Meu dia de vagia e vagabunda - Uma delícia...

Um conto erótico de Casada e vadia
Categoria: Heterossexual
Contém 2311 palavras
Data: 02/07/2010 10:30:10

Sou casada, tenho 38 anos e vou contar uma história. A melhor história de minha vida. Desde nova sempre tive muita vontade de transar. Na época de mocinha, as vezes, masturbava várias vezes por dia. Minha irmã mais velha sempre foi mais safada. Aprontava várias coisas e eu nunca tive muita coragem. Ela também é casada, mas vive aprontando. Eu casei e sempre fui mais comportada, mas sempre tive um tesão dentro de mim. Sempre gostei de me masturbar, mesmo depois de casada. Quando estou sozinha, já me penetrei com alguns objetos. Meu sonho sempre foi ter um dia de puta e transar com vários homens.

Minha irmã sempre fica incentivando. Temos um negócio juntas e nos protegemos. Visitamos vários compradores. Somos amigas muito íntimas e contamos tudo uma para a outra. Ela sempre dizia que eu tinha que fazer uma viagem sozinha para me libertar mais. Surgiu um curso para eu fazer bem distante. Conversei com meu marido que aceitou. Chegou o dia de minha viagem. Arrumei a mala e fui para a rodoviária. Teria que pegar dois ônibus. Iriam demorar cerca de 14 horas de viagem. Entre no ônibus e muitas coisas passavam na minha cabeça. Cheguei na outra cidade umas 7 da noite, mas meu próximo ônibus era as 11:00. Fiquei andando. A rodoviária tinha um mini-shopping. Resolvi comprar umas calcinhas. Peguei algumas tanguinhas pequenininhas. Não cobriam nada, somente as partes íntimas, mesmo assim acho que ainda não daria.

Queria usar roupas bem sexy naquela. Também resolvi comprar duas calças legs, bem coladinhas, uma bege e outra branca. A calça branca era transparente e logo pensei em usar com uma tanguinha branca. Comprei... tudo era barato...

Ninguém me conhecia naquela cidade, pensei em trocar de roupa. Fui ao banheiro e pus uma tanguinha com a calça bege. Olhei no espelho, meu bumbum estava destruidor... Assim que comecei a andar pela rodoviária, percebi os olhares... Aquela sensação era gostosa. Eu estava arrasando.

Chegou meu horário de ônibus.... Entrei e logo tirei olhares arrasadores no ônibus. Somente não podia ver alguém conhecido.

Pela manhã, chegando na cidade do curso, fui para o hotel. Fiquei o dia todo no curso e quando saí, fui direto para o hotel. Tomei meu banho, resolvi experimentar uma tanguinha branca com a calça branca. Ficou muito sexy, mas não tinha coragem de passar na frente do hotel.

