O jardineiro

Um conto erótico de Timido
Categoria: Homossexual
Contém 2218 palavras
Data: 24/06/2010 18:14:14
Assuntos: Gay, Homossexual

O JARDINEIRO

No mês de janeiro, deixei minha esposa e os filhos na casa de praia. Sozinho em casa, dei vazão aos meus anseios sexuais. Acessei todos os sites de sacanagem que pude descobrir, entrei em salas de bate papo, quase marcando encontros. Tenho um tesão enorme por rapazes e me diverti vendo fotos e vídeos de garotos fazendo todo o tipo de safadeza. Em casa, tudo estava calmo. No período da manhã a empregada fazia a limpeza e deixava comida pronta para mim, enquanto eu aproveitava para deixar meu serviço em dia. No período da tarde, dava vazão aos meus sonhos. O condomínio estava calmo, já que a maioria das famílias estavam em viagem de férias. Alguns poucos jovens passavam de bicicleta dirigindo-se ao clube. O condomínio fechado, com suas casas enormes, sem muros era cercado por enormes gramados e arranjos de flores, cuidados por jardineiros. Durante um dia inteiro, escutei o jardineiro cortando a grama defronte a minha casa e vizinhos. Aquele trator andava para cima e para baixo, aparando a grama e jogando para o lado o material cortado. Durante algum tempo fiquei observando o desenho formado pela máquina no gramado. De tempos em tempos, o jardineiro parava e rastelava a grama, fazendo montes que seriam recolhidos no final da tarde. Observei o jardineiro. Era um rapaz jovem, moreno e de corpo bem formado. O suor manchava seu macacão cinza, deixando marcas mais escuras. Numa tarde, chamei o rapaz e ofereci uma jarra de água gelada. Seu rosto era angelical, com traços finos e afeminados. Não tinha barba e seus olhos eram de um verde muito claro. Mandei que ele fosse para a porta dos fundos e aguardasse o jarro de água. Lá estava ele. Muito humilde, agradeceu a água e ficou comentando que o gramado era enorme fazendo com que ele ficasse nesse trabalho todos os dias. Quando terminava uma área, voltava para a outra, onde a grama já estava alta novamente. Enquanto ele falava do seu trabalho, mandei que ele tirasse a parte de cima do macacão para se resfriar. O rapaz num, movimento rápido dos braços, deixou que o macacão ficasse abaixado até a cintura. Era um bebê. Seu dorso era iberbe e suas tetinhas eram arroxeadas e pareciam dois botões delicados. Comentei que as jardineiras das janelas da minha casa tinham que ser reformadas e que precisaria de uma indicação. O rapaz se ofereceu para fazer o serviço, desde que pudesse executá-lo após às 16:00 horas. Combinamos o serviço e ele voltou ao seu trabalho. Fiquei excitado com tudo que tinha feito e me masturbei loucamente pensando no jardineiro. No dia seguinte, após o horário combinado, o jardineiro encostou um carrinho nos fundos da minha casa e começou a descarregar sacos de terra e caixas com mudas de flores. Tocou a campainha e aguardou. Quando o atendi, seus olhos brilhavam e percebi que ele estava com roupas diferentes do uniforme do condomínio. Informou que faria a reforma das jardineiras pelo lado de fora, nas janelas do andar de baixo, mas que teria que mexer nas jardineiras do andar superior pelo lado de dentro dos dormitórios. Optei por começar o serviço pelos quartos. Ele pegou um balde e algumas ferramentas e me acompanhou. Enquanto subíamos a escada, pude observar melhor seu corpo. A camiseta e calças jeans justas que vestia, delineavam suas costas e suas coxas, além, é claro, de moldar uma bundinha muito sexy e um cacete volumoso. Fomos para o primeiro quarto onde as janelas foram abertas e ele iniciou seu trabalho. Fiquei por perto, fazendo comentários e, é claro, observando o jardineiro debruçado na janela, empinando aquele rabo apetitoso que se movimentava de um lado para o outro. Seu nome era José e morava num bairro pobre ao lado do condomínio. Fui fazendo perguntas cada vez mais pessoais, se tinha namorada, se transava com garotas, se outros condôminos o contratavam para serviços extras. Fomos ficando mais íntimos e José me disse que as esposas dos condôminos o contratavam para fazer serviços regularmente. Comentamos sobre as pessoas que o contratavam e ele, já muito à vontade, começou a comentar sobre essas mulheres e que, de vez em quando pegava alguns lances diferentes. Comecei a explorar mais esses lances diferentes. Contou que algumas mulheres o contratavam e que