Minha namorada da cor do pecado

Um conto erótico de Baskerville
Categoria: Heterossexual
Contém 1863 palavras
Data: 27/06/2010 01:16:05
Última revisão: 27/06/2010 01:57:12

Aos catorze anos comecei a namorar uma garota dois anos mais velha que eu. Embora na época já não fosse mais virgem, foi essa namorada que me ensinou mais da metade de tudo o que hoje sei. “Carla” era a personificação da típica mulata brasileira. Ligeiramente mais alta que eu (tenho 1,65m) ela tinha os cabelos longos encaracolados tingidos de louro escuro, um corpo malhado, seios firmes e uma bunda durinha extremamente grande.

Eu a conheci quando comecei a frequentar a academia por influência de amigos. Costumava malhar junto com eles no finalzinho da tarde logo após as aulas, horário em que a academia ficava cheia, com uns dois meses comecei a ir sozinho pela manhã, período em que havia pouca gente e que Carla costumava frequentar.

Nos conhecíamos de vista pelo bairro e naquele ajuda-ajuda que sempre ocorre nas academias começamos a ficar mais próximos. Como eu era (e ainda sou) muito tímido na aproximação, foi ela quem puxou conversa. De início assuntos banais, mas com o tempo vieram comentários mais íntimos e ela acabou se surpreendendo com alguns fatos de minha vida pessoal que segredei apenas à Carla. Só depois de algum tempo ela me confessou que achava que tudo o que eu havia relatado era mentira pois eu tinha uma cara de rapaz muito comportado.

Ficamos pela primeira vez numa festa Junina numa cidade vizinha a Natal-RN. Eu já estava louco, apaixonado por Carla na época, mas ela me contou tempos depois só ficou comigo nesse dia pra não ficar segurando vela, pois as amigas dela estavam todas acompanhadas e disse também que me enxergava apenas como um bom amigo. Nesse dia eu estava realmente inspirado e dei um amasso muito bem dado nela que acabou pedindo bis. Algumas semanas depois estávamos namorando.

Fora uns sarros bem pesados com as colegas do colégio, tudo o que eu já tinha feito em relação a sexo antes de conhecer Carla foram alguns “papais e mamães” e “cachorrinhos” com uma prima e uma vizinha.

A primeira vez que transamos foi uma verdadeira maratona sexual. Carla me passou uma mensagem pelo celular avisando que durante aquela semana estaria sozinha em casa todas as tardes e que se eu quisesse, poderia cabular aula alguns dias para ficar com ela. Não pensei duas vezes antes de decidir que não iria à aula em nenhum daqueles cinco dias. Dormi muito mal nesse dia.

Chegou então a segunda-feira e logo após o almoço estava tão ansioso que disse para a minha mãe que teria de ir à escola com uma hora de antecedência. Liguei para Carla e ela me instruiu a quando chegar na rua ver se não há ninguém olhando e só então entrar na casa dela onde o portão já estaria aberto.

Assim que abri a porta e chamei pelo nome dela veio uma resposta do quarto dos pais de Carla:

- Vem logo amor!

Fui correndo e o que vi quando cheguei lá foi uma imagem de deixar Afrodite se mordendo de inveja: a minha mulatinha gostosa numa lingerie branca prefeita, mostrando-me aquele seu corpo avantajado e tentador que praticamente todos os homens (e algumas mulheres) no meu bairro cobiçavam.

Até então me considerava bastante inexperiente, mas para minha surpresa (e de Carlinha também) me descobri um autodidata. Joguei a mochila no chão e voei em cima dela. Nos agarramos ali, em pé, e nos beijamos de uma forma diferente das anteriores, muito melhor, que de minha parte além de exprimir um forte desejo também refletia a minha paixão. Meu pênis seria capaz de quebrar uma barra de chumbo naquele momento. Enquanto isso minhas mãos faziam a festa naquele corpão de deusa, apertando aquela bunda divina e ao mesmo tempo brincando com os seios dela. Ela puxava com força meu corpo de encontro ao dela fazendo nossos sexos se espremerem um no outro aumentando, assim, o tesão de ambos.

Tirei o sutiã dela e brinquei com minha boca naqueles seios firmes e fartos. A cara que Carla fazia só aumentava a minha vontade de satisfazê-la. Minha mão direita já entrava em sua calcinha pela frente para sentir aquela textura deliciosa e úmida, enquanto minha mão esquerda passeava em sua bunda puxando a parte de traz da calcinha pro lado para que eu pudesse massagear o botãozinho da minha princesa.

Minha boca foi descendo devagar. Quando chegou um pouco abaixo do umbigo desci a calcinha dela até os joelhos e só aí me dei conta do quanto eu era um garoto sortudo. Aquela marca suave de biquíni e aqueles pelos negros simetricamente aparados realçavam ainda mais o corpo de Carlinha. O cheiro que o sexo dela exalava era muito estimulante e, mesmo nunca tendo feito isto antes, me veio uma vontade sobrenatural de chupá-la.

Empurrei Carla na cama e tirei sua calcinha por completo. Antes que pudesse provar do néctar que saia do meio de suas pernas fiz um tour com minha boca em todo o seu corpo. Primeiro deixei-a de bruços, tirei minha roupa de deitei-me por cima dela. Meu pau livre sentiu pela primeira vez o contato com uma bunda tão gostosa. Puxei os cabelos dela para o lado, lambi sua orelha, seu pescoço, suas costas até que cheguei no anelzinho dela e aí eu fiz uma verdadeira festa. Os gemidos de Carla eram tão altos que algumas vezes tive que pedi-la para diminuir para que os vizinhos não escutassem.