Tomei meu banho, pus a tanguinha e a calça leg que tinha comprado na feira. Tomei umas duas cervejas. Olhei no espelho e me sentia gostosa. A calça tava transparente e marcava meu bumbum e minha tanguinha. Estava indecente, mas iria sair daquele jeito. Ninguém ali me conhecia. Era minha primeira noite livre... Eu estava ansiosa. Decidi que iria ceder de algum homem aparecesse. Sai do hotel meio sem rumo, queria me desfilar. Fui para um barzinho próximo. Durante o caminho já sentia cada cantada ou olhar que recebia. Me sentia demais, arrasadora, partindo corações.... Ainda era cedo, entrei num bar que estava quase vazio. Pedi uma cerveja e tomei sozinha. Logo surgiram 5 rapazes que ficaram no balcão ao lado. Percebi que sentaram ali para me olharem. Me mostrava e empinava meu bumbum. Senti que o visual deles estava excitante, os olhares eram devoradores. O dono do bar puxou conversa comigo. Ficamos conversando, ele ficou assanhado. Logo, um dos rapazes também puxou conversa, chamado Caio. Falou que era do exército, mas não acreditei. Ficamos conversando. Conheci os outros quatro e fiquei conversando com eles. Tinham cerca de 20 anos. Eram todos garotões. Continuei conversando com o Caio e surgiram algumas contadas que segurei numa boa. Ele insistia para darmos uma volta. Os rapazes estavam loucos, cada um queria uma oportunidade para ficar conversando comigo. Os rapazes estavam eufóricos, aquele assédio estava gostoso. Recebia vários elogios ao meu corpo e ao meu bumbum. Eu respondia com um sorriso. Aquele clima era muito gostoso. Aquele ambiente era sedutor. Rodeada de homens babando. O Caio continuou ao meu lado e ficamos abraçados. Tomei mais algumas cervejas e beijamos. Estava difícil pois os garotos continuavam conversando. Ele me convidou para dar uma volta e aceitei. Fomos dar uma volta, mas percebi que ele não tinha para onde ir. Os outros quatro garotos ficaram no bar. Ele me convidou para entrar numa construção abandonada, parecia uma escola abandonada. Sair de minha casa para transar numa construção tudo suja! Recusei na hora e continuamos andando. Estava escuro, ficamos namorando na rua. As carícias ficaram quentes. Ele ficou me convidando para ir na construção, que não teria problemas, pois ele conhecia tudo. Eu queria fazer xixi e era o único lugar. Seu olhar sem vergonha me excitou. Era minha primeira noite e eu queria fazer alguma coisa. Não podia levar ele para o hotel. Fiquei com medo, algo me falava para não ir, mas num instante aceitei. Não tinha ninguém na rua e eu poderia entrar sem ser vista. Ele arredou uma madeira da porta e entramos. Subimos para o segundo andar. A luz da rua clareava um pouco e dava para ver tudo. Começamos a nos acariciar e logo ele tirou a roupa. Ajoelhei e comecei a chupar o pau dele. Ele já estava muito excitado e tentava tirar minha roupa, mas eu estava com medo de chegar alguém. Resolvi deixar ele tirar minha calça. Fiquei de tanguinha. Transaria daquele jeito. Ele me agarrou e começou a me chupar, caiu de boca no meio de minhas pernas. Fiquei com medo de alguém ver e fui para outra sala. O tesão tomou conta de mim. Ele enfiava a língua dentro de minha vagina. Colocava minha buceta toda dentro de sua boca e me sugava. Enquanto ele me sugava, não resisti e fui tirando minhas roupas. Eu já estava nua. Olhei para os lados e vi que de algumas casas dava para nos ver. Ali ainda estava muito na frente. Pensei em desistir, poderia chegar alguém, uma vizinha ver, ser machucada, e ainda iria ficar toda suja de poeira. Fomos para uma sala bem no fundo. Ele me pegou no colo, me levou até uma escada, abriu minhas pernas e penetrou. Estávamos transando de maneira animal, dominadora. Ele metia com força. Eu sentia uma mistura de medo e tesão, mas aproveitava cada mexida que ele dava. Era um garanhão. Seu pau estava muito duro, sentia sua cabeça deslizar dentro de mim. Já estávamos quase gozando, quando escutei um barulho de passos. Meu corpo tremeu. Tentei achar minha roupa, mas estava na outra sala. Corri para uma salinha ao lado. Naquela hora senti o maior medo do mundo. Fiquei escondida num lugar escuro, nua, sem saída. Eu nunca tinha rezado tanto na minha vida. Logo escutei que o Caio estava conversando, eram seus amigos. Comecei a chorar comigo mesma. O medo tomou conta de mim. Me deu uma vontade louca de fazer xixi, de medo. Agachei, mas não queria sair. Eu estava travada. Naquela hora vieram todos os arrependimentos do mundo. Lembrei de minha família. Continuei ali, quieta, pelada, sem nada, num lugar estranho. Pensei em fugir, mas a sala não tinha saída, pois era alta e eu ainda estava pelada. Eles pararam de conversar. Ouvi o Caio me chamando. Levantei e fui ver. Encontrei com ele no corredor. Veio conversar comigo e falou que seus amigos também queriam transar. Fiquei sem voz, minha boca secou. Recusei e pedi minhas roupas que iria embora. Tentava convencer ele a pegar minhas roupas. Vi os quatro rapazes vindo em nossa direção. Fiquei em pânico.... Comecei a fazer xixi de perna abaixo, escorria nas minhas pernas. Que medo! Nem conseguia correr, me agachei enquanto eles foram chegando. Eu não conseguia segurar meu xixi. Me rodearam e começaram a me passar a mão. Tentaram me convencer a transar com eles. Eu estava nua e não sabia o que fazer. Tentei sair, mas eles me abraçavam, passavam a mão na minha bunda, nas minhas pernas, me beijavam, chupavam meios seios. Um deles começou a chupar minha buceta. Enquanto isso, via que eles estavam tirando a roupa. Tive vontade de gritar, chorar, mas pensei na vergonha que passaria. Quando dei conta, eu já estava no meio dos cinco rapazes pelados e excitados. Estavam de pau duro. Ainda tentei sair enquanto eles me abraçavam. Chupavam minha vagina feito loucos, como homens da caverna. Me senti uma mulher da caverna no cio. Resolvi ceder numa boa. Pedi para todo mundo usar camisinha e eles aceitaram. Fiquei mais calma. Um deles me abraçou por traz, pela virilha, apertou minha barriga, me levantou e foi me levando pelo corredor. Eu tentava me soltar, mas ele era muito forte. Me levou até a escada onde me pôs de quatro e montou. Me sentia fraca e dominada. Senti sua vara penetrar em mim. Enquanto ele me comia, olhava os outros rapazes que faziam massagem nos seus cacetes. De medo, comecei a sentir um tesão que tomou conta de mim. Eu sentia minha vagina apertar a vara dele com nunca tinha acontecido comigo. Cada gemido que ele dava me deixava mais excitada Ele penetrou até gozar... Depois, de novo veio o Caio que também montou e meteu forte... eu agüentava seu pau penetrar fundo, enquanto ele me chamava de gostosa, deliciosa..... Estava machucando meu joelho, pedi para mudar de posição. Sentei na escada e abri as pernas. O garanhão me penetrou fundo. Enquanto transava, via um dos rapazes se masturbar. Se masturbava e tentava por na minha boca. Eu deixei até ele gozar como um louco. Via seu gozo espirrar longe, ainda esfregou seu pau melado em meu rosto. Seu tesão me excitou. O Caio gozou como um cavalo. Eu já estava ficando sem forças. Pedi para o outro rapaz sentar na escada e sentei no colo dele. Comecei a cavalgar. Não conseguia me mexer direito. Já estava cansada. Lembro que o outro rapaz quis me penetrar por traz. Brincaram que iriam fazer um sanduíche. Eu aceitei.... Foi a primeira vez que fiz dupla penetração. Transei como uma cachorra no cio. Nunca tinha sido penetrada com tanto desejo.... Eu já estava ficando dolorida. O Caio, de novo, começou a se masturbar na minha frente, era animal... Gozou em cima de mim que chegou a sujar minhas costas. O outro garoto gozou na minha bunda. Senti seu pau ejacular. Os rapazes me levantaram. Um ainda queria gozar. Sentei-me de lado na escada enquanto ele penetrou como um cachorro. Enfiou na minha rosquinha com força e bombava. Gozou.... Fiquei toda suja de homem e poeira. Tudo tinha terminado, mas era estranho, eu ainda queria mais. Tinha um desejo de homem que nunca tinha sentido. Meu corpo estava cansado, minha vagina estava ardendo, mas minha mente queria continuar. Eles me pegavam no colo e ficavam brincando. Eu segurava no pau de alguns deles e brincava de dar uns beijinhos. Me sentia bem pelada no meio daqueles rapazes. Era um sonho....Um deles emprestou sua roupa para me limpar.

