CONFISSÕES DE UMA MULHER CASADA
Desde que comecei a fazer sexo anal com Fred, o meu marido, continuamos a praticá-lo com frequência, pois ele argumentava que eu precisava me acostumar para que não voltasse a doer como da primeira vez. Posso dizer também que essa nova prática, enriqueceu muito a nossa vida sexual, nos permitindo não só um acréscimo considerável em nosso repertório de posições, mas também aumentando o nosso nível de erotismo e sensualidade na cama. Eu me sentia muito mais autêntica quando lhe dizia para “fazer o que quisesse comigo” e outras frases muito mais sacanas. Não havia mais limites para o que podíamos fazer entre quatro paredes. Também percebi que a nossa cumplicidade em outros assuntos pareceu aumentar, muito embora isso possa ser apenas uma fantasia da minha parte. Mas, enfim, escrevo este conto para relatar a primeira vez em que consegui gozar em uma transa anal, sem nenhum estímulo à vagina, a não ser uma bela pica enterrada no meu rabo. Pode parecer bobagem, mas me sinto compelida à compartilhar esta experiência com outras pessoas.
Como disse antes, o anal se tornara parte integrante do nosso cardápio sexual e, apesar de inicialmente o considerar um pouco desconfortável, a verdade é que pouco-à-pouco a sensação de dor foi diminuindo e, em seu lugar, começou a me aflorar uma percepção inteiramente nova. Comecei a ansiar por ser enrabada sempre que transávamos, mas ainda não tinha confessado isso ao Fred. Apesar disso, minha intuição me dizia que ele também percebia esta mudança em mim, embora não tocássemos diretamente neste assunto. Devo admitir que cheguei a um estágio em que, simplesmente, não conseguia me imaginar sem agasalhar um membro grande e grosso, tanto em minha buceta quanto em meu cuzinho. Contudo, até aquele fatídico dia, sempre gozara pela buceta. Nunca havia gozado com a foda anal, pura e simples. Mas como diz o ditado, creio que a prática leva à perfeição. Não é mesmo? Segue abaixo, o meu relato de como se sucedeu a nossa trepada em questão:
Tudo se inicia como mais uma deliciosa transa: Às vezes, eu tomo a iniciativa e, nesta noite, deitada na cama, me achegando por trás do meu marido, abraço-o enfiando a mão por dentro de sua cueca e começo a acariciar o seu mastro, que me corresponde com uma ereção rápida e eficiente. Adoro a sensação de sentir aquele membro se enrijecer ao toque dos meus dedos. Após fazê-lo ficar totalmente duro, seguro-o firmemente em minha mão e posso sentir as pulsações que emanam daquele caralho. Devidamente preparado para o combate, o Fred se vira para mim e começa a me beijar e a roçar seu mastro em minha barriga, enfiando as mãos dentro da minha calcinha e apertando com força as minhas nádegas. Correspondo segurando-lhe a rola com a duas mãos, abaixo minha cabeça até ela. Sinto o cheiro característico que tanto adoro, percebo que uma pequena gota de líquido seminal já flui da cabeça daquela pica. “De onde saiu este, vai sair muito mais”, penso comigo mesma antes de sorvê-lo. Deixo o Fred deitado de barriga para cima, enquanto esfrego meu rosto contra o seu membro endurecido. Ora lambendo, ora beijando, sinto sua respiração ofegante. “Nossa! Como eu gosto desta rola”, digo, enquanto ouço Fred gemer a cada lambida, beijo e chupada que lhe dou. Prossigo desta maneira até sentir que já “judiei” bastante dele. “Sabe o que a sua putinha quer?” lhe pergunto na penumbra do nosso quarto, iluminado apenas pela luz do abajur. “Quero ser enrabada pela sua pica grande e grossa”. “Não passa vontade, não!”, responde Fred, enquanto já procura minha bunda com uma das mãos, enterrando seu dedo médio no meu botão. Sinto meu ânus piscar em torno do seu dedo, ao passo em que ele vai me bolinando, sem reservas, forçando o seu dedo