Adorei legal
Uma vida - Capítulo III
Havia decidido tentar comer a minha mãe, mas não fazia nocão de como conseguiria isto, ou se conseguiria. Tinha que ter uma idéia para tentar isso. Após chegar minha mãe subiu para o seu quarto, passando na frente do meu, viu sua calcinha em cima da minha cama e me chamou:
-Gabriel, o que faz a minha o que a minha calcinha está fazendo ai?
Fiquei completamente sem jeito e pensei o mais rápido que pude em alguma resposta:
-Eu fui pegar uma camiseta minha no cesto e ela veio junto, já ia levar lá para baixo.
-Deixa que eu mesmo a levo. - Respondeu, parecendo não acreditar muito na resposta.
Me senti aliviado quando ela foi embora, voltei para o meu quarto e fiquei pensando em uma maneira de fazer meu sonho se tornar realidade...
Duas semanas se passaram e minha mãe não havia saído nenhuma noite, ficava sempre em casa, deitada assistindo tv, estava desanimada e minha irmã e eu preucupados com a situacão. Resolvi que conversaria com ela se ela não fosse sair na Sexta, estava me sentindo culpado, pois desde que brigamos ela nunca mais pareceu contente.
Como era esperado chegou Sexta e ela não saiu, era de noite, minha irmã estava com uma amiga no quarto e eu resolvi ir até o quarto da minha mãe. Bati na porta e ela disse para que eu entrasse. Ela estava de camisola transparente, com sutiã e calcinha brancos, comportada, seu cabelo estava solto e molhado, o quarto estava cheiroso. Ela estava tapada até a altura de suas coxas, não conseguia ve-las, mas só de ver ela assim já me excitei, fiquei com o pau latejando de tanto tesão. Tentei disfarcar, estava somente de calcão e o volume aparecia certamente.
-Oi mãe.
-Oi biel, o que quer comigo?
-Vim ver como a senhora está.
-Estou bem, um pouco intediada só.
-Porque não sai mais com as suas amigas?
-Porque elas arranjaram namorados, e eu estou encalhada...
-Sentindo falta do Roberto?
-Não, sentindo falta de alguem pra me dar carinho só.
Pensei em em oferecer, mas seria arriscado demais...
-Sentindo falta do papai? - Perguntei, tentando pensar em outra coisa que não fossem os seios dela, queria abocanha-los e lamber até ela me pedir para que eu lambesse a sua bucetinha.
-Sim, do carinho de um homem. - Minha mãe estava muito necessitada, queria me oferecer para matar sua sede de sexo, mas tinha que ser discreto.
-Se a senhora quiser posso lhe dar carinho- disse isso passando a mão no seu ombro.
-Ai meu amor, como voce é fofo, preocupado com a mamãe. Mas acho que voce não pode dar o que eu preciso.
-Como não, ninguem melhor que o seu filho para lhe animar. O que achas?
-O que voce faria pra me animar? - Disse ela duvidando de meus dotes.
Tive que pensar em alguma idéia rápida, não poderia responder a ela "Eu rasgaria agora a sua camisola, deitaria do seu lado e tiraria seu sutiã, ficaria mamando em seus seios como se ainda tivesse alguns meses de vida e procurando a sua bucetinha por cima da calcinha". Seria ousado demais. Porém tive uma idéia genial.
-Troca de roupa agora e vamos sair nós dois.
-Vamos aonde?
-Aonde a senhora gosta de ir, suas amigas não podem porque estão com os namorados, que tal se eu fosse o seu namorado?
-Meu namorado? Voce tá louco? - Disse ela reprovando e jogando agua fria nas minhas espectativas.
-Até parece que não sabe com quem tá falando, eu sou sua mãe rapazinho.
-Desculpe foi só uma idéia, não queria que ficasse ofendida. - Disse saindo do seu quarto.
Resolvi deitar mais uma vez, minha irmã ainda estava no quarto com a amiga dela. Resolvi ir dormir.
Deitei e fiquei pensando em minha mãe, na loucura que seria se eu comesse ela e que eu jamais conseguiria isso. Resolvi me masturbar novamente, assim que tirei meu calcão, a porta do meu quarto se abriu. Era, Pamela, a amiga da minha irmã.
-Oi, gatinho, vejo que já está pronto pra mim...
-Pamela, não ouvi voce bater, desculpa.- Disse me apressando para por o calcão novamente.
-Não bati, queria ver voce dormindo, mas é muito melhor ve-lo acordado.- Ela disse isso e veio em minha direcão.
Ela estava de saia amarela e uma blusa verde clara, roupa de ficar em casa. Veio se aproximando e baixou meu calcão e minha cueca de uma só vez.
-Que tal se relembrarmos nossos bons tempos?
-Cade a minha irmã? - perguntei preocupado
-No quarto, ela sabe que eu vim aqui, e sabe muito bem o que vamos fazer.
Baixou a saia, revelando uma calcinha fio dental preta, ela se ajoelhou e comecou a chupar o meu pau. ela sugava ele com maestria, era uma puta incrivel. Só conseguia engolir até a metade, olhava pra mim e chupava mais e mais, mordiscava a cabeca do meu pau. Fazia tudo isso sem dizer nada, somente chupava, eu é que falava.
