(Alerta importante: este relato envolve cenas de bissexualidade masculina. Se você, leitor, tem algo contra este tipo de relacionamento, por favor, não leia este texto. Obrigado, de qualquer forma, por ter vindo até aquiNão se assustem. Ainda não temos o relato número 2, e já estamos soltando o relato número 3. Isso acontece porque eu ainda estava escrevendo o relato número 2 quando os fatos narrados abaixo aconteceram e eu quis aproveitar a oportunidade para registrar tudo com a memória ainda fresca.
Eu e a Tati estamos em Porto Seguro, hospedados em Trancoso. Eu a trouxe para este paradisíaco lugar que amo tanto, e para onde venho sempre que posso, para que ela pudesse descobrir como é maravilhoso curtirmos nossa sexualidade em contato com a natureza.
Viemos de São Paulo em um vôo da TAM para Porto Seguro. Aluguei um carro no Aeroporto e de lá partimos para Trancoso, pela BR-367 até Eunápolis, depois a BR-101 até Itabela, pegando a estradinha, então, para voltar a Porto Seguro alcançando a Praia de Trancoso pelo caminho menos penoso, todo asfaltado.
A Tati olhava maravilhada para tudo, sem entender muito bem porque tínhamos que sair da cidade e pegar uma estrada tão longa, com quase uma hora de viagem, para voltar a Porto Seguro. Todo este trajeto só para mudarmos de praia (não de cidade). Só quem já pegou aquela estradinha horrorosa que vem de Arraial D’Ajuda sabe o porquê deste caminho. Mas ninguém quer que aquela estrada seja melhorada, para evitar que aquele bando de chatos estudantes invada em quantidade ainda maior a “nossa” Trancoso.
Enfim… Chegamos à pousada e a excitação nem nos permitia sentir o cansaço da viagem.
No dia seguinte eu estava disposto a levar a Tati para conhecer Pedra Grande e proporcionar a ela a primeira experiência naturista. Só quem já curtiu o naturismo conhece o prazer de se integrar à natureza totalmente nu.
Já li diversos textos em que pessoas narram experiências sexuais quase absurdas em praias e clubes naturistas. Ridículos! A probabilidade de se transar em uma praia de nudismo não é maior que a transar em uma praia normal; ou seja: até pode acontecer, mas não é normal.
O naturismo não tem nada a ver com sexo, embora os naturistas sejam muito mais bem resolvidos sexualmente que os outros. Isso proporciona aos naturistas um relacionamento sexual muito mais saudável, em todos os sentidos.
Mas vamos voltar à nossa narrativa.
Antes de irmos para Pedra Grande, resolvi mostrar um pouco de Trancoso para a Tati. A Vila com aquelas casas maravilhosas e coloridas, a Igreja de São João Batista… Descemos a pé para Coqueiro Alto, onde nossa história começa a esquentar.
Foi em Coqueiro Alto que encontrei um empresário de São Paulo, que conheço há mais de vinte anos. Foi uma agradável surpresa que mudou totalmente nossos planos para aquele e os outros dias.
Meu amigo estava com um grupo de convidados que tinham ido de São Paulo com ele. Estavam todos na casa do meu amigo, que chegou a insistir para que eu fosse me hospedar com ele, também.
A casa do meu amigo fica no Condomínio da Preguiça, em Cumuruxatiba, na cidade de Itamaraju, ali perto, e eles tinham ido até Coqueiro Alto de barco. Eu já tinha ouvido falar do condomínio, mas nunca tinha estado naquela região.
Quando desistiu de me levar para pousar em sua residência, meu amigo insistiu para que fôssemos participar de um churrasco de peixe que ele promoveria no dia seguinte. Combinamos que o barco dele nos pegaria ali mesmo, em Coqueiro Alto, no dia seguinte, por volta das onze da manhã. Acertamos os detalhes para que o Toni, um crioulo forte, educado e bonito, que trabalha como marinheiro para meu amigo, pudesse nos encontrar no dia seguinte e nos despedimos.
Acabamos almoçando por ali mesmo, em um quiosque, naquele dia. Tinha ficado tarde para irmos a Pedra Grande. Curtimos o resto do dia pela região e fomos dormir para curtirmos nossa curta viagem de barco, no dia seguinte.
Ao levantarmos a Tati vestiu um biquíni que era quase escandaloso. A calcinha minúscula na frente, com uma tirinha que simplesmente desapareceu dentro da sua deliciosa bunda, e um sutiã de cortininha que mal cobria as auréolas dos seios, ela estava simplesmente… estrondosamente… absurdamente TESUDA. Fiquei orgulhoso de ser namorado daquela mulher fantástica.
