Ganhei a aposta e enrabei minha colega

Um conto erótico de Louco por Sexo
Categoria: Heterossexual
Contém 1494 palavras
Data: 06/07/2010 22:03:16

Olá pessoal to de volta trazendo pra vocês mais umas das minhas aventuras. Assim como no outro conto “ tranza da vingança”, vou usar nomes fictícios tanto pra mim como pra outros personagens, meu nome é Roberto, sou moreno de + ou – 1,76 de altura, um pouco magro, a gata da vez é uma loirinha de 1,65 + ou – não tão linda de rosto, mas razoável, mas com um corpo delicioso, seios médios pra grandes e o bumbum bem redondinho também era assim, pernas de porte médio pra grossas também.

Bom eu estava lembrando dos tempos de escola que foi quando aconteceu este conto, e acabei me lembrando de uma aposta que fiz com uma de minhas colegas a Verônica, a loirinha mais gostosa da sala, ou melhor duas apostas.

Eu e a Verônica nos falávamos, mas não éramos amigos íntimos como a Lídia do conto anterior, mas sempre voltávamos pra casa no mesmo ônibus, quando íamos ver jogos dos times gostávamos em um restaurante da cidade, torcíamos pra times opostos, o que sempre era motivo pra iniciarmos uma conversa. Um certo dia voltando de mais um jogo, o ônibus para e vejo Verônica entrar, com uma certa dificuldade pois era feriado e tinha muita gente voltando pra casa, para ser cavalheiro cedi meu assento para ela e fiquei em pé ao seu lado, enquanto conversávamos o ônibus lotava e ficava cada vez mais apertado, mais adiante entra um cara com sua esposa e filha de + ou – 1 ano, Verônica cedeu o seu lugar gentilmente para a mulher com a criança e ficou em pé perto de mim, com o ônibus lotado ela não escapou de ser apalpada, e de relarem o pau nela, o que parece que a deixou incomodada, então me pediu pra ficar na minha frente prontamente aceitei fazer esta boa ação, mas também foi inevitável se livrar de mim esfregando-me nela, não só por que eu queria, mas também por conta do empurra, empurra do ônibus; não consegui me controlar, ela estava com um short jeans não demorou muito e meu cacete estava durinho relando em sua bunda enorme e gostosa, mas ela não me falou nada, acho que achava melhor que fosse um conhecido do que outro, pois apesar de ser muito gostosa nunca tinha tentando nenhuma investida. Ao chegarmos em casa ela me agradeceu com um abraço e um beijo no rosto, por ter sido tão gentil. Quando chegamos corri pro banheiro, minha cueca estava melada, por causa do sarro que tirei na Verônica, no outro dia na escola fiquei sabendo por um de meus amigos que era namorado de uma das amigas dela, que ela havia ligado pra falar do que havia acontecido naquele e que ela também teria chegado toda molhadinha em casa. Daquele dia em diante passei a observá-la melhor, e até tentei umas investidas, mas não deu certo ela era segura e determinada, mas ai tive uma idéia e resolvi por ela em prática.

Eu: Verônica! Verônica!

Verônica: Oi.

Eu: Tive uma idéia de você me provar que ama mais o seu time, do que eu amo o meu.

Verônica: Como?

Eu: Próxima semana eles vão se enfrentar, então agente pode apostar quem vai ganhar.

Verônica: E como uma aposta prova que eu amo mais meu time do coração.

Eu: Vamos apostar algo diferente.

Verônica: Como assim?

Eu: Se o meu time ganhar, você vai ter que sair e tranzar comigo (na hora ela ficou pálida).

Verônica: Não vai dar.

Eu: Então você não o ama tanto quanto você diz. (Continuei pegando pesado, insistindo pra que ela aceitasse, até que ela me falou que era virgem por isso não dava, pra apostar isso, me pediu pra apostar outra coisa).

Verônica: Que tal eu só te chupar.

Eu: Eu quero o serviço completo. ( E se você me der a sua bundinha arrisquei, tendo no inicio uma reação meio raivosa dela, mas insisti, o que não deu em nada).

Ela passou alguns dias sem falar comigo, mas meu colega me falou, que ela havia perguntado a suas colegas o que elas achavam, e também perguntou se doía. No dia anterior ao jogo ela me liga perguntando o porquê de eu ter proposto aquilo na aposta, eu disse que era pra ver se ela confiava no seu time do coração, então ela me disse:

Verônica: Sim!

Eu: Sim! O quê?

Verônica: Eu aceito a posta.

Fiquei calado durante alguns segundos perplexo com a resposta, mas voltando a tona perguntei o que ela iria querer se ganhasse a aposta, ela me perguntou:

Verônica: Posso pedir qualquer coisa não é mesmo?

Eu: Sim! Só não me peça pra fazer alguma coisa de viado.