Depois virei-a de frente e fiz o mesmo passeio com a língua, não antes de dar-lhe novamente um beijo ainda mais apaixonado que o anterior. Meu pau e a xaninha de Carla finalmente haviam se conhecido mas ainda não seria aquele o momento em que ambos iriam unir-se. Voltei-me para os seios dela, brinquei um bocado com eles mordiscando seus mamilos avantajados até o momento em que minha língua começou a implorar pelo mel que praticamente jorrava da boceta da minha sereia.

Desci devagarinho até aquela mina de ouro.

Minha língua provou pela primeira vez daquele mel, o qual me tornou um viciado e, hoje em dia, salvo as rapidinhas, não me satisfaço completamente se não fizer sexo oral na minha companheira.

Carla transformou seus gemidos em gritos e, tomando consciência da situação, começou a morder o travesseiro. Eu já tinha parado de chamar a atenção dela pois minha boca havia sido agraciada com aquele néctar majestoso que, se pudesse, teria provado até a última gota.

Meu polegar esquerdo ficou brincando no clítoris dela. Meu dedo central direito começou a explorar a grutinha úmida de Carla indo, voltando, girando, empurrando a parede vaginal para um lado, depois pro outro... Até que ela, sem conseguir falar me puxou com força pelos cabelos, dando a entender que queria que eu subisse de volta, mas Carla aparentemente tinha perdido o domínio de seu corpo pois enquanto as mãos ordenavam que eu subisse suas coxas grossas e torneadas apertavam minha cabeça implorando para que eu continuasse.

Por fim as coxas cederam a vontade das mãos e, com um beijo, fiz Carlinha provar do seu próprio gosto. Só depois vim saber que aquilo tudo que ela fez foi consequência do seu orgasmo. Sem dizer nada ela procurou meu pau já bastante melado e se rosto foi de encontro a ele. A última coisa que lembro antes de ter gozado foi a sensação gostosa daqueles lábios carnudo encostando no meu pau.

Ela deu muitos beijos no meu pênis antes de passear por ele com a língua, lambeu meus testículos e, de repente, começou a espremer a base do meu pau nos seus seios enquanto chupava a cabeça do meu pau. Nesse momento acho que fiquei inconsciente e não sei nem descrever o que aconteceu. Acho que até hoje foi o orgasmo mais forte que tive pois só lembro que falei pra Carla que iria gozar então ela começou a bater uma punheta pra mim.

De repente o rosto daquela deusa estava completamente melado com o meu esperma. Ela passou os dedos no rosto e em seguida pôs-se a chupá-los.

O meu pênis, naquela época, tinha como dono um garotinho punheteiro de catorze anos e mesmo depois daquela ejaculada farta estava pronto pra continuar. Era o momento de nossos corpos se unirem.

Pedi para Carlinha ficar na posição que mais gostasse. Ela ficou de quatro. A visão que ela me proporcionou era linda, me deixou com o tesão dobrado. Antes, porém, pedi para que ela colocasse o preservativo em mim. O fez de uma maneira muito sensual onde quase gozei novamente.

Mirei meu pau na xaninha dela e fiquei brincando com a cabeça na entrada. Ela me deu uma bronca pedindo para colocá-lo imediatamente. Assim o fiz e fui levado ao paraíso. Foi uma das sensações mais deliciosas que senti, foder aquela sereia de quatro... Devido ao nosso estado entrou fácil mas mesmo assim dava pra perceber como Carlinha era apertada. Ela rebolava com gosto no meu pau e eu ficava brincando com o cuzinho dela.

Depois veio por cima de mim onde me cavalgou feito uma amazona experiente. Aproveitei a posição para chupar-lhe os seios de beijá-la na boca. Mordia de leve os mamilos e os lábios dela.

Teve uma hora em que ela me pediu pra ficar de pé com as costas na parede sem fazer nada. De pronto obedeci. Carla, então, posicionou-se de costas para mim e começou a rebolar. Era a vez dela me torturar. Rebolava passando a bunda e a boceta na cabeça do meu pau e sempre que eu procurava apoio no quadril dela vinha a bronca:

- Eu mandei você não fazer nada!

Obedeci quase todas as vezes, exceto a última quando ela ainda rebolava com aquele gingado africano que seus genes herdaram. Carla estava toda encaixada em mim fazendo aqueles movimentos com os quadris, me torturando, até que eu não aguentei mais. Segurei ela com força pelos quadris e, antes que ela mandasse eu não fazer nada, mandei-lhe em tom feroz calar a boca. Ainda engatado a ela segurei-a pela cintura e girei com ela mudando de posição deixando-a de frente para a parede, onde Carla ficou apoiada. A safada ficou toda empinada e, num ataque de selvageria comecei a comê-la freneticamente, não me importando com nada, metia com força e fundo. Parecia que só ia sossegar se aquela parede onde Carla estava apoiada quebrasse. Agora não só os gemidos dela, como os meus também, eram altos e incontroláveis. Chamei ela de safada, gostosa, puta... Dizia que, se pudesse passaria o resto da vida comendo ela e ela só me pedia, entre um gemido e outro, para falar mais baixarias.

Gozamos praticamente juntos. Descansamos um pouco, recomeçamos tudo de novo e mais uma vez e outra e seguiu-se assim durante cinco dias. Na quarta-feira comi um cuzinho pela primeira vez. Era também o primeiro anal de Carla. Essa história fica pra uma oportunidade.

Minha relação com Carla durou um ano e meio. Muito mais que atração física, nós nos amamos intensamente mesmo. Lembrando Vinícius de Moraes “foi infinito enquanto durou”. Hoje, nove anos depois ainda somos bons amigos e, no intervalo de um namoro a outro, costumamos ficar para relembrar nosso passado.

Valeu galera!

Abraços aos amigos e beijos às amigas.


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Comentários

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Nooooooooossa Gui,amei seu conto.Parabéns!

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