ficavam bem à vontade quando ele ia executar os serviços. Teve um caso que ele foi seduzido por uma delas, que o tocou e ele teve que comer a mulher de qualquer forma. O assunto estava mais picante e fiquei insistindo para que ele me contasse detalhes. José, recostado na janela, de frente para mim, foi contando suas aventuras. Uma mulher que o tinha recebido apenas de camisola e que ele teve que fazer o “serviço”, a filha de um condômino que fazia questão de recebê-lo nos finais de tarde nos fundos da casa, e até um rapaz que o perseguia pelo condomínio para se embrenhar no parque e chupá-lo gostosamente. Confesso que meu cacete estava explodindo dentro da calça e as estórias que eram contadas pelo José me deixaram muito perturbado. Num impulso de maluco, cheguei perto dele e toquei seu cacete por cima da calça. Esperava que José me desse um tremendo exporro e que tudo terminaria ali. Ao invés dessa atitude, ele ficou impassível, empinou mais o corpo para frente e, com um sorriso malicioso ficou esperando o que poderia acontecer. Minhas pernas tremiam, era a primeira vez que eu tomava atitudes tão ousadas. Ainda de frente para ele, soltei o botão da sua calça e, com dificuldade, fui abaixando lentamente. José facilitou as coisas e a cueca desceu junto. Um cacete amolecido, grosso e um saco pendurado com bolas grandes surgiram na minha frente. Ajoelhei no chão e enfiei minha cara naquele instrumento. Meu nariz entrou num tufo de pentelhos que cheiravam a sabonete barato e minha boca recebeu um cacete quente e macio. Nunca tinha chupado o caralho de outro homem e para mim era uma experiência única estar tomando essas atitudes dentro da minha própria casa. Senti minha boca sendo tomada pelo membro de José que crescia rapidamente. Com as duas mãos fui puxando a pele que o envolvia. Uma cabeça brilhante se apresentou na minha frente. Toquei-a com minha língua para logo em seguida envolve-la com meus lábios. José se mantinha recostado na janela e deixava que eu fizesse o que me desse na telha. Chupei muito, quase engoli todo o caralho que tinha nas mãos. Sorvi todas as gotas de lubrificação que me eram presenteadas. Perdi a noção do tempo e José me disse que estava quase gozando. Deixei que ele gozasse e vi sua ejaculação sendo espirrada para todos os cantos, resvalando no meu rosto. Fiquei de pé novamente e quando nossos olhos se cruzaram, vi que José estava ofegante e suas pupilas dilatadas. Sem nenhum constrangimento ele me disse que a chupada tinha sido muito boa e que tinha que terminar aquela jardineira. Concordei com ele e saí do quarto. No banheiro, me desfiz da camisa, limpei meu rosto e me masturbei gostosamente, pensando no cacete do José. Voltei ao quarto e José já havia removido as plantas velhas da jardineira, tinha colocado terra e plantado novas mudas. Como se nada tivesse acontecido, disse que voltaria no dia seguinte para fazer o serviço em outra jardineira. Naquela noite fiquei maluco, acessei todos os sites que conhecia e acabei dormindo muito tarde. Acordei com a empregada fazendo barulho pela casa. A manhã foi longa e durante a tarde fiquei contando as horas passarem. Fiquei excitado todo esse tempo imaginando o que faria com o José. Fantasiei tudo que pudesse imaginar e me masturbei diversas vezes. Pouco depois das quatro a campainha da porta dos fundos tocou. Atendi o jardineiro, sempre sorridente e com aqueles olhos verdes marcantes. Levei-o para o outro quarto. O cheiro de sabonete envolvia o espaço por onde ele passava. Debruçado na janela ele foi fazendo o seu serviço. Tentei puxar conversa algumas vezes e ele me respondia com monossílabos. Entrei em desespero. Imaginei que ele não ia querer que rolasse mais nada, que estava lá somente pelo serviço. Fiquei inquieto, desanimado. Fui para o meu quarto e fiquei na frente do computador revirando sites. Escutei uma batida leve na porta aberta do quarto. José disse que tinha terminado mais uma jardineira. Tomei coragem e perguntei se ele queria mais alguma coisa. José me deu aquele sorriso maroto e disse que gostaria que as coisas fossem do jeito dele. Respondi que concordava que ele fizesse dessa forma, imaginando que ele iria embora. Para minha surpresa ele se adiantou, tirou a camiseta e foi se desfazendo das calças e dos tênis. Mandou que eu tirasse minha roupa. Obedeci rapidamente. José deitou-se na minha cama