quis conversar sobre o assunto. Célia me contou que eles sairam umas duas vezes, mas que ele não a satisfazia, pararam.