Minhas pernas estavam tremulas. Os rapazes vestiram suas roupas e começaram a descer na frente. Um deles chamado Dinho ficou comigo e me ajudou a achar as minhas roupas. Eu mal conseguia me vestir. Ele também saiu e eu fiquei sozinha enquanto terminava de me vestir. Eu não conseguia andar direito, minhas pernas não respondiam, fui descendo as escadas. Estava com vergonha de sair na rua. Eu estava toda suja de poeira e minha roupa também. Meu cabelo estava péssimo. Vi que algumas pessoas passavam. Fiquei esperando. Fui em direção para sair quando vi que entrou outro homem. Me sentia uma vadia. Ele me agarrou e me levou de volta. Era um homem mais velho que estava no bar. Era estranho, eu queria continuar ali transando. Ele ficou me abraçando, beijando e tentava tirar minha roupa. Passei a mão dentro de sua calça, senti seu pau duro. Ele me convidou para ir até sua casa. Eu aceitei.... Saímos da construção e fomos abraçados. Já era tarde. Ele me apoiava. Sua casa era perto. Logo que cheguei na casa dele, vi meu estado, completamente suja e descabelada. Tinha meu rosto e cabelos sujos de porra dos rapazes. Ele começou a me acariciar, eu deixei. Tirei minha roupa e pedi para tomar um banho, entramos no banheiro juntos. Enquanto me lavava, ele acariciava meu bumbum e me lambia. Pensei que nunca mais seria uma mulher casada. Pensei em abandonar e sair pelo mundo. Aquela experiência era demais. Enquanto aquele homem beijava e lambia minhas partes baixas, meu corpo ainda ardia de tesão. Eu queria esquecer do mundo. Saímos do banheiro e fomos para uma cama velha. Ele era gentil, me elogiava o tempo todo. Tentei retribuir e segurei o cacete dele. Fiz uma chupeta. Fiquei de quatro e deixei ele montar me mim. Minha vagina ardia. Pedi ele para enfiar na minha rosquinha. Transei como uma vadia insaciável.... Ver aquele velho montado em mim me deu tesão... Era feio e barbudo. Naquele dia eu era uma rainha, desejada e possuída por todos. Ele gozou....