Ela riu e disse que não tinha pensado naquilo, mas que era uma boa idéia.

Verônica: Eu quero que você vista umas roupas intimas minha, vá com elas para a escola e tire as roupas de cima na frente de todos, suei, mas aceitei.

Como de costume fomos ver o jogo no restaurante, dessa vez fomos para o mesmo restaurante, gritamos, xingamos, mas no fim do jogo, aos 48 do 2º tempo ganhei a aposta, meu time venceu, só de pensar comendo aquela bundinha meu pau deu sinal. Na volta para casa ela diz que não vai de jeito algum cumprir a aposta, mas, mais uma vez a convenço de que ela precisa provar seu amor ao seu time do coração. No meio do caminho pegamos um desvio fomos para a casa Lucas, o meu amigo que era namorado da amiga dela; seus pais tinham viajado, ele não foi, pois tinha aula na segunda.

Chegando lá o Lucas tinha saído, estrategicamente é claro, ele havia deixado a chave comigo, entramos e fomos para o quarto do Lucas. Ao entrar ela sentou-se na cama e ficou paralisada, estava muito nervosa, mas conversei um tempo com ela enquanto lhe acariciava, tentando fazer com que relaxasse, deu certo, começamos a nos beijar calmamente, mas dois jovens, em dentro de um quarto a sós, aquilo tudo apimentava o beijo, que começou a ficar mais pegado, comecei a tocar seus seios, depois descia em direção a sua xaninha, ainda com ela vestida, ela me respondeu acariciando meu pau por cima da bermuda, fazendo movimentos como se tivesse me masturbando, começamos a nos despir, eu chupava seus mamilos durinhos quando ela começou a ofegar foi ai que percebi que ela estava entregue a mim e parti pro ataque, a deitei na cama e começamos 69, enquanto a chupava não pude deixar de perceber que ela não tinha muita pratica, seus dentes quase mordiam meu pau, mas não me importei só queria deixar meu pau molhadinho pra entrar mais fácil, enquanto isso eu a chupava com maestria, pincelando, fazendo círculos, entrando e chupando sua xaninha, ela se contorcia, gemia, gritava, até que ela gozou, limpei tudo com a língua, botei ela de quatro passei seu gozo em seu rabinho, que apesar daquele bundão tinha um buraquinho bem fechadinho, ela arrepiou-se quando passei a língua no seu anel, não agüentava mais de tanto tesão, por isso ao invés de colocar meus dedos fui logo preparando meu pau para entrar naquele buraquinho quentinho, quando encostei meu pau, seu anelzinho se fechou, mas fiquei passando meu pau em sua bundinha, por cima de seu anel, até ele ceder, assim que ele me deu uma brecha iniciei a entrada da cabecinha do meu pau, ela começou a gemer mais alto, mas naquela altura não me preocupei se alguém iria ouvir só tratei de enfiar cada vez mais, quanto ela mais gemia, eu botava, quando a cabeça do meu pau passou ela começou a gostar e pedir mais, botando o resto eu via aquele rabo se abrindo e sorrindo pra mim, depois de colocar tudo esperei ela se acostumar um pouco, e comecei a flexionar entrando e saindo bem devagar, depois acelerando enquanto ela se distraia batendo uma siririca e gozando muito, quem diria se fazendo de difícil mas naquele momento era minha vadia, o que eu fazia questão de dizer pra ela. Ela só gemia, em uma mistura de aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii... uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii....ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh... ohhhhhhhhhhhhhhhhh... sssssssssssssssssssssssssssssssssss... Vai gostoso fode sua vadia com tudo vai até o fundo me dá tudo vai...

Ela podia não ser a melhor boqueteira, mas sabia provocar, comi e gozei no rabinho dela em varias posições, em vários lugares do quarto, fodi tanto que meu pau ficou ardido durante 4 dias, ela passou a semana toda assada, quase não conseguia sentar na banca, agradeci ao meu amigo Lucas afinal não é qualquer um que deixa você comer uma gata no seu quarto, eu havia liberado meu quarto pra ele e sua namorada, quando ele tirou a sua virgindade e ele me compensou em grande estilo...

Valeu pessoal e desculpa por o conto ser tão longo, tentei expressar todos os detalhes, espero que gostem, comentem e votem. Ah! A segunda a aposta eu conto em outra vez.

Para as gatinhas que quiserem me add:


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Comentários

Foto de perfil genérica

Gostei do detalhe de após enfiar tudo, ficar pondo e tirando devagar, para deixar o cuzinho arrombadinho, pronto para outras vezes e outros amigos.

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Gostei do detalhe de após enfiar tudo, ficar pondo e tirando devagar, para deixar o cuzinho arrombadinho, pronto para outras vezes e outros amigos.

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