contra as paredes do meu cuzinho. Logo em seguida, sou despida da minha calcinha e colocada de joelhos sobre o tapete do quarto com a parte superior do meu corpo debruçada sobre a cama. “Agora você vai ver o que é bom pra tosse” diz Fred, posicionando-se atrás de mim enquanto coloca a cabeça do pau apontada na entrada do meu cú. Sinto o contato quente da cabeça daquela rola, prestes a me rasgar e não resisto: “Mete tudo!”, digo para ele, enquanto uso as mãos para agarrar minhas próprias nádegas e, cerrando nelas as minhas unhas, arregaço minha bunda, a fim de lhe exibir a rodela escura do meu ânus piscando para ele. Ao mesmo tempo, Fred encaixa a cabeça do cacete na entrada do meu rabo, espera um segundo e diz “Então toma, sua safada!” enterrando, de só uma vez, os seus 23cm de pica no meu cú. “Ahhhhh!” É o único som que consigo emitir. Sinto um lampejo de dor, que logo é suplantado pela sensação do contato daquele membro duro e pulsante com todos os pontos das minhas entranhas, reclamando seu espaço dentro de mim, me invadindo completamente. “Isto! Assim, me fode!”, encorajo Fred. Sem perder tempo após, a primeira estocada, ele começa a me cavalgar, com uma certa violência da qual nem posso reclamar, pois eu mesma a desencadeara. Na verdade, eu estou gostando das sensações causadas por aquela foda mais brutal. O mastro de Fred, parece o pistão de um possante motor, golpeando continuamente o meu rabo, me possuindo e, ao mesmo tempo, me causando uma gostosa sensação de massagem por dentro do meu corpo. Me sinto uma verdadeira puta, sendo capaz de envolver aquele mastro em minhas carnes, curtindo aquela rola tomando conta do meu ser. “Isso! Assim! Hum! Hum! Hum!” Nossos gemidos vão tomando mais volume, preenchendo todos os cantos da casa, nos estimulando mutuamente. Sinto gotas de suor escorrendo pelo meu pescoço, enquanto Fred mantem suas estocadas firmes. Continuamos a gemer espontaneamente um para o outro. No meio daquela sinfonia, começo a sentir um fogo diferente tomar conta do meu corpo, tal como uma vontade de espirrar que começa a crescer até que não é mais possível contê-la. “Nossa! Vou gozar!” penso eu, me dando conta da situação, enquanto percebo o ritmo agressivo das batidas da pelve de Fred contra a minha bunda. “Isso mesmo querido, fode com tesão!”, provoco um pouco mais, enquanto Fred mantem sua cadência alucinada. “Cadela gostosa!” Ele diz. Não consigo mais me conter, sinto a buceta pulsando completamente encharcada. Entre gemidos anuncio: “Hum!! Ah! Ai, vou gozar!!! Sinto meu corpo tomado por espasmos que vêm em ondas. Nossa! Que delícia! Finalmente, sinto Fred despejar seu sêmen abundante dentro de mim. “Não falei que tinha mais” penso lembrando daquela gotícula solitária que eu lambera pouco antes na cabeça daquele membro. Rio comigo mesma, me deliciando com a sensação daquele caldo depositado em meu rabo. Fred joga o seu corpo sobre o meu e ficamos ali, ofegantes, ajoelhados aos pés da cama, com os corpos amparados pelo colchão. Depois de um momento, Fred desliza a mão por baixo do meu corpo e apalpa minha xana toda melada. Risonho, ele me diz ao ouvido, “Putinha: gozou com a minha rola no rabo, né?”. A única resposta que lhe dou, com um sorriso nos lábios, é: “Eu não sabia, mas estava precisando disso... Foi uma delícia!” Percebo que a minha sinceridade lhe arranca mais um suspiro de tesão. “Gostosa!” Fred diz, ao mesmo tempo em que aperta minha buceta em sua mão, me arrancando mais um gemido nessa noite. Em seguida vamos tomar banho para poder dormir e recuperar as energias, pois amanhã é dia de batente e, ambos temos que trabalhar: eu sou professora de educação física e ele, engenheiro civil. Pelo menos, vou ter boas lembranças para me distrair nas horas vagas.