Coloquei minha calça, nem pus a tanga. Ele me emprestou uma camisa. Penteei meu cabelo e fui para o hotel. Já eram quase uma da manhã. Ele me acompanhou até perto.

O Hotel já estava fechado, o atendente abriu a porta e me deixou entrar. Fui para meu quarto. Enquanto tomava banho meu corpo ainda ardia de tesão. Lembrava de tudo, agora aliviada. Lembrava daqueles homens babando... Lembrava dos olhares que recebia. Meu corpo ainda estava quente. Tentei me masturbar debaixo do chuveiro. Me enxuguei e fui para a cama. Comecei a me acariciar como uma menina adolescente, o tesão era forte... Parecia uma garotinha nova descobrindo o sexo. Meu corpo estava fervendo. Dormi nua.... No outro dia, acordei cedo. Meu corpo ainda estava fervendo. Não conseguia tirar aqueles pensamentos da minha cabeça. Minha irmã ligou. Começamos a conversar... Logo ela percebeu que minha noite foi quente. Comecei a contar tudo....


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Comentários

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bom conto casada...parabéns....aproveite e leia os meus e me adc...abr

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Casada e Vadia, quero te conhecer..parabéns pelo conto, a nota é 10, outras mulheres também podem escrever para:

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Esse Badboy é sem noção! Ele escreveu um conto no comentário. Pq nao postou como conto o louco? kkkkkkkkkk

Tem coisa que só rindo.

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muito bom vc realmente é uma vadia se tiver a fim de um papo gostoso me add no msn Olá pessoal, há algum tempo venho lendo os contos bacanas daqui, então resolvi descrever alguns fatos que aconteceram comigo espero que gostem.

Vou usar nomes fictícios tanto pra mim como pra outros personagens, meu nome é Roberto, sou moreno de + ou – 1,76 de altura, um pouco magro, a gata da vez é uma amiga minha, a Lídia, uma loira muito gostosa do corpo tipo Viviane Araújo, só que com seios menores.