Ao vê-la “vestida” (entre aspas, claro) daquela forma, comentei que ela ia matar todo mundo de tesão, naquele churrasco. Ela respondeu com cara de safada:
- Quero deixar só dois homens com tesão, você e… - Ela interrompeu a frase e se recusou a dizer quem mais queria excitar. Disse que, se tudo desse certo, eu descobriria até o final do dia.
Chegamos a Coqueiro Alto, no dia seguinte, pouco antes das onze, e o Toni já estava lá. Deixando o iate (era muito mais que uma lancha) a alguma distância, ele se aproximou da praia em um bote inflável para nos buscar. A Tati ficou com um pouco de medo de andar naquele bote, mas acabou concordando.
Desde que nos havia visto, o Toni mal conseguia disfarçar a atração que o corpo da minha namorada lhe proporcionava. Ele tentava disfarçar, mas seus olhos lambiam o corpo da Tati a cada virada de cabeça que ele dava. Antes de ligar o motor do bote ele fez questão de tirar a camiseta mostrando um peito forte e musculoso, além de uma barriga de tanquinho que atrairia o olhar e o desejo até de uma freira idosa.
Sentados no bote inflável, ele ficou de frente para nós e, ao manipular o motor de popa, com as pernas ligeiramente abertas. Ele usava uma bermuda larga e estava sem cueca; parte do saco do marinheiro ficou à vista. A Tati percebeu e apertou meu braço, para que eu também o visse. Sorri para ela e alisei suas coxas, chegando a tocar sua bocetinha, por cima do tecido do biquíni. Não fiz a menor questão de esconder este gesto do marinheiro, que nos observava disfarçadamente.
No iate, a caminho do Condomínio da Preguiça, incentivei a Tati a tirar o biquíni para tomar sol, mas ela acabou fazendo apenas um topless. O Toni já a olhava descaradamente; de vez em quando ajeitava o saco e nos permitia ver que estava com uma ereção.
Ao passarmos pela praia de Pedra Grande, apontei para a Tati ver que algumas poucas pessoas estavam nuas, na faixa de areia. O Toni percebeu o que eu estava mostrando e disse com voz alta, para superar o vento em nossos ouvidos:
- O pessoal, por aqui, chama este lugar de Praia dos Pelados. O pessoal vem por aqui para ficar sem roupa. A maioria das pessoas que frequenta esta praia é da Europa. Tudo “rato branco”. – Ele sorriu da própria piada.
- A gente vinha para cá, hoje. – Eu respondi. – É quase certo que amanhã a gente esteja por aqui. Queremos ficar pelados, também.
Ele não se conteve e seus olhos correram todo o corpo da minha namorada, sem disfarçar. Eu e Tati olhamos para o volume em sua bermuda e percebemos o tecido inchar rapidamente. Ele ficava excitado simplesmente em imaginar a Tati por ali.
Chegamos rapidamente à casa do meu amigo e a Tati desceu para o bote, que nos levaria à praia, ainda com os seios à mostra. Ela fez questão de esfregar o peito no braço do Toni, quando este a ajudou a descer. Enquanto nos aproximávamos da praia ela vestiu o sutiã do biquíni.
O dia foi maravilhoso. O churrasco fantástico.
O Toni trabalhou o dia todo, ajudando o patrão nas diversas tarefas e no atendimento aos convidados. Embora ele estivesse bastante atarefado, não foram poucas as vezes em que percebemos seus olhares para o corpo da Tati. De vez em quando ele também olhava para mim e sorria com um jeito safado.
Quem conhece aquela região sabe como escurece cedo, ali. Parece que a noite cai por volta das 17 horas. Quando estávamos para voltar, já estava escuro e eu tinha certeza de que algo iria rolar no iate. Infelizmente, no entanto, nosso anfitrião ofereceu carona para mais um casal que estava em sua casa e tivemos que nos conter. Ao chegarmos a Coqueiro Alto de novo nos despedimos de Toni com a certeza de que tínhamos perdido uma chance maravilhosa de um sexo muito gostoso.
A Tati estava muito excitada e tivemos um delicioso sexo antes mesmo de tomarmos banho. Enquanto trepávamos ela disse:
- Que macho gostoso, aquele Toni! Eu sempre tive a fantasia de trepar com um negro. Por que aqueles dois tinham que vir conosco no barco, de volta? Caralho! Eu quero um pinto negro!
Dei corda para ela e a incentivei a imaginar o pinto do Toni fodendo-a. Ela gozou alucinadamente diversas vezes. As gozadas foram tão intensas que ela praticamente desmaiou, depois da foda.