e mandou que eu desse uma chupada no seu caralho. Ajoelhado ao seu lado, mais uma vez abocanhei seu cacete. Hoje ele já estava duro e com movimentos de vai e vem, fui pagando um boquete. José gemia e mandava que eu chupasse cada vez mais fundo. Fui obedecendo aos seus comandos e recebia gotas de lubrificação adocicadas na minha língua, enquanto o jardineiro colocava suas mãos na minha cabeça, me forçando a engolir mais e me fodendo a boca como se fosse uma boceta. Mais uma vez perdia noção do tempo, meus sentidos estavam concentrados naquela vara grossa e gotejante que estava na minha frente. José mandou que eu me deitasse e que ficasse na posição de frango assado (descobri esse nome de posição somente depois). Colocou um travesseiro por baixo das minhas costas, forçando minhas pernas para trás e me deixando de rabo bem aberto e exposto. Enquanto ele pegava no bolso da sua calça uma camisinha, percebi que teria meu rabo comido pela primeira vez na vida. Nos filmes que havia visto na Internet, as penetrações eram rápidas e provocavam muito prazer. Deixei as coisas rolarem. José estava ajoelhado no meio das minhas pernas e foi colocando lentamente a camisinha no seu membro. Com um dedo cheio de cuspe, senti meu cuzinho sendo vasculhado. Primeiro em volta do anel e para logo depois, sentir seu dedo áspero entrando cu adentro. Me retraí e José me mandou relaxar, fazer força como se fosse cagar. Obedeci e senti seu dedo entrando e saindo com facilidade. A sensação era boa, me excitava. Uma pequena dor começou a me incomodar e vi que agora eu tinha dois dedos dentro do meu cu. Eles eram virados de um lado para o outro, como se fosse uma chave numa fechadura Recebi nova ordem para ficar relaxado. Um toque quente no rabo me fez retrair novamente. José, não muito delicado, mandou que eu ficasse relaxado e fui sentindo meu anelzinho se dilatar e ser penetrado pela primeira vez por um cacete. A dor era intensa, ardia e fiquei consciente de que era apenas o começo. Vi José colocar mais cuspe no seu cacete a aos poucos ir enterrando seu caralho no meu rabo. Tinha que aguentar, não podia fraquejar naquela hora. Resisti até o momento que José encostou suas coxas nas minhas nádegas. Ficou lá, parado, olhando pra mim. Mandou que eu relaxasse. Disse que estava doendo muito e que nunca tinha dado o rabo antes. José informou que estava tudo dentro e que eu deveria relaxar. Ficamos algum tempo parados. Para mim era uma eternidade. Meu cu ardia e lá por dentro das minhas entranhas algo incômodo me vasculhava, me tocava. Um choque correu pelo meu cacete e chegou até o umbigo. Não podia dizer se era bom ou ruim. Meu cacete estava duro, empinado e dentro de mim começou a ocorrer uma revolução. Queria ser comido mas a dor superava qualquer excitação. José pegou no meu cacete e começou a me masturbar. Aquilo me deu tesão e comecei a relaxar para sentir mais a punheta. Os movimento no meu rabo recomeçaram, sentia o vai e vem lento e ritmado e algo me tocando fundo na barriga. O cu não ardia mais e o movimento da rola entrando e saindo era sentido com muita excitação. Meu cacete foi abandonado e, com as duas mãos forçando minhas pernas para trás, José me comia o rabo com volúpia e movimentos rápidos. Retomei a punheta, fechei os olhos e fiquei curtindo o que viria pela frente. Gozei rápido, minha porra quente se espalhou pela minha barriga. José empurrava minhas pernas para trás e, agora agachado na minha frente, me comia o cu com facilidade. Seu cacete não tinha mais resistência nenhuma, meu cu estava cumprindo sua parte e a sensação era deliciosa. José não gozava, ele continuava me fodendo, às vezes mais devagar para logo em seguida, cravar fundo e com mais velocidade. Fui me excitando novamente. Aquele caralho entrando e saindo no meu rabo me tocava num ponto que me deixava totalmente descontrolado. Quando percebi, José estava gritando e gozando, enterrando fundo no meu rabo, sem controle. Acabei gozando novamente, numa punheta rápida e sem sentido. Senti meu cu sendo abandonado, como se estivesse cagando para logo em seguida me ver livre de algo que enchia minhas entranhas. José tirou a camisinha, saiu da cama e se vestiu rapidamente, indo embora. Fiquei deitado na cama, observando. No dia seguinte ele viria fazer a reforma em mais uma jardineira.


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