Eu nunca tinha dado em cima da Lídia, além do medo de perder sua amizade, ela tinha namorado, mas confesso que me masturbei algumas vezes pensando nela.

Quando Lídia começou a fazer academia, passei a vela toda vez que ia pra casa almoçar saindo do trabalho, vela com aquele shortinho de academia mostrando suas pernas grossas, seu bumbum empinadinho...

Lídia tinha um namorado, isso porque num certo fim de semana ela chegou na casa onde moro com meus pais, um pouco triste, perguntei o que havia acontecido, ela me contou que seu namoro havia acabado, no momento não pensei (puxa que bom, agora ela vai ser minha), ela é minha amiga, apenas ofereci meu ombro e a consolei, falei que ela era linda e que poderia ter o cara que quisesse, á convidei pra irmos em uma festa a noite e nos distrairmos, ela não queria, mas eu a convenci.

Quando a busquei a noite, congelei com a visão que tive daquela musa abrindo a porta de sua casa e vindo em minha direção com um vestido de alcinha vermelho que ficava + ou – uns cinco dedos acima do joelho, mostrando suas lindas pernas; no caminho fui conversando com ela pra que ela relaxasse e divertisse. Na festa estávamos nos divertindo bastante, altas gargalhadas das nossas aventuras, até então só como amigos, até que o ex da lídia chegou na festa e acompanhado com uma garota que morava na mesma rua que a Lídia, perguntei se ela queria sair dalí, mas a resposta foi não, achei ate que ela já tinha esquecido o cara, mas ao mesmo tempo achei que era cedo demais pra ela esquecê-lo. Pra minha surpresa descobriria mais a frente que ela ficou para confrontá-lo e vingar-se dele, e eu era o objeto de vingança. A vontade era tanta que ela me convidou pra dançarmos, esquecendo que eu não sei dançar. No salão a lembrei disso, ela falou que ela faria tudo, eu só precisava me mexer, quando a música acelerou ela virou de costas pra mim e começou a se esfregar em mim, eu não acreditei, aquela bundinha deliciosa esfregando meu pau, que tratou logo de ficar duro, ela nem ligou em sentir meu pau roçar na sua bunda, depois passamos a dançar de frente dando encoxadas. Não resistir a tanta tentação a convidei para irmos para um dos quartos onde estava sendo feita a festa, ela me olhou um pouco nervosa, mas era a chance de melhorar a vingança, e era com um amigo, então ela me agarrou pelo braço e me puxou para subirmos ate o quarto.