Levantamos mais ou menos cedo, no dia seguinte. Tomamos um delicioso café da manhã e fomos para a praia com a Tati carregando um pequeno saco de tecido, onde estavam uma canga, bloqueador solar, protetor labial e outras coisas que as mulheres nunca esquecem. A idéia era fazermos a pé, em aproximadamente 40 minutos, o trajeto entre Coqueiro Alto e a deliciosa Pedra Grande, onde passaríamos o dia pelados.
Fizemos a caminhada lentamente, curtindo a paisagem natural. As poucas pessoas que cruzaram conosco, durante o trajeto, eram bonitas e saudáveis. Com cerca de vinte minutos de caminhada encontramos duas mulheres e um cara caminhando em sentido contrário. Elas estavam sem a parte de cima do biquíni e a Tati achou que era a hora para tirar o seu sutiã, também.
Em determinado momento passamos por um homem totalmente nu, tomando banho de sol. A Tati olhou para mim e em resposta eu apenas tirei a minha sunga; ela também tirou a calcinha do seu biquíni.
Mais à frente encontramos um grupo de cinco pessoas sentadas e entretidas em uma animada conversa. Todos nus, claro. Andamos mais uns cem metros e resolvemos entrar na água. Saímos do mar e deitamos na areia, sobre uma canga que a Tati tinha levado.
De vez em quando ouvíamos pessoas passando por perto e experimentávamos um monte de sensações gostosas pelo calor do sol nos beijando, pelo frescor do vento nos lambendo e pela total comunhão de nossos corpos, ao natural, com a natureza. Estávamos felizes.
Estávamos tomando sol, praticamente dormindo, quando fomos “acordados” por alguém:
- Bom dia!
Abrimos os olhos meio assustados e constatamos que era o Toni. Embora a surpresa fosse muito agradável, a reação inicial da Tati acabou arrancando sorrisos de nós três, depois. Ela pareceu tentar cobrir os seios e a bucetinha com os braços e a mão. Ela rapidamente percebeu a bobagem do gesto e acabou relaxando, o que achamos muito divertido.
- Saí para testar um ajuste que fiz no barco e vi vocês aqui. – Ele disse, querendo justificar sua presença ali.
- Mas estava nos procurando. Senão não teria identificado a gente, de tão longe. – Eu respondi mostrando a distância em que se encontrava o barco.
- É. – Ele confessou um pouco sem graça. – Eu lembrei do que vocês disseram no barco, ontem, que talvez viessem para cá.
- Sente com a gente! – A Tati convidou batendo na areia, ao seu lado. – Vai ficar de roupa? – Ela ainda perguntou com cara de safada.
Ele parecia hesitar. Para incentivá-lo eu reforcei o convite com uma piadinha:
- Se você ficar de roupa vai nos deixar envergonhados. É uma sacanagem você ver o nosso corpo e nós não vermos o seu.
Ele tirou a bermuda que usava, e era a mesma do dia anterior. Não estava usando cueca, de novo.
Seu corpo era perfeito. Pele escura e lisa; até brilhava naquele sol. Os músculos bem definidos formavam aquele corpo bonito e bem desenhado. Uma bunda bem redonda e lisa. Um saco grande e volumoso emoldurava um pinto… Não, aquilo não era um pinto. Era um caralho. O CARALHO.
Mais comprido que o meu (que tem 18cm), mas não muito. O que impressionava, mesmo, era a grossura e a impressão de que era pesado. Um músculo firme e vigoroso.
Ficamos conversando por uns quinze minutos, antes que ele nos convidasse para irmos até o barco, onde poderíamos tomar alguma coisa.
- A gente não precisa nem se vestir. – Ele disse de forma convincente. O olhar era de uma criança pedindo um doce que desejava demais.
- Vamos lá! – A Tati disse de forma determinada.
Pegamos o bote e mais uma vez não conseguíamos desgrudar nossos olhos do corpo perfeito e sensual do Toni. Desta vez não tinha bermuda nenhuma para permitir-nos ver apenas um pequeno pedaço do seu saco. Ele também nos olhava e media nossos corpos avaliando todas as possibilidades. Sabíamos, todos, o que estávamos indo fazer naquele barco.
Ao chegarmos, enquanto o Toni segurava o bote colado ao barco, subi e estiquei o braço para a Tati, que pegou minha mão para subir. Fingindo ajudá-la, também, o Toni pôs a mão em sua cintura e deixou a mão escorrer pela sua bunda e coxa, enquanto ela subia a bordo. Enquanto amarrava o bote ao barco eu e Tati o aguardávamos lá em cima, fornecendo uma visão privilegiada de nossos sexos.
Assim que subiu a Tati o agarrou de deu-lhe um beijo invasivo. Línguas brigando e mãos procurando explorar peles. Descoberta de sabores e tatos. O sexo já liberava aromas e excitava a todos.