-Chupa meu caralho, putinha. Tava com saudade do meu pau?
Ela balancava a cabeca confirmando que estava. Eu estava louco, em alguns momentos imaginava estar sendo chupado pela minha mãe.
-Chupa mais que eu vou gosar, quero encher sua cara de porra. - Ela abriu a boca e esperou os jatos, tentava engolir tudo, sujei seu olho, e sua boca, ela tratou de limpar com o dedo indicador e depois o pos na boca. Pensei como seria se a dona Aline estivesse lambendo os dedos com a minha porra, pensei o quanto divino seria.
-Que saudade dessa porra gostosa Gabriel. Amo chupar voce...
Nisso puxei ela e comecei a mamar nos seus peitos, fui beijando desde o seio direito até o seu umbigo, passei a mão na sua bucetinha e vi que estava completamente úmida, como se conseguisse pedir para ser fodida. Desci mais ainda a beijando. Quando cheguei na sua buceta lambi primeiro por cima da calcinha, depois mandei ela sentar na minha cama. Com ela sentada comecei a baixar a calcinha com a boca, ela ajudava levantando os pés.
Quando cheguei aos seus pés subi beijando suas pernas, alternando, hora a direita, olha a esquerda, beijei suas coxas, imaginando serem as da minha mãe. Ao chegar na sua buceta lambi todo seu contorno antes de enfiar a lingua na própria. Ela pingava de desejo, enfiei minha lingua e ela abriu bem as pernas. Fiz ela chupar meu dedo e enquanto a lambia na frente, enfiei meu dedo, babado, no seu rabo. Ela gemia...
-Ai, biel me come com a lingua e com o dedo. Ai, lambe minha xaninha antes comer ela.
-Enfia o dedo no meu cuzinho, gira ele, ui que gostoso.
Ela pedia, enquanto rebolava seu cuzinho no meu dedo e pressionava meu rosto contra seu corpo completamente molhado.
Gosou na minha boca e arregacou as pernas, me empurrou para longe da sua buceta e disse como quem dá uma ordem.
-ME FODE!
Abriu as pernas e guiou meu pau até a porta da sua xaninha. Estava arregacada, molhadaca e meu pau foi até o fundo na primeira colocada. Ela só gemeu...
Eu botava até o fundo, comecei a fazer rápido e ela quase gritava na cama, "ME COME SEU PUTO, ARROMBA A MINHA XANA" "Que saudade eu tava do seu caralho" e eu dizia no seu ouvido "engole ele com a sua buceta, vai vagabunda, diz que esse é o melhor pau que tu já experimentou", pedi.
-EU AMO ESSE PAU, COMO É BOM DAR PRA VOCE. - Respondeu ela enquanto mexia seu quadril em volta do meu pau, ela girava a bucetinha, contornando meu pau.
Estavamos em um vai-e-vem frenetico, e escuto o barulho da porta do meu quarto fechando, a vadia tinha esquecido dela aberta, agora quem será que era?!
Continuei comendo ela, botava fundo. Pensava que meu pau ia atravessar ela, e ela pedia mais "Me come, não para de me fuder, como é bom sentir o teu caralho em mim, goza pra mim, goza". Estava na hora da putinha tomar a sua segunda dose do meu leite, ela abriu toda a boca, não esperou nem eu gozar, abocanhou o meu pau antes, e depois que engoliu o que conseguiu lambeu ele até não restar nenhum vestigio de porra.
Se ajeitou pondo a calcinha virou para mim e disse:
-É sempre bom relembrar, ve se não esquece que tem que me dar um confere as vezes...
-Pode deixar. Minha irmã sabia que voce ia vir dá pra mim?
-Sim. Ou voce acha que eu escondo dela o irmão que ela tem em casa?
-O que voce fala pra ela?
-Tudo, inclusive vou contar agora que a sua porra hoje tava bem gostosa. - Disse ela saindo e fechando a porta.
Esta história me deixou com tesão, imaginar minha irmã ouvindo coisas eróticas sobre mim, fiquei curioso para saber como ela ficava. Agora alem de imaginar a minha mãe, também imagino minha irmã. Meus hormonios estavam a flor da pele, ainda bem que existia a Pamela pra descarrega-los. Meu tesão passou quando lembrei que a porta foi fechada enquanto transavamos, será que era minha irmã? ou será que foi a minha mãe? será que viram algo? Meu pensamento viajou novamente e meu pau novamente ficou duro, agora eu imaginava as duas como minhas admiradoras, passando a mão em suas xaninhas úmidas enquanto me viam comer aquela ninfeta. Preciso dar um jeito neste meu fetiche. Resolvi ir dormir, para poder come-las nos meus sonhos.
Amanhã tem mais...
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Comentários
Bom demais
Ouvi falar de si através de um amigo e resolvi procurar os seus contos. em boa hora o fiz, pois estou adorando. Muita boa esta história, Biel, muito boa mesmo.
continua ótimo, estou adorndo....
Muito bom e excitante, esta melhornado...
bom, quero mais deste seu conto, muito bom ....
Abraços
Vai se masturbar pensando no cadáver da sua bisavó também?
Muito bom,espero mas um capitulo..
mais uma vez muito bom, ansioso pelo proximo
ótimo conto!