Eu estava com camisinhas na carteira, mas neguei pra que ela não pensasse que eu havia planejado tudo. Ela exitou quando falei isso, mas falei pra ela confiar em mim e que não teria nenhum problema, foi ai que começamos a nos beijar sem controle, eu a acariciava, explorando cada parte do seu corpo, eu a coloquei sentada em uma cadeira do quarto levantei seu vestido, comecei a puxar a sua calcinha com meus dentes quando a tirei, pincelei sua xaninha com minha língua varias vezes subindo e descendo, ela começou a se contorcer e a gemer, eu abri mais um pouco suas pernas enquanto acariciava seus seios pequenos, e enfiei um pouco a língua em seu grelinho, fui enfiando mais e chupando sua xaninha que começou a escorrer um liquido que eu fiz questão de limpar com minha língua, ela começou a tremer e a forçar minha cabeça contra sua xaninha com força, enquanto minhas mãos apertavam seus mamilos durinhos ela gozava em minha boca. Fiquei louco de tesão meu pau quase saindo das calças, me sentei na cama ela tirou minha camisa, em seguida minha calça e cueca, pegou meu pau e começou a me masturbar lentamente, enquanto ainda acariciava seus mamilos fora do vestido, com meu pau bem ereto levantou o vestido e sentou em cima, enquanto ela subia e descia eu delirava de tesão e chupava seus mamilos, cada vez subindo e descendo mais rápido, ela começou a gemer novamente, depois ela ficou de joelhos ao lado da cama e começamos mais uma seção prazeres, saindo e entrando na xaninha dela, depois com ela de 4 enquanto botava tudo ficava olhando aquela xana recebendo todo o meu pau que deslizava entre seus grandes lábios, quando vi seu cuzinho começar a piscar e ela a tremer de novo, gozando mais uma vez, percebi que eu também iria gozar tirei o meu pau e gozei na sua bunda, quando acabei ela começou a sugar o resto do meu leitinho chupando meu pau que com um tempinho voltou a ficar durinho novamente pronto para meter fundo, ela deitou-se de costas pra mim,deitei-me por cima enquanto empurrava o pau entre suas pernas, soltamos um gemido de prazer enlouquecedor, deslizar meu pau naquela xaninha vermelhinha apertadinha pelas suas pernas que estavam fechadinhas, foi uma sensação indescritível, enquanto eu flexionava botando e tirando bombando cada vez mais rápido, chegamos a soltar um gritinho, que acho que pela altura do som o pessoal da festa não ouviu, ela ficou de ladinho aonde a foda apimentou, enquanto penetrava sua xaninha, sussurrei em seu ouvido pedindo pra comer seu cuzinho, ela se assustou e me falou que nunca tinha dado ele antes, ai foi que eu enlouqueci eu tinha ali a chance de ser o senhor do anel da Lídia, não falei mais nada mas quando percebi que ela estava distraída de tanto prazer, comecei a alizar seu buraquinho ela gemeu, virou o rosto olhou em meus olhos eu dei um sorriso sínico e safado ela me beijou ai comecei a penetrar seu buraquinho com o dedo, ela começou um refrão de aiiiii e ohhhhhhhh baixinho, não coloquei o segundo dedo, só preparei meu pau abri sua bundinha e pressionei a cabeça do meu pau contra seu rabinho, que se fechava, mas fui paciente e esperei que ela relaxasse e liberar a entrada da minha carreta em sua garagem, senti seu cuzinho oprimir e apertar a cabeça do meu pau cada vez mais junto com os gritos de dor que ela soltava enquanto masturbava sua xaninha, achei que ela me pediria pra parar mas foi o contrario ela me pediu mais, estava evidente que o prazer do momento já tinha tomado conta dela, a cada centímetro do meu pau que entrava, era uma gemidinha que ela dava, ahhhhhhhhhhhhhhhhhh-aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii-ooooooooohhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh,:0. Depois de empurrar tudo comecei a entrada e saída, quanto eu mais botava mais eu queria aquele cuzinho, logo estávamos gemendo num ritmo frenético de entra e sai, vi que meu pau estava melado de sangue mas estávamos tão alucinados de prazer que só pensávamos em chegar ao orgasmo o que não demorou muito, mais uma vez com ela tremula e eu também gozamos juntos dessa vez gozei dentro de seu rabinho, soltamos um hurrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrro! Nos vestimos e saímos da festa no carro ela me agradeceu não só por ter sido seu objeto de vingança, mas também pela noite de prazer que eu lhe proporcionei mesmo em um momento triste em que ela estava passando, fomos á um restaurante, e quando a levei para casa, ainda nos acariciamos no carro.

A Lídia entendeu que tinha uma dívida comigo, mas na verdade tranzar com ela era um sonho vivido apenas nas minhas masturbações, mas não seria louco de falar isso pra ela, pois ate hoje eu cobro essa dívida e tranzamos como se fosse a 1ª ate mesmo quando ela estava namorando, ela me disse que o rabinho dela ela só meu, não sei se é verdade, pois seu novo namorado havia falado pra alguns amigos que havia comido, ela ficou sabendo por isso ela acabou, em fim eu fui o 1º e sou o único que posso dizer que vou tela por muito tempo, quando estou carente eu ligo, mas ela também me liga quando esta carente.

Desculpe-me pela extenção da história tentei contar tudo nos mínimos detalhes. Comentem por favor...

As gatinhas que quiserem me add pra um papo gostoso:

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