A Tati estava totalmente tarada. Abaixou beijando os peitos do Toni. Chupou-lhe os mamilos que estavam intumescidos e deixou qualquer sutileza de lado baixando direto para o pinto do cara. Chupou com gosto; dando água na boca.
Depois de chupar por uns cinco minutos ela deitou e abriu as pernas pedindo para ser penetrada. Os dois estavam tão envolvidos que o Toni já ia metendo quando eu lembrei os dois da camisinha. O Toni parou me olhando com cara de quem estava perdido; não falou nada. A Tati, por outro lado, reagiu rápidamente:
- Passe a minha sacolinha, caralho. Rápido que eu quero pinto!
Peguei o saquinho e despejei todo o conteúdo no chão do barco. Três camisinhas estavam no meio das coisas. Ela pegou uma e rasgou com os dentes rapidamente. Ela ia colocar no pinto dele quando deu uma paradinha, olhou para mim e pediu com cara de puta:
- Põe nele? Eu quero ver!
Quase grato eu segurei a ponta do preservativo para evitar que ficasse com uma bolha de ar, comprometendo a segurança da trepada, e desenrolei a borracha no corpo do pinto forte e extremamente duro do Toni. Dei uma mexidinha e acariciei-lhe o saco, antes de apontá-lo para a buceta da minha namorada.
Ele a penetrou olhando para mim. Percebi que aquilo tinha dado tesão a ele, mas que ele receava reagir positivamente ao contato de outro homem. Talvez para reforçar sua macheza ele disse entre gemidos:
- A buceta da sua mulher é uma delícia, corno!
- Cala a boca e mete, negão! – A Tati estava descontrolada e emitiu a ordem de forma a não deixar qualquer dúvida sobre quem mandava ali.
Ouvi-la falar daquele jeito parece ter ligado uma chave no Toni. Ele começou a bombar forte e vigoroso. A bunda redonda e bonita dele subia e descia, arreganhando e contraindo o rego. Não resisti à tentação e passei-lhe a mão na bunda escorregando ato o saco que batia na buceta da minha gata, a cada enterrada que ele dava.
Eu não sabia que tipo de reação ele teria, àquela minha carícia. Olhou para mim e sorriu. Era uma aprovação. Continuei acariciando.
O pau dele escapou e ele pediu:
- Me põe pra dentro da puta de novo, cornão?
Peguei de novo naquele pau e dei umas punhetadas, antes de apontá-lo de novo para a buceta gostosa da minha namorada. Voltei a acariciar aquele saco grande e pesado do comedor, até que ele me olhou e pediu:
- Para de mexer em mim, cornão; senão eu vou gozar antes da hora! – Ele estava sorrindo e com olhar de tesão. Muito tesão.
Minha mão subiu para a sua cintura e ele inclinou ligeiramente o corpo para se esfregar em mim, enquanto subia e descia dentro da minha mulher.
Mais uma vez o pau escapou e, desta vez, a Tati se colocou de quatro pedindo para ser penetrada em “dog style”. Mais uma vez eu dirigi o pau para dentro da buceta dela.
Me enfiei em baixo da minha gata e escorreguei até minha boca estar na altura da buceta dela. Ela abriu mais as pernas, abaixando as ancas e colocando o grelo ao alcance da minha língua, ao mesmo tempo em que abocanhava meu pinto, que estava duro como pedra. Soltou o corpo sobre o meu e começou a acariciar minha bunda, enquanto era metida pelo Toni. O saco dele balançava e se esfregava em meu rosto. O cheiro da trepada, ali, era impressionantemente excitante. Percebi que a Tati e o Toni estavam gozando juntos; não consegui segurar e gozei, também, enchendo a boca da minha namorada de porra.
Como eu já sabia, ela guardaria a porra ali para vir me beijar e dividir o gosto comigo. Desta vez, no entanto, ela foi beijar o Toni. Assim que percebeu o que ela ia fazer ele se afastou um pouco, olhando para ela. Sorrindo ela o puxou com carinho pela nuca e eliminou qualquer resistência.
Aquele foi apenas o começo de uma aventura que durou três horas, naquele barco. Nos soltamos os três. Minha namorada e o Toni tiveram experiências que nunca tinham sequer imaginado serem possíveis. Eu vi um tesão enorme rolar naquele cenário paradisíaco de Porto Seguro; uma cidade que eu amo.
Depois eu termino de escrever o relato número dois, para mostrar a vocês como a Tati foi se transformando na putinha que vocês viram nesta história.
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Um enorme e meladaço beijãozão a todos.
Mar:.
e-mail:
Santos e São Paulo – SP – Brasil
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